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segunda-feira, junho 28, 2010

Vô do Vini

Amanhã tem postagem inédita. Na verdade é hoje, considerando que já passou da meia-noite. Coisa de babaca de se dizer. Tá...

Vai ser uma postagem das três ideias que eu tive pra colocar aqui. Uma era sobre os top posts.
Essa vai ser sobre o meu avô e seus mistérios, provavelmente vai ficar uma merda. Mas vai ajudar a entender algumas coisas.
E a última, a mais polêmica de todas, eu deixo pra revelar o assunto mais adiante, por se tratar de uma viadagem sem tamanho e uma grande frescuragem da minha parte. Ou seja, polêmica puta pura.

Eu apagarei esse post. Substituirei pelo do meu avô. Eu só coloquei isso aqui, porque eu queria postar alguma coisa agora. (Vontade de escrever coisas que eu simplesmente não posso.) E pro pessoal visitar amanhã. Provavelmente ninguém vai ver, ou comentar e eu vou ter que apagar de qualquer jeito.

Tá. Até amanhã.


Certo. Vamos ao post. Deixa eu só colocar o meu troféu Quesada pro lado aqui, e eu começo.

Bom... o nome do meu vô materno era Ruy Pedro Stallivieri. "Era" porque ele já morreu.
E quando eu nasci o meu avô já tinha ido embora...

As pessoas costumam me comparar com ele de vez enquando.
Dizem que ele passava uma boa parte do dia sem falar nada, e que ele era mais calmo do que uma pessoa normal geralmente era.
Um fato curioso que eu sempre achei muito legal, foi ele ter morrido no dia do aniversário dele. Seja lá qual for a data, porque não é uma coisa que me interessa...
Um dia o meu pai disse que o meu avô não gostava dele. Talvez porque ele estava namorando a minha mãe na época, ou talvez porque ele sabia que o meu pai não era uma pessoa legal mesmo.

Eu fiquei um tempão pensando em como eu agiria se uma pessoa como o meu pai, estivesse namorando com a minha filha e eu acredito que eu também não gostaria do cara. Mas vai ver o meu pai não era o completo babaca que ele é hoje, naquela época.
Provavelmente era.

Um dia o meu pai chegou pra mim e disse que os meus olhos deixavam ele deprimido. O que de fato deve ser verdade, porque de vez enquando os meus olhos também me deixam deprimido. E eu passo um bom tempo no espelho olhando pra eles. É legal.

O meu vô morreu porque ele fumava... Eu não tenho certeza se foi câncer ou alguma coisa parecida, eu só sei que a minha mãe disse que ele não falou que estava doente, até o nariz dele começar a sangrar e as pessoas começarem a perceber. Uma morte louvável, de fato. Eu não sei se eu teria feito o mesmo.

Uma coisa que sempre me deixou pensando durante horas, foi o fato do meu avô ter escolhido a minha avó como esposa. Tipo... ela não é uma pessoa legal.
Durante anos eu odiei ela. Talvez a pessoa que eu mais odiei em toda a minha vida...
E por que será que ele escolheu ela? Talvez quando jovem ela fosse uma pessoa legal. Deve ser isso.

Eu me recuso a acreditar que ele não conseguiu achar mais ninguém e acabou com uma pessoa que nem ela.
Eu não aceito essa verdade, porque se eu aceitar, muito provavelmente as coisas vão funcionar desse jeito comigo também.

E sobre isso é a próxima postagem. Viadagem, baitolisse e boiolagem. Tudo junto. Vocês verão como o pequeno Vini vê o mundo.

sexta-feira, junho 18, 2010

TOP 26

Eu tive essa ideia e algumas mais há alguns dias atrás. Fazer um Top 10 com o que eu consideraria, as melhores postagens desse blog. Essas outras ideias que eu tive, postarei ao longo do tempo. São boas.

Lembrando que essas, são opiniões minhas, ou seja são uma merda. Caso, queira reler alguma história, vá em frente. Mas cá entre nós, ninguém vai querer reler nada.

Ao selecionar as postagens, eu fui passando e lendo tudo do fim, que é o presente momento, até o início que foi a primeira postagem, e com tudo isso eu pude constatar uma coisa muito interessante. A maioria das boas são antigas, o que quer dizer que a grande parte das mais novas são um lixo. Não daria pra fazer nem um Top 5 com elas.

Mas vamos à lista por datas... um comentariozinho em cada pra vocês saberem sobre o que o texto fala. Cabe a vocês julgarem uma ordem de qualidade adequada.

Palavras que cortam.
Um post recente com conteúdo triste e depressivo. Perfeito pra quem gosta de saber da vida dos outros. Pedro.

Infância
A infância do Vini foi tão boa quando ele se lembrava, ou afinal de contas, houveram coisas que o traumatizaram pra sempre? Descubra.

07/05/10 Ale
Postagem sobre o grande amigo do Vini, no passado obscuro.

Coisas do Vini
Vini fala sobre o Blog e algumas baitolisses.

Gello
Tristeza, depressão e suicídio.

Cães em Fúria
O dia em que eu fui atacado por uma fera enlouquecida.

Sheron
Um post sobre ela. Uma desilusão amorosa. Um soco no coração.

Tesouro Perdido
Uma página perdida do lendário diário do Vini. Coisas diversas...

Paredes sujas
Post de atualização sobre o trabalho do Vini e as pessoas que lá convivem com ele.

10º Complicações...
Fala sobre a vez em que me acusaram injustamente de cortar uma mangueira.

11º Uma nova era se aproxima.
Um post mais feliz que o Pedro na parada gay. Um post bem bobão na verdade. Se eu soubesse o que se aproximava...

12º Roscas Flamejantes - Peço Socorro
Os lendários Roscas Flamejantes entrando para a história com o seu primeiro grande hit. Sensacional.

13º Parece uma história triste, mas pelo menos ela não é sua.
Post triste. Sobre a apresentação logo no início da escola, que o meu pai infelizmente não foi.

14º Mendigos são criaturas estranhas e místicas...
Saga épica de um mendigo procurando liberdade. Aconteceu na frente de casa.

15º Jéssica
Minha antiga vizinha. É... Fazer o que.

16º Quase morrendo.
O conto de um garoto que botou uma faca na tomada.

17º Teatro
Vini e as artes cênicas. Um gênio no palco. Modesto também.

18º Queimando a TV
Quando uns caras queimaram a minha TV, eu não podia deixar assim! Eu contei tudo pra minha mãe!!

19º A casca de banana assassina
Criança perversa e assassina. Atentado à vida da própria mãe.

20º Trabalho
Post antigo sobre o trabalho do Vini. Descrição de todos os elementos que compunham o mesmo. Um bom post.

21º Meu diário do clube
O lendário diário de Vinicius. Uma obra prima da literatura dos retardados. Um clássico dos perdedores. Uma bosta.

22º O time de futsal do La Salle
Texto que relata a vida do melhor jogador do mundo. Não. Nada disso.

23º Animais de Estimação...
A história do cachorro Duke e de como eu fiquei muito chateado com tudo isso.

24º Baitolisse. Vini, o seu próprio cabeleireiro
Tinha que ser logo no 24. Baitola. Queria ser cabeleireiro é? Nossa... Enfim, o dia em que eu cortei o meu cabelo.

25º Aquele fio de cabelo comprido
Narra o tempo em que eu arrancava o meu cabelo. E o dia em que a minha mãe descobriu.

26º As discussões, as ameaças e os conflitos internos
O dia em que eu fui ameaçado com uma faca. Sangue, violência e muita babaquisse.


Tá. Era isso.
O mais incrível é que quase nenhuma dessas postagens é legal mesmo. Eu prefiro os comentários que como sempre, são muito engraçados, por isso eu peço pra que comentem. Porque eu acho muito legal.
Até os que me chamam de baitola, viado, boiola, cusão... Né Pedro. Por incrível que pareça eu rio com esses também.

domingo, junho 13, 2010

Palavras que cortam.

Palavras cortam mais do que a mais afiada das navalhas. Eu provei isso a algum tempo.

Esse é o texto que eu prometi que ia escrever. Que melhor hora seria, se não aquela em que a depressão me leva até o inferno? Não. Essa é a pior hora pra mim contar isso. Mas eu não ligo. Vamos lá.

Eu ainda me lembro claramente daqueles dias. Acredito que eu nunca esquecerei daquelas palavras. Ela entraram fundo no meu coração e se contorceram lá dentro e foi aí que o pequeno Vini se perdeu. E o pior de tudo é que a culpa não foi minha afinal.

Eram dias tempestuosos naqueles tempos onde o meu pai tentava fazer com que eu trabalhasse com ele. E apesar de eu saber o que me aguardava, eu vivia conflitante com o sentimento de pena que eu tinha para com ele.

Eu costumava me colocar em seu lugar. Um pai de família que sacrificou tudo pra ter e pra dar uma vida melhor. Sacrificou seu afeto. Sacrificou seu carinho. Sacrificou sua alma pelo que ele achava certo. Até que ele sacrificou seu coração.
Mas tudo isso tinha seu propósito. Proporcionar a melhor vida possível pra aqueles que viviam ao seu redor. E ele conseguiu por um bom tempo.

Naqueles dias em que ele gritava comigo, porque eu dizia que não ia trabalhar com ele, o senhor pai costumava dizer que eu tinha várias opções. Que se eu não gostasse, eu não precisava ficar lá. Que se eu não quisesse, eu não teria que ficar com a metalúrgica que ele trabalhou por 15 anos. Mas era tudo mentira.

Um dia inconformado com mais uma negação, ele me disse que eu era muito diferente dele. Que eu não era mais filho dele. Que eu não merecia tudo aquilo que ele tinha conquistado. E aquilo doeu. Muito mesmo.

Eu queria que o meu pai fosse feliz.
Eu queria que todo mundo ao meu redor fosse feliz. Mas não era assim. Então eu resolvi que eu ia trabalhar com ele. E assim o velho ficaria feliz e eu ia ser um bom filho pra ele. Mas quanto mais eu me esforçava lá, quanto mais eu suava e me matava de trabalhar, mais ele exigia de mim. E chegou num tempo em que as pessoas começaram a comentar o quanto eu tinha emagrecido.

Eu só me lembro de trabalhar de segunda a sexta, e às vezes no fim de semana, num ciclo sem fim de dor e sofrimento. Eu estava no inferno e o capeta tinha me convidado pra entrar. E eu, que queria agradar o capeta, entrei de bom grado. Estúpido. Estúpido idiota. Besta. Burro.

Daí eu saí daquela função em que eu trabalhava. E passei a passar o dia olhando tudo o que o Douglas fazia. E um dia ele pediu demissão. Talvez porque ele no fim das contas, não gostava de mim. Ele não queria ser meu amigo. E eu tive que fazer tudo sozinho, dali em diante. E o capeta viu que eu tinha algum talento naquele lugar, e por um breve momento na história, ele ficou feliz. Para depois vir com mais problemas que eu nunca quis ouvir. Problemas que podiam te sido evitados. Às vezes eu me pergunto se valeu a pena ser considerado filho dele. Eu podia ter saído de casa. Viver em algum lugar. Largar a escola, que eu tanto queria deixar naquela época.

Ainda me lembro das noites em que ele trabalhava em casa, até a meia noite, uma da manhã. E eu ficava penteando o cabelo da minha mãe, e contando histórias pra ela das minhas aventuras como detetive. E eu me perguntava que horas o meu pai ia subir pra dormir... Mas ele não vinha. E eu não ligava, porque eu queria ficar ali contando aquelas histórias. Eu tinha muito medo do escuro e de ficar sozinho no meu quarto.
Eu ainda tenho medo de ficar sozinho. Um medo que cada vez mais se torna real.

O que me lembra da minha mãe.
Sempre muito atenciosa. Ela era a pessoa que eu mais gostava no mundo inteiro. A melhor. E ela gostava muito de mim também, por causa das histórias. Porque ela via o pai dela em mim. O meu vô. E ela tinha muita esperança de que um dia eu me tornaria alguém importante e faria muita diferença por aí.
E o tempo foi passando e eu fui crescendo. E aquele garotinho bonitinho foi se transformando num monstro. E aquele monstro não era nada de mais. Era uma vergonha. Uma piada.

E a última pessoa que eu queria desapontar no mundo, a minha mãe, perdeu as esperanças sobre mim.
Um dia ela disse, que preferia quando eu era pequeno. Eu era mais bonitinho e não fazia nada de mal.
E então aquilo acabou comigo. Eu senti que não era nada na vida. Que ninguém se importava comigo, porque eu não era nada. E eu podia ser tudo. Eu sabia que eu podia.

No começo desse ano ela repetiu o que ela tinha dito. Que preferia quando eu era pequeno. Até porque o fato de eu ser feio me perseguiu por toda a minha vida até agora. Aquilo foi horrível, porque era a minha própria mãe que dizia essas coisas.

Eu me lembro quando tudo começou. Quando eu penteava os cabelos da minha mãe, eu não percebia que o meu pai fazia tanta falta assim. Até que o meu tio veio falar comigo, e teve uma discussão na cozinha de casa, que o meu pai trabalhava de mais e que eu precisava dele. Foi aí que eu percebi porque eu ficava tão triste. E aquela bola de neve de tristeza vai crescendo desde aquela época. E eu estou no fim do caminho dela, esperando pra ser esmagado.

E quando eu me for, ninguém chorará. Porque ninguém se importa.
Ninguém notará, e viverão suas vidas normalmente. Pois são todos robôs em seu mundo mágico.
No futuro comprarão um filho que não cresce e que faz todas as atividades que são pedidas com perfeição. É um ótimo amigo e se comunica muito bem com as pessoas. Tem um blog onde muitas pessoas visitam e todos gostam muito dele. Um filho perfeito. Um robô perfeito.
E ele será elogiado, quando comparado ao filho inútil antigo. Que trazia apenas decepções e derrotas. Mas o robô não ia anotar isso na memória dele.
Seria informação inútil.

Taí o texto que queriam. Provavelmente vão achar uma droga, como tudo o que eu faço nesse blog. E se acharem, não vai ser nenhuma surpresa, afinal tudo o que eu faço é uma grande inutilidade.

sábado, junho 12, 2010

Ai ai...

São 02:27 da madruga quando eu começo esse post.
Eu to ouvindo o podcast do melhores do mundo enquanto digito.
Hoje é dia dos namorados.

Mas ao contrário do que qualquer um pensaria, eu não vou fazer um post deprimente, sobre como eu não gosto do dia dos namorados por motivos mais que claros...
Não! Eu farei diferente. É só um post de atualização mesmo.

Eu não fui na aula de violão da sexta passada porque eu tava deprimido. E tava chovendo. A minha mãe ligou pra lá e disse que eu tava doente.
Mas eu fui nessa última aula e eu tenho progredido.

Na terça o Everton, meu colega de português aplicado, disse que a gente tinha que se reunir pra fazer o trabalho pra entregar na quarta. E a gente fez... em um dia. E entregou. Parabéns campeões. Um obrigado especial a ele, que vai desistir do curso pra ir pra UCS, mas fez parte do trabalho na maior parceragem. Valeuz aí.

E tinha prova na quarta. De português. E era em dupla... Ele se atrasou e eu quase fiz com a guria que senta lá no fundo... Ela pediu se queria fazer comigo, mas eu disse que eu sabia que o Everton ia chegar, então eu esperei, ele chegou, a gente fez a prova e eu acho que eu e ele fomos bem. E eu não traí a confiança dele, assim como ele não traiu a minha. Não é uma mina que ia fazer com que eu esquecesse do que eu acredito.

E na quinta teve apresentação. Dos grupos de filosofia e ética, sobre os trabalhos da APS... E tava tudo certo, com apresentação em power point e tudo, quando eu aguardava na sala a aula começar, o Rangel me ligou dizendo que tinha batido o carro e eu tinha que falar com o professor pra aprensentar outro dia, porque ele não ia poder ir. Mas o professor disse que tinha que ser naquele dia, e que era pra esperar a minha dupla chegar, até a minha vez.
O que eu devo dizer que foi bom. Porque eu achei que o cara ia ferrar com a minha apresentação... Então o destino ajeitou as coisas pra mim de novo. E eu apresentei sozinho na frente da turma inteira.
E eu acredito que eu fui muito bem, apesar de suar frio e quase morrer. Foi uma vitória pessoal.

E hoje teve aula de violão.
Eu acho que o meu professor é bem legal. Ele é um cara em que eu posso confiar.

Sobre o dia dos namorados: Foloda-se. Foloda-se mesmo. Eu acho que é um dia normal, e eu pretendo ignorar, assim como eu ignoro o dia das mães. Porque eu não sou mãe.
A não ser o fato de eu dar um presente pra ela no dia ao invés de ignorar totalmente, mas acho que deu pra entender.

Até mais leitores...
...de um texto pobre e sem conteúdo.

domingo, junho 06, 2010

Cansei de reclamar

Não tenho mais vontade nenhuma de postar no blog.
Nem de traduzir o Assassin's Creed.
Nem de fazer a animação do ratinho 23.
Nem de ler.
Nem de desenhar.

Talvez eu volte a fazer tudo isso que eu costumo fazer, mas por enquanto já chega. Tem muita coisa nesse blog que eu não poderia postar, que revelam coisas demais do que poderiam ser reveladas. Tem muitas outras coisas... Segredos profundos e internos, da minha família. E antes que eu comece a postar coisas que eu me arrependeria depois, é melhor eu dar um tempo.

Eu nunca tive nenhum problema com isso, porque daqui a alguns anos, se eu ainda estiver vivo, eu vou voltar aqui e me lembrar de tudo o que eu postei. Mas enquanto a vontade de contar essas coisas não volta, eu pretendo ficar um bom tempo sem postar. Portanto, esqueça esse blog por enquanto. Vá fazer outra coisa.

Pode acontecer de eu nunca mais voltar aqui, mas eu acho difícil. Eu só quero ficar em paz agora, só isso.

Mas é tudo brinks. Daqui há um tempo tem novas postagens animadonas pra vocês, crianças juvenis dos meus Brasils!
Então até mais. Stay Beautyful. Orkut.

Qualquer coisa, eu estou aqui. Menos quando eu não estou, que é quase nunca. Porque eu não consigo sair.

quarta-feira, junho 02, 2010

Duas Caras

Depois de um tempinho sem postar, por não ter nada interessante pra escrever, aqui vamos nós. Eu ainda não tenho nada interessante, e eu nunca tive, mas eu vou fazer isso mesmo assim.
Eu tenho observado um estranho padrão em praticamente tudo que eu faço. É em parte, por causa da bipolaridade que me consome a cada dia. (Ui)

Então eu meio que fiz uma lista de "meios-termos bipolares" da minha vida pra mostrar isso pra vocês. Vamos à ela.

-Eu não sou forte. Eu não consigo realizar tarefas que exijam muito esforço físico. Mas eu tento mesmo assim e me quebro.

-Eu não sou muito fraco. As pessoas não me ajudam a realizar tarefas, porque elas acham que eu consigo sozinho. Ou elas me odeiam.

-Eu sou um cara calmo. Pode estar caindo o mundo, e dependendo do dia, eu posso nem me importar com isso.

-Eu sou um cara nervoso. Tem dias que tudo o que eu quero, é matar todo mundo.

-Eu sou feio. Não, eu não estou triste, eu sou feio assim mesmo.

-Eu sou feio. É... de novo. Porque existem raros momentos em que eu estou apresentável.

-Eu não ligo pra nada. Foda-se o mundo. Eu quero é viver a minha vida.

-Eu ligo pra tudo. "As pessoas na rua estão rindo? Elas estão rindo de mim!"

-Eu sou deprimido, metido a gótico dos camelôs. É... nada mais a dizer.

-Quando eu estou bem alimentado, eu sou elétrico e não calo a boca. O exato oposto do item acima.

-Eu tenho momentos de extrema gentileza e amizade. Eu sou a melhor pessoa que existe.

-Não chegue perto do Vini. Sério. Esse lado é capaz de fazer muitas coisas ruins e não sentir um pingo de remorso. São facadas e mais facadas nas costas das pessoas que eu conheço, de forma figurada é claro. Por enquanto.

-Eu sou um cara esperto. Raramente. Muito.

-Eu sou burrão. Quase sempre. E quando eu não durmo direito. E quando eu durmo bastante. Sempre, então.

Tá. Chega. Esse post ficou uma merda, mas eu não queria apagar. Porque eu já tinha escrito tudo até aqui.
O que eu me lembro com tudo isso, da lista, é que os caras mais velhos que me conhecem, como professores e outros, sempre se lembram deles mesmos, quando olham pra mim. Isso porque eu tenho várias personalidades escondidas. Ou porque eles são pedófilos. Mas eu não ligo pra isso. Ou ligo. Afinal, eu não quero ser enrrabado. É, não. Isso. (Eu só botei essa piada gay pra não fazerem ela depois. É, foi bem por isso.)