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domingo, junho 17, 2007

As estadias no centro de reabilitação

Começo essa história lembrando do momento em que eu tinha apenas 2 anos de idade. Correndo, eu escorreguei na antiga varando caindo de cabeça na ponta do ajuleijo. Resultado: uma cicatriz na testa e vários dias com um curativo no nariz, fui ao hospital pela 1ª vez. Aos 2 anos e meio, estava eu, de baixo da mesa quando de repente, bati o nariz no apoio de metal. Certo, burrisse, mas eu tinha só 2 anos. Resultado: Um nariz quebrado e um tempão no hospital.
Seis meses depois estava eu brincando no sofá e escovando os dentes ao mesmo tempo, (que prestativo) quando eu acidentalmente engulo a escova de dentes que ficou entre a atmosfera terrestre e a minha boca. Resultado: Hospital e muita dor de garganta.
Também teve a vez em que eu tinha muitas aftas na boca e chorava muito. Fui ao hospital e não sabiam o que eu tinha. Aí minha mãe, abriu a minha boca e lá estava!
Só me lembro da reação das enfermeiras, uma reação que demostrava surpresa:
-Haaaaaaa.
São umas burras mesmo.
Mas o que realmente me lembra da burrisse delas, foi quando eu tive uma febre muito alta e fui ao hospital me recuperar. Colocaram-me, um soro nas veias, e um esparadrapo segurando-o. Fiquei por lá por uma semana, fazia frio, estava com muita fome e dor. Chorava feito um cão arrependido. (Chaves!)
O esparadrapo queimava a minha pele, deixando-a somente carne à mostra.
Uma prova da incompetência das enfermeiras.
Lembrando que segundo relatório da minha mãe, ela teve de aguardar comigo naquela bosta, sem muita comida e com muito frio. Ela passou fome e o médico era e ainda é um bosta.
Caro médico, aqui pra ti ó:
Putão.

quinta-feira, junho 14, 2007

a minha vó e a minha roliça irmã

(um dos melhores posts do blog)
AVISO: Esse post tem um conteúdo hilário. Se você tem algum problema de coração, se ferro otário! Vai morre! Hahahahaha!
Certo... Vou começar dos primórdios...
Era eu um garotinho, com seus três, quatro anos, vivendo uma vida feliz e pacífica. Até que alguma massa cinzenta apareceu no meu cérebro e eu comecei a perceber que a minha puxava muito o saco da minha irmã (HAHAHA).
Se eu aprontava, ela me xingava, se a minha irmã aprontava, dava pra olhar de uma outra maneira pra descobrir por que ela fazia isso.
Saco.
Eu fui pedir pra minha mãe o porquê disso, e ela me respondeu q era porque a minha irmã era mais velha e que isso também acontecia com ela, pois ela é a filha mais nova.
Vamos parar para refletir: Quem, em sã consciência prefere o filho mais velho???
Ninguém em sã consciência.
Minha também ronca, e muito. De noite é uma tortura, ela também solta alguns gases poluentes de noite, o que é uma coisa horrível. Ela come de boca aberta fazendo barulho e deixando tudo cair. Ainda bota a culpa na dentadura. Agora, o eu mais me irrita nela são os gemidos...
Ela sobe a escada, dê-lhe geme.
Ela acorda de madrugada, dê-lhe geme.
Insuportável.
Bom, isso é o que eu penso da minha .
Também tem a minha roliça irmã, que pega um cachorrinho estúpido e fica fazendo como se ele falasse numa voz rouca e irritante. O incrível, é que ela faz isso sempre que eu estou de mau humor, claro que eu sempre estou, mas isso não vem ao caso.
Sem falar que ela deve ter algum problema de DNA, sendo 1/3 "mulher???", 1/3 homem e 1/3 macaco. Ela é burra feito uma porta. E chata. E gorda. Odeio ela.
Ela faz taekwondo pra emagrecer, mas é impossível porque ela é muito gorda mesmo.
Ela é infantil e doente mental, praticamente uma retardada, ela acha que está sempre certa quando na maioria das vezes está errada. O pior, é que tudo que eu gosto ela tem que gostar também e isso é triste.
Definitivamente uma pessoa sem personalidade, totalmente sem graça.
Tá, ela que se ferre também. Saco. Vo me embora daqui.

sexta-feira, junho 08, 2007

As discussões, as ameaças e os conflitos internos

Toda briga começa quando uma pessoa ofende outra, a fim de irritá-la.
A outra pessoa, se irrita e retribui a ofensa, ou sai logo para a porrada.
O interessante é que um dia desses, eu andava de bicicleta na frente da minha casa, alegremente fazendo giros e mais giros pela minha rua.
Até que uma hora, eu perdi o controle da maldita máquina de duas rodas que se espatifou no muro da minha casa... Engraçado? Sim. Eu pulei na última hora caindo em câmera lenta pelo chão. Bom, o que aconteceu depois, pode der trágico portanto, tirem as criaças da sala...
Meus vizinhos e mais um marginal, que eu vou apelidar de Gogó, começaram a rir da minha cara. Eu no maior sentimento de vergonha expressei minha raiva mostrando o dedo ofensivo a eles. Foi aí, que o Gogó se levantou todo revoltadinho com o meu gesto. Eu dei mais algumas voltas de bicicleta e ele veio até mim com uma faca suja de terra, convencido de que estava ofendido.
-Por que tu mostrô aquele sinal pra mim???
Enquanto isso a minha vizinha falava em alto e bom som, "não Felipe volta aqui!".
(eu conhecendo as "gíria" de malandro respondi:
-Porque vocês riram de mim.
Assim a minha vida seguiu e eu entrei em casa assustado com a presença da faquinha.
Guardei minha bicicleta e fiquei sentado dentro de casa. Foi aí que o Gogó foi lá e pediu pra mim falar com ele na rua... Pressentindo um soco na cara eu disse que não iria, então entrei em casa e acabou.
Nunca vou me esquecer disso. Mas talvez eu me esqueça mesmo.
Esse mesmo Gogó um dia nos abordou nos trilhos, com mais um amigo mano da quebrada. Eu estava com mais três amigos e ele nos pediu se tínhamos um pacote de cigarros, depois pediu se tínhamos celulares, dinheiro, conta no banco, cofres, senha do ármario, carros importados... Respondemos que não e fomos embora. Eles atiraram pedras contra o nosso grupo e nos abrigamos em um beco sem saída convenientemente recomendado por mim. Matheus tinha se retirado do grupo e ido para casa. Nós encurralados, pedimos ajuda aos moradores do beco. Um bravo soldado que recém retornara da guerra, foi falar com os meliantes enquando fugíamos por uma acesso lateral. Foi aí que nos surpeendemos com a esperteza dos assaltantes, eles ficaram logo do nosso lado e nos veio a única solução, ir à casa do Matheus. Nós fomos lá ainda sendo seguidos. Aí que o diálogo começou:
TRIIIIMM(interfone)
-Quem é???
-É a gente Matheus, abre logo!!!
-Por que??
-Abre porra!!!!
-Tá já vai.
Enquanto isso, os meliantes ouviam o nosso diálogo, e como mágica ficaram hipnotizados com a voz do nosso amigo gordão. Nós entramos na casa dele, e tudo ficou bem no final.
São dois acontecimentos da minha vida, e como eu não lebro de mais nenhum, eu paro por aqui mesmo.

domingo, junho 03, 2007

Conhecendo novos amigos e entrando no sistema de educação

Bom, começando este post, eu gostaria de relatar que na escola muito tempo atrás, eu era um tremendo CDF. Sim, eu respondia as perguntas, fazia os temas, eu era um aluno exemplar. Era. Com orelhas grandes e um nariz quebrado, eu saía pela rua alegremente, porém aparecer era a última coisa que eu queria.
Assim eu teria de procurar um modelo de pessoa normal, sem nenhum atributo. A insistente busca me levou aos meu coleguinhas. Dotados de um QI menor que um macaco, eles apresentavam características normais e sem graça alguma.
Em um certo dia contei uma piada. As pessoas riram, eu ri, achei que era engraçado.
Não sei se era, só sei que dali pra frente eu tentei animar todos. A maioria das piadas não tinham graça e eu era um Kelvin da vida. Mas eu tentava.
Até que um dia eu conheci Alexandre. O Ale. Ale tinha o dom de fazer as pessoas rir. Ou pelo menos eu. Aí, ele foi o meu primeiro melhor amigo. Assim eu conheci o Lucas... Na verdade eu já conhecia o Lucas, pois ele era meu colega. Mas a gente nem era amigo, então que se dane. O Lucas era amigo do Ale. Eu fiquei amigo do Lucas. Aí entra o Pedro, suposto Cara Manero. Tá, o pai dele é dono do restaurante que o meu tio ia. Eles ficaram amigos e eu conheci o Pedro. É isso aí. O Ale está no momento em São Paulo, o Pedro tá na casa dele e o Lucas, eu não sei mas deve estar na casa dele também.
Também têm o Léo, o Matheus e o Cássio. O léo é meu amigão, o Matheus me odeia e o Cássio... Bom ninguém sabe nada do Cássio, porque ele tem cara de psicopata. Eu não conheço o Cássio porque ele não tem orkut... Ha é tem o Humberto também, mas ele é chato, nem link no orkut eu vo bota, assim vocês evitam de saber quem é o animal.

O Time de futebol dos sonhos


Era uma vida feliz que vivia o alegre e pequeno Vini. Seu pai lhe contava sobre as alegrias de um time de futebol tricolor azulado. Sua cor favorita era azul, então não havia motivo para recusar a torcida ao suposto time. Começara a torcer.
O Grêmio, time de futebol de Porto Alegre era na época, um dos mais populares do estado, na verdade ainda é... Mas isso não importa. O fato é que uma criancinha se dedicava de corpo e alma a um time e a um jogo que ela nem entendia ao certo. Até um certo dia os primos do pequeno foram fazer uma pequena vizita. Eles trajavam uniformes verdes e rostos pintados. Foi apresentado ao Esporte Clube Juventude. O azul continuava como sua cor mas o coração crescia uma mancha, uma mancha verde. Hoje, Vini torce para o Juventude e não mais ao poderoso Grêmio. Ele escolhera a simplicidade. Apesar de seus amigos torcerem todos para outros times, ele não mudava sua opnião.
Ele não esquecera as glórias e a paixão pelo outro time, muito pelo contrário, ele ainda tem admiração ao Azul. Porém, agora a admiração é Verde.
Mas pensem: podia ser pior, eu poderia torcer para o Inter por exemplo, ou até pior que isso: não pro Caxias não por favor! Impossível.

sábado, junho 02, 2007

Segunda postagem

No dia 25 de Março de 1992, veio ao mundo um ser humano. Eu. Um dia feliz para a humanidade.
Aí eu aprendi a falar, a andar e blá blá blá.
Um comentário adicional: Eu era burro. Que nem uma pedra. Até quebrei o nariz por causa disso. Não q eu não seja burro agora. É que a coisa melhorou.
Então o pequeno Vini foi à escola. Porém ele não queria ir. Então obrigaram o pequeno Vini. Vini, assustado, conheceu outras crianças. Algumas com problemas de aparência, (naquele tempo eu ainda era bonito, todos éramos) outras tinhas muitos problemas, e outras eram os valentões do pré III. Pode parecer engraçado, até porque é engraçado, mas imagine uma criança de seis anos, que nunca teve contato com nenhuma outra criança a não ser sua irmã afetada, encontrar pessoas com a maldade no coração. Apavorante.
Minha mãe me deixou na escola e foi para casa, depois foi me buscar, e esse foi meu primeiro dia de aula, e praticamente o começo da minha vida. O pequeno Vini teve convivências pouco amigáveis. Quando pequeno, teve somente amigas do sexo feminino, o que o deixou com um trauma gigantesco. A minha irmã tinha vizinhas e brincava com elas, eu não ficando para trás, brincava com elas também. Hehehe. Eu batia na minha irmã. Hehehe. Porém eu era feliz. Hum.
Assim, começa a minha história.

Primeira postagem

Aí gents tips azim...
Eu criei esse blog porque eu estava no orkut, e cliquei em editar feeds e como o Pedro tem um blog, eu resolvi criar o meu também.
Certo. Esse blog tem como objetivo narrar fatos da minha vida. Geralmente, eles são narrados na visão de outras pessoas. Esse link do orkut prova:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=27304110
Agora, aqui pretendo falar do que eu gosto e do que eu não gosto. Vai ser difícil, pois eu não sei mexer no computador, o que essa tecla faz???
Opa. Não fui eu!
Sim, isso foi uma introdução. Agora que os jogos se iniciem!