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terça-feira, julho 26, 2011

Quartel

Salve mexilhões.

Tenho sido um dono de blog ausente. Sei disso.
E por incrível que se parível, não é por não estar acontecendo nada, porque está. Talvez seja o simples fato de que as coisas começaram aos poucos a se ajeitar na minha vida, o que me leva a reclamar menos aqui.

PARÁGRAFO DE RETRATAÇÃO COMPLETO

Enfim, contemos sobre o dia em que o nosso grandioso pequeno Vini foi se apresentar como "jovem que acaba de completar 18 anos, aliste-se no exército, marinha ou aeronáutica". Pois bem, o mesmo ocorreu no ano passado, quando fiz o alistamento na prefeitura acompanhado do meu pai.

Ele me esperou na porta enquanto falava meus dados pra moça que tinha estudado na mesma escola que eu, e era do ano superior. Ela me pediu por fim se eu gostaria de servir o exército... Vini como gênio que é, entendeu se ele sabia onde era o quartel. Aí eu disse que sim. ^^

E o meu pai entrou rápido dizendo "O quê?? Não!!". Aí eu disse, "é... melhor não. hã?"

Funny shit.

Dias passaram, meses na verdade. Tanto faz. Era dia de ir fazer os exames, entrevista, bosta lá no quartel. Cheguei lá, me deixaram numa tenda com o pessoal, onde eu fiquei uns minutinhos. Formamos uma fila e levaram a gente pra um galpão. Nos deram crachás... Eu era o 11. O primeiro da segunda leva de 10.

Mandaram a primeira leva e nos mandaram sentar. Eu não sentei e achei que era pra ir. O moço do exame bucal disse: "Posso ajudá-lo, jovem?". Eu disse: "Não." e sentei. Todos riram. ^^

Exame bucal, exame ocular (me mandaram botar os óculos), exame de força (você levantava um troço pra medir sua força móóóó), aí eles mandavam você abaixar a cueca e assoprar sua mão. Tudo pra ver seu pênis né seus safadénhos.
Depois vinha a entrevista... Eu disse pro cara que não queria servir e que eu trabalhava e ele meio que me disse "foda-se!!111!11", aí eu fiquei meio... "tá.".
Fizemos uma prova, mas eu tava puto por causa da entrevista, que eu tinha certeza que ia ser dispensado naquela hora mas não fui, aí eu comecei a responder tudo errado na prova mesmo. Legal.

Fizeram um discurssinho pra gente, disseram que o pessoal que fazia faculdade ia voltar pro NPOR pra tentar ser sargento e não soldado outro dia... Tinha que voltar naquela coisa.

Enfim, no outro dia desse NPOR, mandaram a gente fazer três barras. Depois 30 abdominais. Em seguida, apoio, se eu não me engano. E eu fiz tudo isso né... fazer o que. Aí mandaram a gente correr ao redor dum campo que tinha o tamanho de um de futebol. Tinha que correr em círculo completando 7 voltas, eu acho. Tudo isso em 10 minutos, senão era desclassificado.

Aí eu corri e tal. Tinha o pessoal que era preguiçoso e não fez. Era legal ver os caras gritando com eles. Tinha os gordinhos que não conseguiam fazer barra, aí dava pena... =/ (Matheus)
Segundo o próprio Vini já digitou anteriormente o acontecido da próxima visita ao quartel:

"Well.. Cheguei lá na hora combinada, e logo encontrei o Roldo lá na frente. Pelo visto ele tinha que voltar pra casa porque tinha esquecido o comprovante de alistamento. Encontrei também, um ex-colega de faculdade que tava servindo lá no portão. Ele era garçom. rsrsrsrs Aí fizeram o de sempre. Olharam o comprovante, me mandaram esperar na barraca, organizaram as filas e levaram a gente.

Dessa vez levaram pra um ginásio... ou pra uma cancha, se preferirem. E organizaram todos em filas por ordem alfabética... e eu tava na fila do V obviamente.
Aí começaram a chamar os nomes do comprovante. E diziam se tu tinha pego ou não. Aí quando chegou a minha vez foi o carinha que era meu ex-colega me falar. Aí ele disse que eu tinha pego pra soldado, e me mandou assinar uma lista. Me entregou meu comprovante. Aí o cara do lado falou que só assinava a lista quem não tinha pego, e o meu ex-colega começou a rir e dizer que ele tinha me enganado. Que eu tava dispensado. Ao sair pela esquerda o fia da pu só disse: "Gelou né? rsrsrsrs" e eu só disse: "É... rsrsrs"

Então eu fiquei esperando um tempão todo mundo ser chamado, e eu vi o Tonho e o Pavan lá na fila do NPOR. E depois eu vi o Bola. Eu sei que era ele, porque chamaram "Pedro Rech". Ele não pegou.
Aí depois de um tempão, que me pareceu mais demorado, por eu estar com uma diarréia do caraio, eles falaram que a gente tem que pagar a tal taxa num dia combinado e já eras. Tem que pegar o comprovante de dispensa também. Levaram o pessoal até o portão e pronto.

Enfim... LIBERDADE!!! \o/
"

Ou ao menos, era o que eu pensava. Essa tal liberdade ainda estava privada de mim.

Fui na prefeitura, retirei o comprovante da taxa. Meu pai pagou na semana seguinte.

Voltei na prefeitura, pra entregar o comprovante do pagamento. Me entregaram um papel dizendo que eu tinha que jurar a bandeira. E eu já tava de saco cheio de tudo aquilo...

Aí um dia antes de jurar, eu tinha me esquecido completamente, até que o Matheus disse "Ah, eu vou jurar a bandeira amanhã." E eu me lembrei!! E liguei pra casa pra confirmar. Aí o Léo tinha que jurar no mesmo dia também...

Pois bem. Lá ao chegar de manhã cedo, depois de madrugar jogando videogame na casa do Lucas, me deparo com uma fila gigante. Fui atéééé o final da fila, encontrando o Léo no meio do caminho. A fila andou e entramos. Botaram a gente nas arquibancadas e falaram que iam fazer filas. Aí tiraram a gente das arquibancadas e colocaram na quadra. PORQUE COLOCARAM NA ARQUIBANCADA PRA COMEÇO DE CONVERSAAAA?!?!

Pois bem. Ensaiaram os passos e o que a gente tinha que dizer, quando o comandante chegasse. Desnecessário.
Chegou o comandante, lá pelas 9, enquanto a gente esperava ele. Ele falou um montão, e ensaiou com a gente mais um pouco. Pessoal fez discursos, tipo o prefeito e tal. Tocou o hino, juramos morrer em nome da bandeira e blá blá blá. Recebemos a dispensa que nunca pareceu tão linda.

Voltamos pra casa do Lucas e acabamos o campeonato. Eu perdi a final pra seleção de Omã. =O
Né... Em si esse textão só diz que o quartel é denecessário e faz você perder seu tempo legal e de extrema importância pra nação brasileira. E eu não estou dizendo isso porque eles estão me ameaçando com uma arma, não.

Abrasssss

sexta-feira, julho 15, 2011

A lembrança da insignificância

Esses dias eu pude relembrar os tempos do colégio.

Tempos esses, que o nosso velho amigo Vini ficava sentado lá no fundão, imaginando como seria se aquela moça que sentava lá na frente gostasse dele...
E todos sabiam que ele fazia isso. Todos inclusive, os meus amigos. Que fizeram um vídeo chamado "Vida e Morte de Vini" com o intuito de me sacanear. No vídeo, Vini entrega uma carta de amor para a mesma menina que ele gostava na vida real. Ela rasga a carta na frente dele e ri. Obviamente com muita relutância eu aceitei fazer isso. Era necessário coragem. Claro, ia ser engraçado.

Vini sempre encarou essa cena como uma grande brincadeira. O que fez com o que o efeito de sacaneá-lo não tenha dado certo. Enfim, foram pelo menos cinco, ou seis anos gostando dela. Já tinha me acomodado com o fato de ser só o cara lá no fundão olhando.

Mas aí nos meados do último ano, o meu amigo Humberto ficou amigão dela, talvez porque eu tinha dito que não gostava mais da moça. Enfim, passou-se algum tempo e na despedida dele pro Canadá, ela estava lá. No contexto, enquanto jogávamos boliche, ela queria ir no show do Strike porque era muito fã da banda. Tudo isso enquanto tocava sertanejo universitário e todos eles saíram pra dançar.

Eu só queria sair dali o mais rápido possível e dizer tchau pro Humberto. Toda aquela admiração que eu tinha por ela, sumiu, na medida que eu soube quem ela era e do que ela gostava.
E se passaram alguns anos já, desde o colégio. Quando eu vi ela de novo na festa junina esse ano. Passei reto, enquanto a bicha do Humberto parou e ficou conversando com ela, me deixando sozinho lá atrás da goleira. Depois reclamou pra mim, do porquê de eu não ter ficado ali junto.

Junto da minha lembrança do quando insignificante eu era.




E ainda sou.

quarta-feira, julho 13, 2011

Cinema e social

Nossa, muito tempo sem postar. Tenho que fazer posts consecutivos agora sobre coisas que aconteceram.

Fazem três semanas já (ou mais, nem sei xD) que eu fui no cinema com a Luana, amor supremo desta pessoa, e os amigos dela. Oito pessoas no total, pra se mais exato.

Cheguei lá no shopping e esperei na frente da farmácia como combinado, onde 5 segundos depois, lá estavam eles. Conheci e aprendi o nome de todo mundo, e nós trocamos uma ideia legal. Ri e fiz rir... né. Quer rir tem que fazer rir.

A gente escolheu ver o X-men First Class, e o pessoal pagou tudo junto e foi uma grande confusão pra dividir o troco. Tivemos que trocar dinheiro na praça de alimentação. Diversão né.

Ficamos na Magic Games, zonzando por aí e fomos ver o filme, finalments.
Assisti algumas cenas... Não sei se vocês sabem como é ir no cinema com a namorada, mas basicamente você perde boa parte do filme. Mas entendi a história. Achei legal. =]
Mas sério, alta pegação no cinema. ;]

Enfim, andamos por aí um pouco, dei tchau com pesar, entrei no zulzinhão e fui pra casa. Gostei de todos eles. E todos eles disseram que gostaram de mim, o que é bom.

Mais aventuras incríveis de Vini em breve. Tipo amanhã, que hoje tá tarde. =/

u.u ZzzzZzzzZzzzZZzz