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quinta-feira, maio 27, 2010

Infância

”Mesmo sabendo que tudo aquilo ali é uma ilusão e de que na verdade, eu gostaria de estar ali em cima, em casa, (um lugar tão perto e ao mesmo tempo tão longe) sendo eu mesmo. O que me lembra de algumas coisas que eu tenho que contar. Mas façamos um certo suspense, para postar assim, em outra hora.

A hora chegou. Eu lembrei de muitas coisas nesses últimos dias sem postagens, muitas coisas que eu achava que não lembraria mais. Bom, vamos lá.

Na passagem da minha infância pra adolescência, eu passei por uma crise bem ruim. É, mas uma. Hehehe. Tá, a crise se baseava no fato da minha vida de menininho juvenil ter sido muito boa, e que eu não gostaria de largar tudo isso e me tornar um adulto chato. E eu fui crescendo e ficando cada vez mais desesperado, sem saber o que fazer.

A solução me pareceu tão... bizarra que eu fiquei transtornado por um tempo.

Eu percebi que a minha infância não tinha sido boa. Eu notei que na verdade, ela tinha sido uma merda. Uma merdona. E agora eu vou dizer o porquê.

A primeira coisa que me vem na mente, é a do meu tio, que vinha me visitar toda semana e era meio louco, e ele achava divertido me virar de cabeça pra baixo, sempre. E ele resolvia que me soltar era legal, fora os soquinhos e outras idiotisses que logo fizeram com que quando ele chegasse, eu me escondesse embaixo da cama. Foi aí que eu comecei a ser anti-social. O que se espalhou para todos os outros tios e consequentemente para todas as outras pessoas ao redor de mim.


Fora que eu tinha uma bipolaridade incrível, como quando eu comecei a ir na escola, e eu não conversava com ninguém, nem falava, mas em casa eu gostava de aprontar e fazer maldade e atrocidades com os outros e principalmente com a minha irmã. Porque eu tinha ciúmes dela. Extremo. Mas a culpa não era só minha. Todo mundo gostava cada vez mais dela, do que de mim. Pelo fato dela ser quietinha e comportada e eu não.

Foi nessa época que eu criei um ódio profundo pela minha vó e pela minha irmã. Que são coisas que eu acho que nunca vou perder, pois isso ainda está lá, em algum lugar, destro de mim. Eu só aprendi a conviver com isso. E eu apanhava. Pra caralho, dos meus pais, quando eu fazia alguma besteira. Eu me lembro de ser uma criança frustrada, por nunca conseguir aquilo que eu queria, até porque eu não era rico nem nada. Muito pelo contrário.

Então começou a depressão. Que propriamente dita, não era uma tristeza profunda, mas uma ansiedade desgraçada que só era saciada com essa terrível mágoa. Isso que é a depressão. Uma força que te obriga a ficar triste. E fazia muito tempo que eu não chorava. Desde que eu percebi que eu nunca conseguia o que eu queria se eu chorasse. Mas eu não conseguia mais chorar, porque eu achava que estava tudo bem naquela época, mas não estava.

Essa é a parte em que o leitor se choca e se pergunta se vale a pena chegar até o final desse post. Mas como eu falei que ele vai se chocar, ele vai querer ler o próximo parágrafo. Então tá.

Eu precisava desabafar, chorar mais do que eu poderia aguentar. Como eu não contava pra ninguém o que estava acontecendo comigo, toda aquela coisa de depressão e ficar triste estava me deixando maluco. E eu achei a solução mais bizarra que eu consegui. Na hora de dormir, eu costumava imaginar que pessoas próximas de mim tinham morrido. Não só imaginar, mas eu acreditava que aquilo estava realmente acontecendo. E eu me lembro de chorar sobre o travesseiro pensando que todos ao meu redor estavam me deixando. Foram tempos difíceis.

Principalmente porque eu era uma criança cheia de manias. Eu tinha realmente muito medo de escuro e das coisas que eu enxergava ali, como monstros e fantasmas e personagens do filme de terror mais recente que eu tinha visto, e eu acreditava que se eu dormisse, tudo aquilo ia me matar enquanto eu tava desacordado. Chegou numa época em que eu agradecia por acordar vivo de manhã. E então eu inventei algumas técnicas pra fazer acordos com os demônios de noite. A primeira, era o número de minutos em que eu ficava com os braços e os punhos levantados e cerrados sobre o meu peito enquanto eu dormia, equivaliam no mesmo tempo pra eu poder deixar eles abaixados. Incrível.

A segunda coisa que eu fiz era tipo uma seita, onde eu recitava palavras e criava uma barreira protetora de demônios. Era mais ou menos assim: Primeiro eu rezava. “Em nome do pai, do filho e do espírito santo, amém. Obrigado pelo dia de hoje. Em nome do pai, do filho, do espírito santo, amém” Daí vinha a parte legal. “Normal. Sem limite de tempo. 1,2,3.” E eu estalava os dois dedos. A parte do “sem limite de tempo” vem da primeira regra. Estranho, eu sei, mas eu acreditava que aquilo me protegia.

E eu ainda rezo desse jeito, do começo. Mas eu não preciso mais fazer esse ritual. Eu só não sei pra quem que eu to rezando, mas tudo bem. Não tem problema.

Tem mais coisas que eu tenho que contar. Mas esse post ficou grande demais. Então eu conto outra hora. Certo.

Ratinho 23 - Testes 2

Melhorei a piscada. Eu acho que esse vídeo poder ser grandioso.
Hoje tem mais uma postagem. Um texto e tal.

domingo, maio 23, 2010

De 21/05/10 a 23/05/10

Sexta eu tive aula de violão.

Uma coisa que eu pude notar, é que o professor gosta de conversar bastante. E às vezes as conversas não são necessariamente legais. Que nem nessa última aula, que ele disse que quando ele era mais novo, ele gostava de jogar futebol, e ele era muito bom, mas também era pavio-curto. O que me lembra de uma carinha que eu conheço que é exatamente assim, mas eu não quero citar ele aqui no meu Blog. Ia sujar tudo.

Mas isso que ele me falou, me deixou na defensiva. Pelo motivo de eu não poder confiar nele. Até porque o professor não foi ver o meu violão ainda. E eu realmente quero ensaiar.
Daí eu fui pra casa.

Eu passei o fim de semana inteiro vendo séries e desenhos que eu tinha que assistir, tudo isso de madrugada. O que fez com que eu ficasse com sono no resto do dia. Inclusive agora.

No fim de semana, eu fui no cinema assistir Fúria de Titãs convidado pelo Humberto. Daí quando era 18:30, ele me ligou chamando pra ir lá. O filme começava às 19:10. E considerando que a gente ia de azulzinho, eu sabia que a gente ia se atrasar. E foi o que aconteceu.  O Matheus já tava lá na casa do Humberto quando eu cheguei lá. E a gente esperou o azulzinho e se atrasou, de fato.

Resolvemos pegar a próxima sessão e ficamos lá na Saraiva e depois na Magic Games/Cassino. O Matheus gastou todo o dinheiro dele, e a gente viu que tava atrasado pro filme. De tão divertido que era perder todo o dinheiro lá, a gente nem percebeu que já tinha começado o filme. E a gente foi pro cinema. Assistir dublado, porque o Matheus tava sem óculos e não ia enxergar as legendas. Foi o que ele disse. A gente podia ter entrado no legendado, que não tinha começado ainda, mas a gente entrou no dublado, por causa do Matheus. E quando eu me virei pro lado, eu vi que ele tava de óculos. Que maldade. Fazer o quê.

O filme é do tipo daqueles que só tem cena de ação e nada mais. Bem dos tipos "maaaasssa vééééio..."

Hoje a Cambada se reuniu pra jogar videogame aqui em casa e pra ir comer um xis. E eu quase ganhei. Quem ganhou foi o Lucas, nos penaltis. E a gente comeu o xis e tal. E agora eu estou aqui.
Mas eu realmente precisava postar no blog hoje...

Porque eu me lembrei de mais uma coisa que eu tinha que contar e que aconteceu na minha vida. Uma coisa que eu fiz questão de esquecer. Mas mantemos o suspense por agora.

Amanhã quando eu voltar da faculdade eu posto se eu tiver tempo. Porque eu tenho prova na terça e eu acho que eu vou estudar um pouco. Ou não.

Provavelmente não.

quinta-feira, maio 20, 2010

De 19/05/10 a 20/05/10

Ontem o meu professor de violão ligou pra minha casa e pediu se eu não gostaria de comprar o violão dele. E eu não quero. Eu falei isso... Mas ele não foi na loja ver se o que eu escolhi era bom. Então eu ainda não peguei ele e não deu pra ensaiar pra aula de amanhã. Problemas...

No trabalho, a partir de ontem também, um dos caras do Senai começou a trabalhar comigo lá no torno. O nome dele é Maurício. Ele parece legal.
Hoje ele disse "É, apesar de todos os problemas, tu ainda é bem-humorado."
E passou um filme na minha cabeça. De que eu não sou bem-humorado, ou que eu tenho quedas de humor elevadas devido a bipolaridade. Mas mesmo assim... Apesar de tudo que acontece, de todas vezes que eu fiquei mais triste do que eu achava ser possível, eu consigo dar a volta nisso tudo e fazer piadinhas no trabalho e bancar o cara legal. Mesmo sabendo que tudo aquilo ali é uma ilusão e de que na verdade, eu gostaria de estar ali em cima, em casa, (um lugar tão perto e ao mesmo tempo tão longe) sendo eu mesmo. O que me lembra de algumas coisas que eu tenho que contar. Mas façamos um certo suspense, para postar assim, em outra hora.

Ontem teve palestra com o prefeito da cidade, o Sartori. Ele ficou falando de como era administrar a cidade e das coisas que ele tinha feito em campanha. Blá blá blá. Ainda assim, eu achei engraçado, o fato dele ser um "colonão", regendo uma cidade. Esse cara sim, se deu bem.
Então eu fui pra casa mais cedo, assim que terminou a palestra. E eu fui a pé, de novo. O meu pai ficou brabo comigo, porque ele disse que era muito perigoso o lugar por onde eu volto naquela hora. Então eu não posso mais voltar a pé. Mas eu não vejo nenhum problema nisso.

E foi isso. Tá um frio do carai agora e amanhã é um novo dia. Eu realmente quero tentar dormir sossegado hoje, porque eu fico muito cansado no final do dia, e mesmo assim eu não consigo dormir. O que é um saco.
Té mais.

terça-feira, maio 18, 2010

De 15/05/10 a 18/05/10

"Uma atualização! Sim! Eu, como leitor entro todo dia neste blog para ver se há novas histórias narradas pelo inigualável escritor deste blog! Finalmente! Espero que estas sejam tão boas quanto as clássicas!" - leitor do Blog do Vini.

Piadas à parte, vamos direto ao que interessa.

No sábado, eu saí com os meus amigões da vizinhança e fui jogar sinuca com eles. E eu fiz no mínimo 9. E todo mundo ficou com raiva, e nós traímos o Pedro conspirando contra ele. E ele ficou com mais raiva ainda. Daí a gente foi comer lá no Tuniku's, mas sem o Pedro, porque ele tinha que ir comer pizza com os pais dele. E pizza é melhor que hambúrguer. Eu fui dormir era 01:00 da manhã.

Acordei no domingo às 07:00 da manhã pra tomar um banho e poder comer alguma coisa antes de ir pro AnimeXtreme lá em Canoas. E eu fiz tudo isso, até às 08:45, quando a gente foi lá pra praça do centro, pra pegar o ônibus. Nós chegamos lá em Canoas lá pelas onze horas e pouco da manhã. E eu tenho várias constatações a fazer.

A primeira, é a de que fora daquele mundo onde todas as pessoas que estavam lá eram normais, todas elas eram fracassadas. No meu mundo. O mundo real, frio e horrível.
A segunda constatação, é que caras que gostam de rock, do tipo Metal, ou até mesmo um rock progressivo, traem o movimento e vão pra estes eventos. Mas tudo bem, eles ainda são legais.
A terceira, é que o ponto alto do evento, foram as entrevistas lá no auditório.  Teve uma entrevista com o Daniel HDR, quadrinista brasileiro que participou do X-men Origins, e foi bem legal. Outro ponto a se observar, talvez o melhor de todos, é a entrevista com os criadores do site Mundo Canibal, onde houve a exibição de vídeos e conteúdo deles. Foi extremamente engraçado.
A quarta, EMOS. Em todos os lugares, em todas as partes. Eu queria espancar a todos ou a mim mesmo, por ter ido neste negócio cheio de emo. Chegava a dar nojo nos cabelos e nas baitolisses deles, mas eu preferi ignorar tudo isso.
A última, é que tinham alguns Cosplays que eram bem feitos, como um do Kratos e tal. Era isso.


Eu cheguei lá e logo comprei uma camisa dos Beatles com uma estampa da Abbey Road. Bem bonita. E foi só isso também. E eu fui legal com o Frescão. Eu nem chamei ele de Frescão e tal. E no começo ele até foi legal comigo, mas na ida e na volta, ele ficava beijando a minha irmã repetidamente, sem parar, o que ocasionalmente acabou me irritando. O chato foi que na volta até às 23:00 que a gente chegou em Caxias, tava todo mundo cansado e ele ficou fazendo isso. E foi um saco.


Eu sentei sozinho no ônibus. Só eu fiz isso. As pessoas vão pra esses eventos, com seus amantes ou amigos de preferências semelhantes, mas eu temo ser desprovido de ambas coisas e muitas outras mais. Então, por hora só sou eu, o meu reflexo e um blog mal escrito. Eu esqueci meus fones, e tinha um carinha que ficou tocando várias músicas legais, como o AC/DC ou o Metallica lá na frente com o celular dele. Isso foi bom.


Ontem foi um dia ruim. Pelo menos à noite.


Eu descobri que eu não gosto da maioria das pessoas da aula de Matemática. Uma pessoa em especial, que me lembra muito outra que eu tenho um desprezo. E após ficar vendo essa pessoa se exibindo pro resto da sala, eu fui pra saída. E fiquei esperando a minha irmã lá. Ela saiu lá por 22:25, depois do horário combinado, mas eu estava paciente aquele dia. E quando a gente chegou no carro do meu pai, onde ele nos esperava, eu pude perceber que o mesmo não ligava. Quando ele veio e me disse que a bateria do carro tinha acabado.
E eu disse que se aquele era o caso, eu estava indo embora pra casa à pé. E ele me disse pra esperar, porque ele queria que eu ajudasse a empurrar o carro. E tava chovendo e frio.
Eu soltei o meu guarda-chuva e empurrei a droga do carro. E pra quem nunca fez isso e sempre quis experimentar que nem eu, eu aconselho: Não o faça. Não é legal. Principalmente se estiver chovendo e frio.


Daí o meu pai disse que ia pegar o carro de manhã pra trocar a bateria e a gente foi pra casa a pé. De manhã ele pegou o carro e deu tudo certo, mas aquela noite de segunda-feira não foi nada legal.


Eu saí mais cedo do trabalho hoje, pra reservar o meu violão, e um carinha me disse que um deles custava uns 600 reais. E eu não escolhi este, obviamente. Daí eu fui em outra loja e achei um por 300 e uns quebrados que vinha com capa e tinha suporte pra amplificador. Além do vendedor conhecer o meu professor, o que foi legal. Ele me garantiu que o meu professor ia gostar daquele e eu ia levar, então eu resolvi confiar nele e agora eu aguardo pra ver o veredito do meu mestre.

Chegando em casa, eu me deparei com uma surpresa. A Sheron conversou comigo no msn.
Ela tava bem interessada no que eu tava fazendo ultimamente. E ela até mencionou que ainda tinha o ursinho que eu tinha dado pra ela, naquele dia no parque, carinhosamente apelidado de Elvis. Um sinal? Eu não sei. Eu prefiro esperar pra ver o que vai acontecer.


Hoje eu tive aula de TGA e saí mais cedo, porque os caras do último ano apresentaram o projeto dos TCCs deles pra nós. E eu fui a pé, com a minha irmã. Com uma chuva do caralho. Teve um cara num carro que passou a mil numa poça e me molhou todo. Não foi legal. Mas eu sou um cara tranquilo, e eu nem falei nada. Fazer o quê. É a vida. Eu voltei a pé também, e vim direto pra cá, digitar tudo o que aconteceu nestes últimos dias. Té + fellows.

Ah, eu to pensando em criar uma página separada do Blog, com fotos e vídeos pra não carregar muito este nosso espaço legal. Acho que seria uma boa ideia. Daí eu deixo um link e quem quiser ver, pode acessar a página. Oks? Então falows.

sexta-feira, maio 14, 2010

De 10/05/10 até 14/05/10

Não aconteceu muita coisa nessas últimas semanas. Acho que a minha vida tem desacelerado de uma maneira em que ela se normalizou. Apenas uma questão de tempo para ela acelerar novamente.

Se a depressão de domingo, tão comum, não me afetou naquele dia, no seguinte, ela estava sobre mim e com todas as forças. E se prolongou pela terça, mas de uma maneira mais fraca, ainda assim o suficiente pra evitar que este blog seja atualizado. Então pra evitar que eu faça um post que pegue um desses dias deprimidos, eu passo agora a postar ao invés de ser só como foi o meu dia,  a fazer como foi um certo período de tempo como no título dessa postagem. Tipo, de uma semana. Ou menos. Talvez mais.

Quarta eu não tava deprimido. Eu fui pra aula de português e conversei com o Éverton, e foi tudo bem... Nada de especial. Ele me passou o msn dele, pra gente poder fazer o trabalho que é em dupla.

Quinta foi um dia legal. Eu posso até dizer que foi um dia, mas na verdade foi só a noite mesmo. Considerando que durante o dia, tudo que eu faço é trabalhar. De noite, em Filosofia e Ética, a gente assistiu o primeiro filme da Trilogia de Matrix. O professor explicou que o filme era inspirado no Mito da Caverna do Platão. E dessa vez eu entendi tudo do filme. O que é bom, porque da última vez que eu assisti, eu tinha 9 anos e não tinha pego o começo do filme. (Se você é burrão e não conhecia o mito, que nem eu, visite este link.) E foi uma aula bem legal. Porque a gente só viu o filme e nada mais.

Hoje eu tive a minha primeira aula de violão. E o professor é um pouco diferente do que eu imaginei. Mas ele parece ser um bom professor. Do tipo fodão. Ele me mostrou algumas coisas que ele sabe fazer e digamos que sim, ele é fodão. Ele me deu uma palheta e disse pra mim escolher o meu violão com cuidado, e é isso que eu vou fazer. Me parece que essas aulas vão ser divertidas, no fim das contas. Eu tenho alguns exercícios e explicações que ele me deu, e eu pretendo treinar. E ficar bom nessa porra. Issaê. Caraio. \w/ \w/ Tá, parei.

quarta-feira, maio 12, 2010

Sem posts

Por alguns dias.
Não to com vontade nenhuma.
E tá cada vez mais difícil não ficar jogando num cantão, sofrendo as desgraças da vida.
Enfim... Por enquanto a gente dá uma pausa.

Apesar de eu saber que quem lê isso daqui são os mesmos de sempre, eu falo como se fossem milhares de pessoas. Patético.

Certo... Agora eu vou dormir, porque tá frio e eu to cansado.

segunda-feira, maio 10, 2010

10/05/10

Hoje aconteceu uma coisa muito legal no trabalho.

O Eduardo e um cara novo, que eu acredito se chamar Maurício, tavam fazendo uns negócios lá no apelidado de "verdão", por se tratar de uma máquina verde.
E eles acabaram não prendendo direito a peça lá, e soltou tudo de uma vez e ficou tudo girando. Aí, começou a bater nas coisas que tavam em cima da bancada e começou a voar tudo, e eu tive que procurar abrigo, pra não levar um pedaço de metal na cabeça. E voou tudo lá pra fora também, porque a porta tava aberta.

De interessante foi só isso mesmo.

Daí eu tomei banho e fui pra faculdade, na pior aula da semana, que se tornou Matemática. Lotada de gente idiota por todos os lados. Fazer o que. Eu vo ter que aguentar.

Daí bateu uma deprê. Daquela que não veio ontem. Porque tava frio, ou porque ninguém conversou comigo a aula toda, mas não importa. Amanhã é um dia novo.

domingo, maio 09, 2010

09/05/10

É Domingo. Dia das Mães. Fim de semana tá acabando. Hoje ainda tá frio pra caramba.
Primeira coisa que eu fiz nesse domingo, foi ficar acordado até às 3:00 da manhã ouvindo podcast dos Melhores do Mundo. Foi legal.


Acordei bem tarde, com o meu tio visitando a minha casa, vindo almoçar. Teve churrasco hoje. Entreguei o presente que a minha irmã tinha comprado com o meu dinheiro, pra minha mãe. Ela agradeceu e veio me abraçar. Eu me mantive parado e esperei tudo aquilo acabar.


Depois eu almocei e o meu pai resolveu que ele queria arrumar o tanque novo que a minha vó tinha comprado. E não encaixava. Daí ele pegou o martelo e começou a amassar tudo e disse que aquilo era uma porcaria e que tinha que levar de volta. Mas ele resolveu amassar tudo antes... e a minha mãe ficou puta com ele.


Chegou o frescão, fez as frescuragens dele, e eu nem ligo mais. Se ele quer ser boiolinha, que seja.


Eu fiquei assistindo vídeos no youtube a tarde inteira e fui tomar banho. Quando chegaram os meus tios, como em todo fim de semana. E eu me mantive dentro do quarto, como eu sempre faço, até eles irem embora, pra eu jantar em paz. E eu fui na padaria com a minha mãe e comprei Tic Tac de laranja, com o qual já acabou.


Hoje eu não fui no cinema. Mas não fiquei deprê. Acho que é por causa do frio, ou porque eu fui nos outros fins de semana e demora um pouco pra fazer efeito, o tédio. Agora as minhas costas começam a me incomodar e eu sinto que esse dia foi uma merda, o que é sinal de depressão. Mas tudo bem, já vai acabar o dia mesmo.


Eu tenho problema de circulação. Quando eu fico muito tempo no computador, os meus pés e mãos ficam muito gelados mesmo, e eles demoram um tempo pra caramba pra voltarem ao normal. E isso não é legal. Digito neste momento, com os pés e mãos congelados.

sábado, maio 08, 2010

08/05/10

Frio! Muito frio!! Hoje tá mais frio que cubo de gelo!

Hoje eu ia acordar pra ter aula de violão e tal, mas eu pensei assim, que nenhuma pessoa acordaria às 8:00 de um sábado pra aprender a tocar. Pelo menos eu não. Então eu não fui.

O que não me deixou nada abalado. Mas hoje foi um dia pra não fazer nada. Era pra ser assim, mas não foi. Depois de almoçar fora, eu fui numa banca de revista pra comprar umas figurinhas da copa. Mas a banca tava fechada, porque eles tinham ido almoçar que nem eu. E tava chuviscando e frio.

Chegando em casa, eu recebi a mensagem do Lucas dizendo pra mim ir na casa dele, que ia ter Salgados Cássio lá. Mas não tinha nada. E era pra mim ligar pro Pedro, pra chamar ele também. E eu liguei, mas o Pedro não podia ir, porque ele tava fazendo coisas misteriosas com o amigo dele, João, e não podia comparecer até de noite. Daí eu peguei minhas coisas, passei no banco, comprei as figurinhas em outra banca perto da casa do Lucas e fui pra casa dele. Depois a gente foi na casa do Matheus buscar ele, mas nós nos encontramos no meio do caminho.

A gente foi na sinuca, lá na São Pelegrino e eu provei que eu sou o escolhido. Não por ter feito no mínimo 7,  mas por ter evitado que mais alguém fizesse. Tá, um dia alguém vai fazer, e todos nós sabemos disso.

E a gente resolveu ir comer lá no Tuniku's. E foi isso. Cada um foi pra sua casa.
Eu comecei a colar as figurinhas e riscar a que eu já tinha, e era isso.

sexta-feira, maio 07, 2010

07/05/10 Ale

É justamente por isso que eu estava esperando. Por um dia em que nada de importante acontecesse e eu pudesse escrever sobre coisas aleatórias, como antes.

A única consideração válida de hoje, é que o meu professor de violão tem um show hoje e eu devo ter aula, amanhã de manhã, cedo. Uma merda, eu sei. Mas é a vida.

Pois então vamos lá. Tudo começou quando eu estava lá pela terceira série. A situação era a seguinte: Vini era integrante de uma turma que anos mais tarde seria povoada pelos chamados "Caras Maus". Um bando de caras que se achavam melhores que todos os outros. E de fato eram, mas não importa. Eu era meio que amigo deles, um conhecido, talvez. Eles não me batiam pelo menos. Anos mais tarde sim. Ok.

Estando nessa turma, não havia ninguém interessante com o qual eu pudesse desenvolver alguma coisa próxima de uma amizade. Era tudo um bando de babacas idiotas e umas minas de cabeça vazia. E continuaram até o final assim por sinal...

Na quarta série, eu mudei de turma. Uma turma mais divertida, mais alegre. Porém, com alguns idiotas também. E foi num dia em uma aula de redação que eu conheci o meu antigo amigo, Ale. Era uma época em que não havia problema em ler as suas redações em voz alta pra toda turma escutar. E ele fez isso. Tratava-se de uma cópia descarada da antiga propaganda do Cartoon Network onde era uma paródia da vida do Johnny Bravo. Ninguém sabendo que era uma cópia, ria descontroladamente. Eu também.

Sabendo então que ele era um cara engraçado, fiz amizade com ele. Não sei como, mas fiz. Meses depois fui na casa dele, a primeira vez que eu fui na casa de um amigo, onde a gente ficou jogando videogame e ele ficou mostrando todas as coisas legais que estavam na casa dele. Eu fiz várias visitas novas àquela casa e tudo o que ele tinha lá, mostrava o quanto a minha vida era medíocre. Sim, eu tinha ciúmes.

Ele era um herói pra mim. O jeito que ele vivia era o jeito que eu aprendi a viver, anos mais tarde. Seja ignorando trabalhos, seja não ligando pra mais nada na vida. E por isso eu agradeço, porque antes de conhecê-lo eu era um garoto besta e protegido pelos pais, coisas que eu nunca perdi, por ainda ser um babaca mimado. Mas um babaca mimado que ligou o foda-se à muito tempo.

Ale era engraçado. Eu ria das piadas dele. E um dia tudo isso acabou, quando ele foi parar em outra turma, e eu só falava com ele nas entradas, recreios e saídas. Ele conheceu novos amigos e de uma hora pra outra resolveu que era divertido tirar sarro dos outros. Implicava com quem era diferente e com quem ele não gostava, como o Humberto ou o Kelvin. E algum tempo depois, com o Vini também.

Ele costumava chegar para o Nicholas, novo amigo da turma dele, e dizer que eu tinha falado algo da mãe dele. Daí vinha o Nicholas na minha direção e começava a me bater, mesmo sabendo que aquilo não era verdade e que eu não tinha dito nada. E um tempo depois o próprio Ale começou a me bater. Mas eu não conseguia abrir os meus olhos para o fato de que ele não era o meu amigo. Eu gostava demais dele pra fazer isso.

E enquanto ele me batia, eu não revidava, com medo de perder aquela "amizade". E não revidar era só mais um motivo para ele me bater mais. E foi indo, aquele falso companheirismo por alguns anos, até que o pai dele foi trabalhar em São Paulo e ele se mudou para o lado da minha casa, no American Garden com a mãe dele. E ele vinha na minha casa todo dia depois da escola e ficava no meu computador me mostrando os jogos dele e tal. Eu já não queria mais ele perto de mim. E foi depois de uma viajem para o Beto Carreiro, com o qual nós fomos com a escola, que ele teve uma crise alérgica e foi para São Paulo com o pai e a mãe dele.

E foram dois anos sem vê-lo. Dois anos de paz. E de vez enquando ele me ligava, mas eu não me importava mais com o que ele dizia. E ele me disse que ia voltar, e ele o fez. Mas ninguém mais dava bola pra ele, todos haviam crescido desde aquela época. Ele continuara o mesmo. Foi excluído do nosso grupo, por não estar presente quando a Cambada foi oficialmente unida. Gravou alguns vídeos como o Vida e Morte de Vini e o V de Viningança e sumiu. Foi para outro grupo, porque tinha repetido de ano, conheceu gente nova. Foi se unir com os maloqueiros da série anterior. Ninguém mais ligava. Ontem eu encontrei ele na rua, e ele parecia diferente de quando eu me lembrava. Tanto que nem o reconheci. Estava mais bronzeado, gordo, alto. Enfim, uma boa vida pra você, meu velho amigo.

Cego. Era o que eu era durante todo esse tempo em que eu convivi com ele, as minhas felicidades, as minhas tristezas, a minha serventia leal àquele que eu achava que era um amigo de verdade. Portanto, assim, encerro esse post com um pedido de desculpas. À todas as pessoas que eu machuquei e humilhei para conseguir a aprovação do Ale. Especialmente à todos os meus amigos. Ao Humberto, que tanto era xingado por ele, e que revelou-se mais forte que qualquer ofensa. Ao Pedro, que todo tempo era chamado de viadinho e que todo mundo sabia que não era, mas achava engraçado chamar assim. Ao Léo, que foi chamado de pedinte e ridicularizado por ter a pele escura. E o Matheus. Que era humilhado por todos por ser gordinho e ter um número de espinhas acima do normal. O Lucas ninguém tirava sarro. Ele era legal demais pra alguém fazer isso.

À essas pessoas um eterno perdão. Que a Cambada seja mais forte que qualquer desentendimento entre nós.

quinta-feira, maio 06, 2010

06/05/10

No começo do dia, eu acordei com muito sono, e muito cansado devido ao jogo de ontem. Também, partes importantes do meu corpo doíam, como os meus braços e pernas. Nada legal.

Eu fiquei trabalhando de manhã com um sentimento de vergonha. Por ter jogado tão mal ontem, perante os caras novos... Eu só queria mostrar pra eles que eu sabia o que eu tava fazendo. Mas não foi o caso.

Passado esse sentimento, eu almocei e logo no início da tarde eu fui no médico. Naquele que operou o meu nariz, porque eu tinha dito pra minha mãe que eu sentia como se eu precisasse constantemente de um lenço pra assoar o nariz. E ela disse que seria bom dar uma passada lá no doutor.

Chegando lá, mas que vergonha, só tinha maconha. o médico examinou o meu nariz e tirou algumas casquinhas que estava lá dentro. Eu mantive meus olhos cerrados. Ele disse que tinha crescido uma pele dentro da narina, como forma de cicatrização e que isso poderia ter sido evitado, se eu tivesse feito as limpezas que foram indicadas. O problema é que logo em seguida eu tinha saído pra praia e não deu pra limpar. Quando eu voltei das férias, a minha mãe esqueceu de me levar de volta pro consultório. Ou ela achou que não precisava, sei lá.

O médico disse que eu preciso de uma anestesia local, pra ele cortar essa pele. E que eu tenho que botar um tampão de algodão durante alguns dias. O que me deixou bem incomodado. Mas ele me garantiu que não é o mesmo sofrimento traumático como foi a operação. Então tudo bem.

No caminho de casa, eu encontrei o Ale, velho companheiro. Uma vez líder, agora nos esgotos. Um dia eu escrevo sobre ele. É importante.

Depois eu fui na samburá olhar algumas coisas legais lá. E eu quase comprei um isqueiro, mas a minha mãe disse que não era pra fazer, porque ela conhece as minhas tendências incendiárias. E ela tem razão. Mas talvez eu ainda compre.

Aí eu voltei pro trabalho, acabei os troços e blá blá. Banho, café e depois aula.
Vídeo da aula de Filosofia e Ética, e esse foi o meu dia de hoje.

quarta-feira, maio 05, 2010

05/05/10

Ufa... acabou esse dia. A minha vó não aparece mais na cozinha quando eu acordo. Acho que ela anda lendo o Blog.

O dia foi cheio, mesmo. Tinha bastante coisa pra fazer. Primeiro eu trabalhei até o horário normal e depois um fui jogar lá com os outros caras. A gente perdeu. De 4X3.
E eu joguei mal pra caramba, pra variar.

Teve uma hora que era pra fazer uma substituição e eu ia entrar, mas entrou outra pessoa no meu lugar e eu fiquei puto com isso. Daí eu tava indo embora, quando saiu outro cara. E eu entrei, mas são todos muito "fominhas", os caras do meu time. Tá loco.

Eu cheguei um pouco atrasado na aula hoje. E eu não perdi nada, porque a gente foi fazer um trabalho que consistia em um anagrama como forma de resumir um texto. Pura besteira. Mas eu aproveitei pra filmar a sala. O Éverton tá do meu lado ali, diferente de ontem, que não tinha ninguém. Só que eu não mostrei ele, porque não era esse o objetivo. Era mostrar a sala mesmo.

Pré-post 05/05/10

Hoje tem jogo contra os caras de uma outra empresa lá... Que eu já tinha jogado uma vez. E faz muito tempo que eu não jogo futebol, mesmo. Então eu vou.

Vai ser às 18:30. E acaba às 19:30, mesmo horário que começa o Português Aplicado hoje. Então eu vou chegar um pouquinho atrazado na aula, mas tudo bem. Em breve, resultados e comentários.

terça-feira, maio 04, 2010

04/05/10

Hoje eu acordei com muito sono. Logo eu já sabia, que seria mais um daqueles dias em que eu me perguntaria se tudo vale a pena. Eu acordei pensante e eu odeio quando isso acontece.

Quando eu penso muito, eu me levo a perceber certas coisas que eu não perceberia num dia normal. Como o fato de todo o pessoal do trabalho, precisar realmente estar ali, e eu não. Isso me incomoda bastante, porque no fundo eu sei, que eles tem uma antipatia por mim, por eu ser quem eu sou. E por menor que ela seja no coração de alguns lá, ela está presente.

Mas hoje não foi só um dia pensante. A máquina que eu estava fazendo as coisas entupiu. O que levou várias horas pro caras lá da firma tentarem arrumar e só de tarde, foi que eles desistiram e eu limpei só uma parte... Enfim, nada que o leitor gostaria de ficar sabendo, guarde somente que as coisas não correram como o planejado hoje.

Eu tomei banho e fui pra faculdade, andando calmamente, pelas ruas acompanhado da minha irmã. Eu deixei ela ir na frente dessa vez. Como há muito tempo não acontecia, eu senti que eu era uma pessoa boa. Eu não queria fazer nada para humilhar, nem machucar ninguém aquela hora. Fazia tempo mesmo.

E eu cheguei na faculdade e fui pra minha sala. E fiquei em silêncio lá até o intervalo, o que foi realmente deprimente. Mas eu não me abalei por isso. Eu tinha marcado com a minha irmã de ver se o Lauro, o jogador do Juventude, tava na sala dele. A gente ia lá pedir um autógrafo pra ele. Mas ele não estava e eu voltei pra sala. Tem uma guria que senta do meu lado nessa aula. Acho que ela até quer conversar comigo... Mas eu não ligo mais. Se ela quiser, que o faça. Eu tentarei ser gentil para com ela.

A minha aula hoje:


Essa sexta tem aula de violão lá no "Música & Cia" que é no Rei da Música mesmo. O nome do meu professor é Airton. Acho que eu vou gostar das aulas. E no domingo eu vou com com a minha irmã e com o Frescão lá no Anime Extreme em Porto Alegre. Eu vou tentar ser legal com ele, isso pode me deixar um pouco mais contente. Talvez eu até chame ele pelo nome.

segunda-feira, maio 03, 2010

02 e 03/05/10

Ontem não teve postagem, mas não porque não aconteceu nada, e sim porque eu não tive tempo de escrever no blog mesmo.

Ontem eu acordei e fui direto almoçar lá no Mart Center, e tava cheio de gente mesmo... bastante. Daí eu fui pra casa e fiquei aqui até chegar a hora de encontrar com todo mundo como combinado na casa do Lucas, só que o Matheus não tava lá. A gente foi buscar ele na casa dele, e depois de quase ir caminhando de novo, a gente pegou um azulzinho pro shopping...

...compramos os ingressos pra última sessão do Homem de Ferro 2, lá das 21:50 e nos dirigimos ao eterno Burguer King.

Isso era umas 16:30 ou 17:00. Daí a gente ficou lá falando e relembrando coisas históricas da nossa vida, e enchendo os copos de refrigerante quando estes se esgotavam. Isso tudo até às 21:30. Sim, 5 horas lá.

Depois disso, a gente foi até o Mc' Donalds onde o Lucas comprou dois Cheeseburguers e levou escondido pra dentro do cinema. A gente assistiu o filme e combinou que quando tivesse uma explosão maior suprema, a gente gritaria "Maaaaasssaaa véééééiiooo", em homenagem ao Zack Snyder. Mas eu me esqueci, e só o Léo e o Lucas gritaram bem alto, enquanto algumas pessoas riram lá na frente. Foi bem legal o filme, também.

Daí o pai do Pedro levou a gente pra casa e eu fui dormir.

Dois vídeos do dia de ontem:





Hoje eu fiz tudo como sempre. Até a hora de ir pra faculdade quando eu vi uma mulher batendo num cara na rua. E ela não tava brincando. Ela tava espancando ele.

Eu ignorei e passei reto.

Hoje a sora de matemática entregou as provas. E eu tirei 5,0 sobre 10,0. Me ferrei legal. Mas tá tri... tá tri...

É, talvez não esteja mesmo.

sábado, maio 01, 2010

01/05/10

Hoje é Dia do Trabalho. E contrariando o que acontece todos os anos neste dia, as pessoas trabalharam porque era Sábado...

Na verdade esse motivo é inventado por mim, e eu não sei porque realmente as pessoas resolveram abrir seus estabelecimentos comerciais hoje.

Só sei que eu acordei, tomei um banho e me vesti pra ir almoçar fora. E o restaurante tava aberto... no feriado. Daí no caminho de volta pra casa, o meu pai me pediu se eu não queria adiantar um pouco o trabalho hoje. E eu disse que não.
Então ele pediu novamente, que era pra mim dar uma força pra ele. E eu respondi que se ele quisesse uma força, que virasse Jedi. rsrsrs kakaka  Eu não sei se ele entendeu.

Eu liguei umas músicas e fiquei no computador, quando eu cheguei em casa. E me deu um sono gigantesco, porque eu tinha ficado acordado desenhando na noite passada. Daí eu fui me deitar, ainda com as músicas tocando... e eu não dormi, mas eu fiquei ali. Até eu ver que o meu pai tava na minha frente, pedindo pra mim ir trabalhar de novo. E eu disse que não, mais uma vez. Então ele foi embora e eu ouvi o Léo falando comigo no msn.

Ele queria fazer alguma coisa hoje, e me convidou pra ir jogar sinuca. Daí eu aceitei, porque eu não tinha nada pra fazer, e eu não queria ficar em casa, com o meu pai enchendo o saco. E eu fui lá na casa do Matheus, onde a gente se reuniu. O Pedro e o Lucas não tavam porque o Léo disse, que eles queriam ficar em casa...

Então a gente foi lá na São Pelegrino com os velhos fedidos e foi um jogo bem legal. Cada um ganhou uma e empatamos o resto. Uma hora um velho chegou e disse que não era pra encaçapar as bolas, porque quanto mais se fazia, mais se diminuía o número delas, e ficava mais difícil de acertar. Um piadista.

E eu fiz no mínimo 8 na última. Com a bola 8 sendo a . =O Acho que porque tinha menos gente e tal.

Quando eu cheguei em casa, a minha mãe disse que era pra mim descer lá embaixo pra ajudar o meu pai e eu tomei café e fui pra lá. Ele disse que era pra mim ensinar ele a mexer no torno, porque ele queria aprender. E eu fiquei ensinando ele até agora, quando ele foi jantar. Daqui a pouco ele vai continuar... E talvez eu tenha que voltar lá de novo.

De qualquer maneira, se ele aprender a mexer no torno, a minha vida pode melhorar um pouco. E isso seria bom. E bom é legal.