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segunda-feira, novembro 25, 2013

Movimentando a indústria dos celulares

Como já é tradição, todos os anos eu sou assaltado pelo menos uma vez.

Ao menos nos últimos três anos, mantemos a tradição. É, fui assaltado de novo.

Como foi?

Eu estava ali nos trilhos jundo com a Luana, voltando pra casa depois de pagar o valor adicional do CFC para refazer a prova, três pessoas nos abordaram. Dois caras e uma guria. 

Um deles disse assim: "-Cara, passa o celular que a gente libera a tua namorada e não machuca ela."

Aí eu ouvi a Luana gritando, porque se assustou e não esperava isso. E o cara ficou segurando o braço dela... 

Então ele botou a mão no meu bolso esquerdo da calça, mas só tinham clipes de papel e canetas nesse. Daí eu tirei o celular do outro bolso e entreguei pra eles. "Calma, moça", eles falaram pra ela. O cara se afastou e eu pedi pra soltarem a Lu.

Eles soltaram e estavam indo embora, e foi aí que eu percebi a ausência de armas... E eu falei "Cara, vocês tão me roubando com o quê? Vocês nem tem nada aí!"

E eu percebi que eles ficaram nervosos e foram se afastando, mas um deles pegou duas pedras do chão e disse pra gente "vazar"dali, senão ele acertava a minha cabeça. E foi o que a gente fez. 

Depois que eles estavam longe, seguimos eles para ver onde iam, mas na Av. Rio Branco os perdemos de vista, quando pude concluir que subiram, na direção dos carros. Fui então no shopping, conversar com os seguranças para ver se alguma câmera tinha pego a ação ali nos trilhos, apenas para em meia hora assistindo o circuito interno descobrir que a câmera não tinha pego nada.

Fomos até o American Garden, pois sabia que os meliantes tinham passado em frente às câmeras. Dito e feito. Nós conseguimos as imagens dos três correndo pela Rio Branco de frente. Fui pra faculdade fazer a prova do Pesquisa Operacional. 

Na volta, fomos fazer um boletim de ocorrência, meu pai e eu. Das 22:30 até 00:00 com um relator evangélico, que escreveu vagarosamente tudo que tinha acontecido no assalto e enquanto isso ficava tentando me converter para o Evangelho, pois segundo ele, eu tinha sido assaltado pra que pudesse ir até a delegacia fazer um B.O e ouvir o que ele tinha pra me dizer.

Era comigo ouvir a palavra, ou não. Frequentar o culto, ou não.

Na volta, eu vi dois travecões na rua de fio dental. Bizarro.

Depois de dois dias, eu comprei um celular novo. Preciso do número de vocês tudo de novo. Me mandem pelo facebook, por favor. 

Alimentando a indústria de celular. O que seria dos aparelhos se não fossem os assaltantes. =]

domingo, novembro 03, 2013

Teste Prático de Vrum Vrum

É, tinha chegado a hora. Era sexta-feira de manhã e os ânimos estavam a todo vapor. Ansiedade tinha feito ter uma noite mal dormida e agitada.

Chego nas balizas ali no bairro cinquentenário e várias pessoas se encontram lá. Era o dia da prova prática de carro, que decidiria se eu ia conseguir dirigir ou não. E eu encontrei um carinha que tinha feito aula comigo e a gente conversou um pouco.

Aí depois eu fiquei aguardando. Muito. Mas ok, era 9 e pouco quando eu entrei no carro pra fazer a prova. Tinha que chegar lá às 8. Saco.

Fui, e fiz a baliza. Normal, já tava acostumado. Tava confiante mas muito ansioso. Que merda.

Estacionei o carro e era hora de sair da baliza e estacionar na frente dela. Saí da baliza. Bati a lateral do carro nela. Rodei.

4 pontos. Tente de novo daqui 15 dias.

Fui pra casa.

Joguei FIFA. Foi tão decepcionante... Eu falhei.

Mas tudo bem... Dá pra tentar outra vez pagando eles. 

Té mais.