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segunda-feira, maio 30, 2011

Cérebro Pensante

Hoje tive tempo para pensar nas coisas... Organizar a minha mente. Conversar com as pessoas.

Enquanto o cabeçote que me ordenaram na base dos chicotes ficava pronto, peguei uma caixa e sentei em cima dela, esperando.

O cabeçote devia tirar uns 60 milímetros tirando um por vez... ia demorar. (e eu sei que ninguém entendeu nada \o/) Bom, ele pesava pra caralho e me rendeu boas dores nas costas e na virilha, pela ida à Caravaggio. To véio e fudido...

O Ricardo chegou ali para olhar o que eu tava fazendo, e eu comecei a conversar com ele. Sobre diversas coisas, sobre vídeos engraçados que a gente tinha visto na internet... Aí eu comentei com ele que eu tinha sorte de ter cara de coitado, e de ter dinheiro ao mesmo tempo. Porque daí uma mulher que não gostaria de se aproveitar da minha boa vontade ia ficar comigo pra sempre... ( e sim, isso já aconteceu ;) ) Então ele disse que eu não tinha cara de coitado e que todo mundo sabia que eu era rico de longe.

( E eu nem sou rico tá)

Aí eu me lembrei de momentos passados onde eu me pegava pensando nas mulheres e nos interesses delas. Se eu tivesse um carro, uma casa, dinheiro... Presentes pra elas... Aí elas iam gostar de mim. E eu ficava triste, porque eu queria que elas gostassem pelo que eu era. E eu não era nada. E eu ainda não sou nada.

Enfim, me peguei pensando também no porquê de eu nunca ter tido nenhuma menina, se de fato aparentava que eu tinha dinheiro... Aí me lembrei que as meninas novas acreditam no amor... e que a partir de uma certa idade mais elevada, elas sentem necessidade de esquecer tudo isso e casar com um doutor renomado, ou um advogado sem vergonha.

Grande bosta.

No final das contas, eu tenho sorte. Eu tenho uma menina que não quer nada de mim, mesmo eu querendo dar o mundo pra ela. É bom... muito bom. E sim, eu vou entregar o mundo e ela vai ter que aceitar.

sábado, maio 28, 2011

Coleiras

Vini tinha combinado uma semana antes de ir para Caravaggio com a menina Luana. Sendo assim, qualquer convite para o dia, teria que ser recusado, até porque ela foi a primeira a me convidar para alguma coisa dessa vez.

Um dia antes do feriado de Caravaggio, o Léo veio falar comigo para nós comemorarmos o aniversário do amigão Lucas comendo um xis. E o Vini disse que não ia... deixando o Léo puto da cara. Ele disse que era só "qualquer guria" chegar pra gente, que os caras já abandonavam os amigos. E eu disse pra ele que não era qualquer guria e que eu gostava bastante dela. Na verdade eu tinha combinado de ir almoçar com ela...

Tudo bem... Passou-se o episódio de Caravaggio, recebo a ligação do Lucas me pedindo se eu ia... eu eu disse que não, e o Lucas pareceu compreender. Aí o Léo pegou o telefone e disse que não ia mais me convidar pro xis e que pra ele eu tava fora. Já faz um tempo que ele vem me enchendo o saco, e se continuar assim, nós veremos algum sangue.

Desligou o telefone na minha cara, e nós almoçamos tranquilamente. Não falamos muito, mas nota-se um aumento em relação aos outros encontros.

Aí eu chego em casa cansado e leio no twitter do pedro que eu sou um mascarado sacana. E justo ele, que faltou tantas vezes por exatamente o mesmo motivo... não vale nem comentar a respeito disso.

Sobre o Léo, creio que o mesmo não tenha maturidade para sair com alguém que tenha uma namorada, ou uma ficante, que seja. Ele marca as coisas na hora e espera que as pessoas estejam livres no dia que ele quer. Meu rapaz, ache um emprego, aprenda coisas novas, enfim ocupe seu tempo. Porque obviamente tu fica o dia inteiro sem fazer nada e acha que os outros também fazem isso.

Vá carpir um lote.

E sim, eu gosto bem mais dela do que de vocês.

sexta-feira, maio 27, 2011

Caravaggio

Buenas mamelucos, hoje eu fui para Caravaggio louvar nossa senhora me dê a mão cuida do meu coração...
Mentira. Eu fui porque eu amo a minha menina e faço tudo o que ela me pede. Sério.

Tá. A gente tinha planejado isso há uma semana já. Sobre pretextos e mentiras eu tentei convencer o meu pai a me deixar na porta do Mart Center porque eu "ia com o Humberto". Mas aí ele perguntou porque o Humberto não passava aqui em casa e eu desisti da ideia. O Humberto de repente "não ia mais". Que mentiroso ein Vini... Fala pro teu pai que tu ama uma menina de 14 anos. Bom, eu disse que "um pessoal" ia.

Enfim, eu fui a pé. Até o Mart Center. Da minha casa, até lá. E depois, Caravaggio.

Me lembro de acordar às 5 e meia da manhã. Parece que fazem dias. Me vesti, tomei café... e comecei a caminhar... Meu pai foi comigo de radinho aos ouvidos.

De dois em dois minutos ele reclamava que eu estava demorando muito, sendo que eu estava exatamente atrás dele o tempo todo. Fora o fato do radinho estar no último volume e tudo que eu respondia, ele não escutava. Eu só queria jogar ele no meio dos carros... só isso.

Chegando na parada de ônibus, esperei a minha menina linda. Ela chegou com a amiga dela e nós começamos a caminhar... Chuviscou, demorou pra cacete... Havia morros... Ruins. Luana me desafiou. Disse que eu não tinha força ra conseguir levar ela... e subindo um morro, eu peguei ela nos meus braços. Ela se assustou e quando eu botei ela no chã, ela ficou me batendo e eu rindo. Foi divertido.

Chegando em Caravaggio, vimos muita gente mesmo. Do tipo, uau quanta gente. Furamos fila, compramos a passagem e deitamos na grama, onde eu tive momentos lindos com a minha menina. Fiz o meu pedido quando eu cheguei na igreja. =)

Saímos de lá, pegamos o ônibus de volta... furando fila, claro. E voltamos para Caxias. Lá no fundão do ônibus, recebi a ligação do Léo, como sempre de última hora me convidando para comer xis. Não fui, porque já tinha prometido almoçar com a minha menina.

Quer sair comigo, me aluga antes. Porra. E eu gosto bem mais dela.

Demos tchau para a amiga dela, fomos no shopping, se pegamos mais um pouco e tal... Almoçamos. Saímos, voltamos, o segurança mandou a gente parar de se pegar. Fomos embora para a parada da menina. Troquei juras de amor com ela... Que vão dizer muita coisa sobre o futuro, e então ela se foi.

E eu não queria que ela fosse. Nunca. Nunca soltar a mão dela.

Minhas pernas doem por ter caminhado tanto. Geralmente até o Mart Center eu já ficaria cansado... Imagina como eu to... enfim... por ela eu irei a qualquer lugar que seja.

domingo, maio 22, 2011

Eu possuo..

Eu tenho a coisa mais valiosa do mundo inteiro.

É como uma jóia... que você teria orgulho de exibir em qualquer lugar, e ao mesmo tempo medo de que te tirem ela. É arriscado. Todos a querem, porque é valiosíssima. Todos o invejam.

É uma flor... com um aroma fantástico que faz você pensar que está em uma espécie de paraíso enquanto mantém seus olhos fechados.

É como aquela poltrona reclinável do papai super confortável que fica na sala, orgulho da família. Você se sente confortável só de olhar para ela...

Aquele cachorrinho que é o seu melhor amigo e que você o ama tanto. Você compra tudo que é coisa para ele mas sabe que o que ele quer mesmo, é o seu carinho...

É como uma corda que você segura em um precipício. Você não quer largar, se desapegar, soltá-la.

É como uma obra de arte cheia de detalhes ocultos. Você passa horas só olhando para ela, e no dia seguinte, você continua descobrindo coisas novas.

O nome dela é Luana. E eu não posso querer mais nada nesse mundo.

sexta-feira, maio 20, 2011

Monstro

Ontem o pessoal da faculdade estava saindo comigo para voltar para a sala e um deles começou a chamar o outro de 'boi'. Aí eu comentei que no meu trabalho existia um rapaz que chamava os outros de boi. E que quando ele não estava, todos chamavam ele disso. Ou seja: Ele era o que ele chamava.

E o pessoal riu, até um deles falar:
"-Viu só, eu disse que ele não era um psicopata."

E eu me senti mal. Porque mais uma vez eu não me encaixava. Mais uma vez eu era o esquisito do grupo, que todo mundo tem medo e todo mundo acha estranho demais. Eu me lembrei dos tempos antigos, onde era exatamente isso que acontecia aonde quer que eu fosse.

Sempre o exilado. Sozinho.

Sempre o esquisito. O diferente.

Muitas vezes eu procurei isso pra mim mesmo. Mas o que eu poderia fazer de diferente? Era o que eu estava acostumado, à solidão... Era o caminho confortável.

E quanto mais sozinho, mais assustador ficava. E o monstro foi querendo se destruir, porque ele não aguentava a si mesmo. Ele não aguenta mais.

Ele se trancou no castelo para a humanidade não presenciar a sua monstruosidade. E lá, ele pereceu.

Aquelas mesmas...

Ah, olá minhas queridas. Vocês caem enquanto eu olho para mim mesmo no espelho.

Odiando cada parte do meu ser.

Querendo com que tudo termine. E um dia irá.

Por que não agora, Vini? Ia ser rápido. Não iria doer... E tu pararia de vê-las caindo.

Eu gosto de vê-las caindo. Elas são geladas. E elas sempre voltam não importa o que aconteça.

Bom... então fica aí. Quando precisar, a gente conversa.

quinta-feira, maio 19, 2011

E o futuro...

...É uma astronave, que tentamos pilotar.
Não tem tempo, nem piedade. Nem tem hora de chegar.
Sem pedir licença, muda a nossa vida
e depois convida, a rir ou chorar...

Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá.
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar.
Vamos todos numa linda passarela,
de uma aquarela que um dia em fim...
Descolorirá....

É tipo isso. Eu não sei o que vai acontecer no futuro, se as coisas vão dar certo como eu quero de dêem. Mas... me parece que viver o presente e aproveitar bem seja a melhor escolha, ao invés de se preocupar com uma coisa futura.

E agora tá tudo bem, sim. E vai ficar melhor.

terça-feira, maio 17, 2011

Segundo Encontro

Pois é pessoal, hoje foi o segundo encontro entre o Vini e a menina dos sonhos dele. O assunto fluiu muito mais do que na primeira vez, até porque o papo não tinha fluído nada na primeira.

Ela parecia triste, com coisas que estavam acontecendo na vida dela, mas eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem.

E eu pude constar o quanto ela era realmente bonita... E eu me pergunto porque ela acha isso tão absurdo. Tipo, ela não acredita que eu ache ela simplesmente linda. Não só exteriormente, mas o interior dela é como uma aurora boreal...

Se eu tinha qualquer dúvida quanto aos meus sentimentos por ela, por ser bem mais nova que eu por exemplo, essas dúvidas sumiram por completo e eu posso garantir que nunca amei ninguém como essa moça.

E os dias em que eu não a vejo me doem internamente, como se uma parte de mim fosse arrancada. Inversamente, o tempo que eu passo com ela é tão maravilhoso que eu não consigo expressar em palavras.

Se eu ando feliz ultimamente? Bom... não. Primeiro porque ela parecia triste... e a tristeza dela é a minha também. Segundo que eu to com dor de garganta e doente... o que abaixa o meu humor. Mas estamos perto de ser felizes sim.

E sim, eu AMO ela.

sábado, maio 14, 2011

Oi moça

Hoje eu me encontrei com a moça que sempre viveu nos meus sonhos.

Aquela, que eu abraçava e beijava, sem reconhecer o rosto. Nele, nós dançávamos e estava tudo bem. A vida em um piscar de olhos, passava de horrível e solitária para perfeita e alegre. O próprio Vini, ficava assim.

Nós não falamos muito... mas os olhares meio que falavam por nós. E eu acho que os dois sabiam disso.
A menina dos meus sonhos é muito linda, mas sempre diz que eu sou. E apesar dela soltar tais absurdos, o Vini gosta quando ela o faz. Porque ele sabe que ela é especial.

A mulher dos meus sonhos entendia como eu me sentia. E eu amava ela muito por isso. Eu amava ela muito por ser quem ela era. Eu amava ela muito por ela existir.

E eu nunca cheguei a me sentir tão bem quanto eu me sinto hoje. O dia que ela ganhou um rosto. Um tão doce e sereno que eu não consigo parar de olhar.

Eu nunca amei alguém tanto quanto a moça dos meus sonhos. Um desses que a gente nunca quer acordar.

E eu gosto de dormir. Bastante. =]

quarta-feira, maio 11, 2011

O que faz você feliz?

Vejamos primeiro algumas coisas que o Vini gosta.

-andar por aí, quando a cidade está vazia;
-correr em alta velocidade com alguma coisa e sentir o vento na cara;
-sair com os amigos;
-falar besteiras com os outros;
-caminhar com as pessoas;
-saber novidades e histórias da vida das pessoas;
-sair de casa;
-almoçar em casa;
-vencer alguma coisa;
-ganhar presentes;
-dar presentes;
-comprar coisas bonitas;
-beijar;
-abraços;
-dormir;
-dormir mais um pouco;
-ZzzzZzzZzzzzzZ;
-fazer coisas bem feitas;
-fazer outras pessoas felizes;
-frio;
-caos e perigo;
-se divertir;
-gente com personalidade;
-sorvete;
-chocolate;
-refrigerante;
-filmes de aventura, suspense, ação exagerada, comédia, terror e alguns de romance... ¬¬ ;
-livros de aventura, ou romances, de preferência da idade média;
Tem mais coisas, mas eu não lembro agora.

Agora o que o Vini não gosta.

-passear e encontrar casais na rua;
-ir para lugares onde tenham casais;
-sair com outros casais;
-casais;
-casais [2] tá parei;
-gente malvada;
-gente que usa os outros;
-advogados;
-gente de terno;
-gente chata;
-barulhos irritantes;
-cutucões;
-ouvir verdades;
-que xinguem alguém que eu gosto;
-gente que se diz engraçada;
-coisas nojentas;
-gente morta;
-sofrimento geral;
-que mandem em mim;
-que me decepcionem;

Tem mais também. Mas era isso por enquanto.

segunda-feira, maio 09, 2011

Chute de confiança

Às vezes na vida, todos nós nos encontramos em momentos onde temos que dar um chute de confiança... E é uma coisa complicada de se fazer quando se vê a vida de uma forma pessimista, achando que as coisas não vão dar certo.

E a gente vê certas dificuldades em certas situações que seriam boas se acontecessem. Nesse momento você fica com medo... Tentar e errar, falhar.

E pra mim, algumas vezes na vida, eu resolvi dar um chute de confiança, correr direto pras dificuldades só pra ver o que ia acontecer. Dar uma chance pra vida... Não que eu não tenha dado uma chance pra ela... Enfim... talvez ela esteja dando uma chance pra mim.

sexta-feira, maio 06, 2011

quinta-feira, maio 05, 2011

Tempos atrás

Há um bom tempo atrás, quando a minha irmã, eu, a minha mãe e a minha vó morávamos num apartamento por causa da reforma da casa, eu tive uma experiência interessante.

Gostava eu, como ainda gosto, de andar de bicicleta por aí. E foi em um desses dias que algo aconteceu.

Eu tava andando com a minha irmã.

Uma freiada brusca... uma mulher na minha frente. A minha mãe só me deixava andar na calçada, eu tinha 9 anos... e lá estava eu. Na calçada. Com a mulher parada com medo da bicicleta. Eu quase tinha atropelado ela sem querer.

Era uma mulher negra.

Ela disse que eu quase tinha atropelado ela porque eu me achava o riquinho e que ela tava voltando do trabalho suado dela. Que eu não tinha o direito de fazer isso com ela. Eu só olhava assustado por tudo aquilo. Eu não convivia muito socialmente. Ainda não convivo, mas tudo bem. ;]

Aí ela disse: -Só porque são branco!

E foi nesse dia que eu aprendi o que era racismo... E o mais incrível é que foi ao contrário do habitual... que seriam brancos discriminando negros... eu achei engraçado. Ainda acho.

Mas o que se pode fazer?

quarta-feira, maio 04, 2011

E tudo acabou,

...com um ratinho vencedor?

Bom, não. Mas tudo acabou finalmente. Com a menina do rapaz de moto e guitarra. Eu pedi pra ela encerrar as atividades ontem.

Em outras palavras, que vocês entendam de preferência, eu pedi pra ela não falar mais comigo, por hora. E eu não podia mais aguentar falar com ela todos os dias... ouvindo ela reclamar que não está com ele... dela dizer que se divertia mais com ele... dela se recusar a sair comigo, porque anda triste com o namorado e logo sair com o outro amigo.

E eu comecei a perguntar tudo isso pra ela, dando respostas que eu já imaginava, de que não sabia das coisas e que não tinha culpa. E eu acredito nela, no final das contas... fazer o que.

Só que eu não poderia continuar. Eu avisei que se um dia, ela superasse a ida do namorado, que me procurasse talvez, para voltar a ser minha amiga.
Disse que esperava que ele tivesse se esforçado três vezes mais do que eu, para ela gostar dele. No fim ela disse que não e que no fim das contas eu era mais presente que ele. Triste... Mas talvez, justo.

Eu disse que ela tinha sido uma boa amiga, que era pra ela se cuidar e disse ADEUS.

Uma coisa boa a se fazer? Só o futuro dirá.

terça-feira, maio 03, 2011

Manhã pensante

Enquanto troco peças hoje de manhã, me voltaram todos esses pensamentos das última semanas. Sobre a postagem mais triste que esse blog já viu... sobre casos de reclusão recentes...

Sobre solidão, principalmente. Mas agora me parece um pouco diferente do que foi nos últimos 10 anos... Eu tentei e falhei. Mas até que não foi nada demais essa falha, entende... Tipo, não é nenhuma sensação diferente da que eu venho sentindo desde que eu entrei no colégio...

De que todo mundo fica me olhando e que ninguém gosta de mim...

Me parece que basta esperar, e um dia alguém vai acabar gostando. Espere, no frio.

Mas também veio os pensamentos recentes do que falaram pra mim. Aquela sensação de que a pessoa é melhor que você, e de que você foi derrotado. De que você mais uma vez tentou mostrar o que tinha, mas todas elas não conseguiam ver. A velha história do amor incondicional...

Parece que se você tiver uma moto, uma jaqueta de couro e tocar bem um instrumento, não existe esse negócio de amor incondicional. Se você tiver um carro, uma casa, dinheiro na carteira, o amor é algo que vem em segundo plano.

E isso é bem triste, porque o amor incondicional era pra ser um troçozinho importante. Mas hoje em dia não é.
E a menina depois de ser largada pelo cafajeste comedor da vizinhança, vai dizer que gostaria de alguém que ame ela pelo que ela é, e que todos os homens são iguais. Talvez que nunca vai encontrar ninguém e ó meu deus como ela se sente sozinha!

Só que ela não pensa no cara esperando do frio... que tinha tudo aquilo que ela gostava e queria.





Que morreu congelado.

De que adiantam

 posts otimistas se você sabe que estará no limbo amanhã.

Tenho coisas a postar de noite. Até lá.

domingo, maio 01, 2011

Festa!!

Bom, como eu já tinha mencionado, no sábado eu iria encontrar a menina do primeiro beijo de novo. A gente ia ver um cover do Sepultura e não se sabe o que mais...


A questão é que ela não falou mais comigo depois daquele dia e ficou por isso mesmo. Mas eu achei que era porque não tinha nada pra falar... era só ir.

Tá. Aí eu tinha que ir lá ver o show. Mas eu não queria ir sozinho, então eu chamei o velho amigo das festas, o Lucasssss!!

E depois eu descobri que a menina que tá com o motoqueiro guitarrista também ia. E eu pensei em não ir... mas também que se foda. Convenci o Lucas a ir, até porque ele disse que ia ser uma merda. E nós fomos lá... e no final eu não encontrei ninguém. Nem a menininha do beijo, nem a última menininha. E foi só essa diversão entre eu e o Lucas lá, enquanto a gente bebia, ficava tonto e se ?divertia?

Hoje a gente foi no shopping e ficou dando voltas de carro pela cidade, no que não parecia ser provável: enquanto a locão do Léo dirigia! O que provou-se falso, porque ele dirige bem. Puxei o saco mesmo.

E nessa viagem de carro, eu percebi que gosto bastante de todos eles no fim das contas... E que às vezes que eu não gosto, são aquelas que eu to de mau humor.

Enfim... bros before whos.