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segunda-feira, maio 21, 2012

Mentiras

Mentiras - Bandalieira

Não esqueci nossa conversa
Ficou gravada no meu coração
Aquela frases tão espertas
Você nem ligou

O telefone ficou mudo
Dava pra ouvir sua respiração
Eu me lembro de tudo
O jogo terminou

Agora eu fico aqui pensando
Nos segredos que ninguém guardou
Agora eu fico îmaginando
Nas mentiras que você contou

Mentiras... não servem para nada
Mentiras... já não servem mais.
Mentiras... não servem para nada
Mentiras... já não servem mais.

Não esqueci nossa conversa
Ficou gravada no meu coração
Aquela frases tão espertas
Você nem ligou

O telefone ficou mudo
Dava pra ouvir sua respiração
Eu me lembro de tudo
O jogo terminou

Agora eu fico aqui pensando
Nos segredos que ninguém guardou
Agora eu fico îmaginando
Nas mentiras que você contou

Mentiras... não servem para nada
Mentiras... já não servem mais.
Mentiras... não servem para nada
Mentiras... já não servem mais.

terça-feira, maio 08, 2012

O jóquei e o cavalo de corrida


Eu estive pensando por muito tempo sobre os relacionamentos entre o homem e a mulher, até porque pude constatar que todos eles têm certa semelhança. Até que aconteceu de eu estar trabalhando e achar uma comparação perfeita para alcançar algum tipo de fórmula para entender como funcionam esses pontos comuns entre os casais.

Antes eu pensei em comparar a mulher com um andador de carroça e o homem com um jegue, burro, asno. Mas acabei achando um objetivo melhor para comparar, tendo que abandonar a piada de chamar o homem de burro.

Enfim, o homem é um cavalo de corrida... A mulher é um jóquei. Ambos têm o mesmo objetivo, que é o de ganhar a tal da corrida. O prêmio, ou a linha de chegada, são... sei lá, fica juntos? Enfim, o bom relacionamento.

A mulher é o jóquei porque ela fica dando direção pra coisa toda. É ela que indica o que fazer, pra onde ir, como fazer. E ela tem uma vara e fica batendo na gente!

O homem é o cavalo de corrida porque é ele que faz o troço andar. Ele diz “ok amor, como você quiser” e obviamente ele é um baita de um mandado. Né. Mas se não fosse por esse “ok”, não teria como o relacionamento funcionar, porque mulheres não permitem que o orgulho delas seja ferido, tipo elas não dão o braço a torcer.

E porque muitas vezes não se chega no final da corrida?

Bom, depende do tipo de cavalo e do tipo de jóquei. Pode ser um cavalo teimoso demais, e o jóquei acaba não querendo ele, ou fraco demais e nem aguenta as varetadas do jóquei. Assim como pode ser um jóquei que senta a porrada no pobre cavalo, ou um que não direciona, espera que o cavalo faça o trabalho sozinho. A questão é que deve haver um equilíbrio.

Tipo... Eu acho que as mulheres têm que ser chatinhas e os homens uns cabeções, mas nem tanto... E nem tão pouco. Enfim, se for equilibrado tem tudo pra dar certo e cruzar a linha de chegada. =]

Do que eu entendo sobre esse assunto? Nada... Leu porque quis. =D

quarta-feira, maio 02, 2012

Moscow Circus On Ice

A gente foi assistir a apresentação no gelo, lá no Sesi do lado da represa. A amoro tinha ganhado os ingressos da professora do Sesi (que a gente pagou 60 reais!!), então a gente foi lá né.

Andamos no centro, paramos no Mc pra tomar sorvete... 10ºC lá fora... hsuahsa. Depois a gente foi no parque dos Macaquinho e ficou no sol tomando o refri ruim que eu tinha comprado. Tinha gosto de álcool-gel. Aí eu tomei tudo e cuspi um pouco na grama. =D regar as plantinha tudo.

Aí a gente pegou um ônibus na Bento. Era de graça porque era Dia do Trabalho né, feriado e tal. Cheio de vileiro nos ônibus nas ruas, na cidade em geral. Enfim... A gente chegou lá e ficou caminhando até o lugar que era bem distante. Chegamos, sentamos escorados na parede. 

A gente queria pipoca, mas não tinha mais. Aí sempre tinha fila grande pra comprar coisas, então nós esperamos começar o show. Tinha o pessoal fazendo movimentos e carregando objetos... Tinham palhaços e uma vaquinha. Aí eu comprei Rufles, Doritos e um refri. E nem tinha mais fila, mas um cara tentou passar na minha frente e eu fiz Oooo. Aí ele voltou pra trás.

Depois teve as danças, toda patinação, as moças indo lá no teto com os panos, os caras nas bicicletas. Bem legal. Foi divertido. 

Depois a gente voltou e tinha um ônibus saindo bem na hora. A gente foi correndo e pegou ele.
Mas aí a gente teve que esperar o do bairro da amoro, porque ele ia demorar. Depois eu fui pra casa.

Foi divertido mesmo.