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segunda-feira, dezembro 31, 2007

Meu Ano-Novo

Bom... um ano novo se inicia hoje. Sim! Dia 31/12.
Como não poderia faltar... eu gostaria de contar minhas experiências em fins de ano.
Faz um tempo que eu não coloco nenhuma história da minha tão gloriosa vida pois, de vez enquando eu me lembro de algo mas logo me esqueço e acabo não colocando aqui, nos anéis da história.
Ok. Vamos começar. Houve um tempo em que fogos-de-artifício faziam meus ouvidos doerem. Só por isso eu já odiava essa sórdida época do ano. Mas de um tempo pra cá em mais ou menos dois anos, meus vizinhos resolveram comemorar também.
Os estouros que já eram altos, ficaram cada vez mais insuportáveis. Em um glorioso último dia do ano, Vini foi se esconder debaixo das cobertas com as mãos nos ouvidos gritando. A mãe de Vini foi perguntar o que estava acontecendo, e Vini só respondeu que não gostava de "foguetes".
Sua agonia só aumentava enquanto estouravam muitas coisas pelo céu, as pessoas gritavam em sua casa e nas ruas.
Não havia motivo para festas, só um novo ano começava. Ele não entendia o que estava se passando.
Resumindo: Vini, no caso, eu, não gosto de ano novo. E esse último ano foi uma droga só pra constar.

terça-feira, outubro 30, 2007

Animais de Estimação...

Quando eu tinha 5 anos, meu pai apareceu na manhã de um Domingo com um cachorrinho filhote em uma caixa. Para minha surpresa, eu iria ficar com aquele cachorro por um bom tempo...
O nome dele era Duck e apesar de não ser um pato, era um cachorro meio grande. Comendo restos de almoço, e a sua própria casinha, ele não vivia muito feliz. Era um cachorro movimentado, precisava de liberdade, porém nada disso ele tinha. Me lembro uma vez quando nós voltávamos de férias, tivemos a surpresa de encontrar Duck com a corrente de ferro aos pedaços na frente de casa. A vontade de fugir era tanta que ele superava suas forças e quebrava metal como se fosse plástico. Eu deveria ter dado mais atenção a ele, o problema é que eu tinha medo de tamanha criatura. Quando eu tinha 8 anos, Duck foi levado embora. Chorando eu pedi para meu pai o porquê daquilo.
Ele me respondeu que faltava espaço mas eu não acreditei e insisti. Foi aí que ele me disse que os funcionários dele se irritavam com o cão e até chegaram a jogar água nele!! Malditos!!
Muito tempo se passou e Vini quis um outro animal para repor a sua perda. Ela pediu um simples peixe, dourado, preto, azul, tanto fazia. Ele só queria um animal para cuidar. O que deram no lugar do peixe??? Um pássaro! Será que eles são surdos? Eu pedi um peixe!!
Como forma de protesto eu só cuido do maldito pássaro (que antes eram dois, pois um morreu) quando eu sou obrigado.
Malditas pessoas que trancam os infelizes em gaiolas de metal. Eu vejo o animal morrendo ali. Um peixe seria bem melhor... Tá mas tudo bem, ainda terei meu peixe.
Ah, a minha irmã tem uma tartaruga, ela não cuida, quem cuida é a minha avó. E o pássaro que morreu também era da minha irmã, mas ela não dava comida.

sábado, setembro 15, 2007

Vini, o seu próprio cabeleireiro

Era dia. O Sol brilhava no céu com algumas nuvens. Vini tinha apenas sete anos, quando um fato que marcara sua vida para sempre ocorreu. Ele já tinha ido cortar o cabelo várias vezes em sua tão curta vida. Ele tinha também, profunda admiração por aqueles que cortavam cabelo pelo mundo afora. Era o que ele queria ser quando crescer. Isso somente em um pensamento de uma criancinha é claro.
Ele estava sozinho na sala enquanto assistia coisas como novelas do SBT e a sessão da tarde na Globo. O coitado não tinha TV a cabo.
Ele caminha até seu material escolar localizado em sua mochila de rodinhas, e tinha um objeto sem pontas mas que poderia cortar. Uma tesoura.
Ele puxa um grande pedaço de sua franja e simplesmente a corta sem se importar com o futuro, só curtindo o momento e a adrenalina.
O cabelo vai ao chão. Sua mãe chega na sala. Ela começa a gritar com ele bem alto, mas o menino não entende o que fez de errado. Depois de duras palavras como lição, ela o leva ao banheiro para tentar concertar o estrago. Penteia pra lá e pra cá, mas o cabelo continuava com um buraco na frente. Lembrando que Vini durante esse momento se orgulhava muito de seu corte de cabelo. Ele se arrependera só depois do ocorrido.
Finalmente sua mãe consegue disfarçar o cabelo, mas demorou uns três meses para que Vini voltasse ao normal.
O que Vini aprendeu com isso?
Se você cortar o cabelo de um lado, deve cortar o outro lado igual.
hehehe

sexta-feira, setembro 14, 2007

Aquele fio de cabelo comprido

Bom... como todos ou quase todos meus amigos sabem, eu tenho uma facilidade enorme em arrancar fios de cabelo da minha cabeça, sem sentir muita dor e sempre em excesso.Seria uma cena bizarra e estranha você me pergunta.
Sim eu respondo. E em uma destas tentativas em que o exagero prevaleceu, eu acabei arrancando mais do que devia e sentindo uma dor bem incômoda.
Temendo que a querida mamãe descobrisse, eu amarrei com fita adesiva o tufo de cabelo e resolvi levar para os amigos admirarem minha incrível façanha. Até hoje não entendo como eu pude cometer tamanha burrisse.
Então o que ocorreu? Eu mostrei aos meus amigos, eles riram bastante, o tufo ficou alguns dias em minha mochila e depois dentro da minha agenda. E foi em uma belo dia nublado que a professora pediu para que pegássemos a agenda e anotássemos alguma bobagem.
Foi aí que o desastre começou. O tufo de cabelo foi ao chão e Vini, infelizmente não percebeu o ocorrido. Alguns segundos depois, Franciele encontra o ser vivo e pergunta para a turma inteira de quem era aquilo. O coração de Vini acelera em milésimos de segundo, e nesse mesmo tempo, ele tenta encontrar uma solução para o problema.
A solução mais simples encontrada por uma criança de 14 anos, era admitir o erro e tomar de Franciele e que lhe pertencia por direito sem dar satisfações. E foi isso que ele fez. Sorte que a garotinha sentava logo ao seu lado, sorte naquela ocasião pois ela nunca calava a boca.
-É meu. Me devolve.
Isso foi o suficiente para aproximadamente 30 olhares inclusive o da professora virem em sua direção. Mas o estranho é que ninguém disse uma palavra, só ficou olhando.
Isso me lembra o Frankeintein, aqueles olhares me diziam "aberração!" ou "volte pra África!". Tá talvez eu esteja exagerando um pouco.
Mas por incrível que pareça, as coisas tinham que piorar. E Vini chega em casa, ele ainda teria que se livrar do tufo. Jogar no lixo? ele se pergunta. Não! Uma solução muito simples seria. Esconder embaixo do carro do Max Steel? Sim!
O problema é que em uma de suas faxinas a mãe de Vini encontrou o tufo e eles tiveram uma conversinha.

FIM.

segunda-feira, agosto 27, 2007

sábado, agosto 25, 2007

Planejando o futuro...

Bom, para iniciar este texto, devo lembrá-los de algumas coisas:
-Primeiro é que eu nao me dou bem com a minha família...
-Segundo é que os meus melhores amigos podem me trair a qualquer momento...
-Terceiro é que eu odeio todas as pessoas desta cidade.
Então, revisando esta lista eu só posso concluir que eu tenho que me mudar.
Assim que eu fizer uns 18, 19 anos, eu irei para outra cidade muito perto da minha. Eu me sentirei livre, como o CJ quando ele passa a cidade de Los Santos e vai pra próxima...
Qualquer visita ou coisa do gênero à minha casa será recebida com tiros.
Não, to brincando, mas eu vou só fingir que nao estou em casa.
Outra caisa que eu vou fazer, é raspar totalmente a cabeça, assim as pessoas não terão mais medo de mim quando eu passa pela calçada. Sim, elas têm. Geralmente elas atravessam a rua alguns segundos antes de chegar perto de mim. Eu faço a mesma coisa com mendigos. ...
Depois com a cabeça raspada, eu pretendo completar a faculdade e trabalhar. Trabalhar até de mendigo se assim for necessário.
Eu teria um apartamento minúsculo e ficaria todo o meu tempo livre no computador, no orkut e em sites pornôs...
Tá é isso aí.

domingo, julho 01, 2007

40º C de Esparta

(É extenso mas que estiver interessado, peço que leia tudo :))
Bom meus amiguinhos, tudo se iniciava na quinta-feira, dia 28 de Junho quando Vinicius Konrath saía, (sem noção do que fazia) de casa rumo à escola. Ele trajava uma camisa de manda curta, um blusão, uma jaqueta fina da escola e a calça do colégio. O considerado pouco pelo frio que fazia no dia. Tudo estava bem na aula fora a chatice habitual. O problema veio na saída da escola, quando chovia minimamente naquela hora. Mais um chuvisco. Vini, não tinha seu guarda-chuva e foi alegremente para casa sem ele. Foi um dos maiores erros de sua vida. A chuva molhava sua roupa e seus cabelos. A chuva tinha uma temperatura gélida que fazia o corpo de Vini tremer.
O dia se passou e Vinicius seguiu normalmente em seu quarto fazendo o que sempre fazia. Amanheceu e era hora de ir para a escola novamente. Ele ouve seu despertador tocar mas sente algo diferente. Uma indisposição estranha que lhe dera vontade de ficar na cama. Com vontade dobrada se levanta, e tonto, vai tomar suco na cozinha. Sente uma sede insaciável, e de repente vai comer um pedaço de pão e sente que nunca mais precisaria comer.
Deita na sala e fica horas assistindo TV. (horas representando exatamente 25 minutos)
06:15, hora de ir para a escola. Pensando em garantir sua nota em História pois ele fizera o tema, Vini tenta reunir forças para chegar ao local. Ele chega mas devido a febre alta, ele sente calafrios e fica horas tremendo. Os períodos passam, um a um. A vontade cada vez mais de ir embora aumentava. O sentimento de morte assombrava seu corpo. Podia desmaiar a qualquer minuto. O recreio se segue enquanto seus amigos se empurravam e de vez enquando encostavam nele fazendo seu corpo arder cada vez mais.
A aula de História chegava e Vini dava graças a Deus por ter sido rápido. O tema começava a ser corrigido e Vini levantara a mão depois de algumas perguntas. Ele respondera certo, e notara que nada o professor anotou na ficha. Abalado mas não derrotado ele levanta a mão novamente para mais uma tentativa, desta vez uma pergunta escrita muito mais difícil que as de assinalar. A resposta estava certa e mais uma vez o professor não anota nada. Desta vez derrotado, Vini sofre ao ver o sinal tocar e ter que enfrentar mais um período. Ele se segue e depois de 50 minutos, que mais pareciam horas, Vini vai para casa. Pedro o acompanhava o chamando de bebezinho doente ou coisas do tipo, mas naquela hora nada poderia fazê-lo sofrer mais do que aquela sensação de mal-estar. Vini se despede de Pedro e vai para casa. Ele chega, deixa suas coisas no quarto e cai na cama. Fica alguns segundos olhando para o vazio e adormece. Ouve vozes que notaram a sua falta.
O tempo passa. Isso ocorre por toda sexta-feira até Sábado. Acorda bem. Vai até a sala. Assiste um pouco de TV, o termômetro marcava 39º, sua mãe explica que é devido ao sono. Ele se acalma e a temperatura baixa. A tarde se segue e a temperatura acaba se normalizando lá pelos 37º. Ele vai tomar um banho, a água estava morna, mas esquentava cada vez mais. Para não ficar muito quente ele abriu a água fria que esfriou completamente a água. Ele fecha a fria e abre a quente e toma um banho rápido. O suficiente para deixá-lo tremendo. A febre voltara. 39, 8º era a temperatura.
Ele fora levado ao plantão da Unimed onde esperou uns 10 minutos de puro horror até ser atendido. A sala 3. Conversa com uma médica estranha que fala nomes de remédios que nunca ouvira e vai toma soro em uma sala reservada onde mais duas pessoas estavam. Ele deitara e o soro já estava em sua veias. Cerca de meia hora se passara e o soro terminou. A enfermeira ia retirar o soro de uma paciente ao lado e nesse tempo o sangue escorre de seus pulsos deixando Vini apavorado. Ela vem e retira de Vinicius sem maiores problemas. Ela pede a ele que vire de lado, a fim de lhe aplicar uma injeção, ela aplica mas Vini não esperava que uma dose de Benzetacil pudesse ser tão dolorosa e ele treme. Os segundo que passam na aplicação são insuportáveis. Ela recoloca sua calça no lugar e ele fica imóvel. Segundos depois ele se levanta e sente muita tontura, e quase vomita. Ela pede a ele que se sente novamente. Ele aguarda alguns minutos, se levanta e vai para casa, checa a calça e enxerga o curativo caído por ali cheio de sangue. O dia termina e Vini estava bem.

domingo, junho 17, 2007

As estadias no centro de reabilitação

Começo essa história lembrando do momento em que eu tinha apenas 2 anos de idade. Correndo, eu escorreguei na antiga varando caindo de cabeça na ponta do ajuleijo. Resultado: uma cicatriz na testa e vários dias com um curativo no nariz, fui ao hospital pela 1ª vez. Aos 2 anos e meio, estava eu, de baixo da mesa quando de repente, bati o nariz no apoio de metal. Certo, burrisse, mas eu tinha só 2 anos. Resultado: Um nariz quebrado e um tempão no hospital.
Seis meses depois estava eu brincando no sofá e escovando os dentes ao mesmo tempo, (que prestativo) quando eu acidentalmente engulo a escova de dentes que ficou entre a atmosfera terrestre e a minha boca. Resultado: Hospital e muita dor de garganta.
Também teve a vez em que eu tinha muitas aftas na boca e chorava muito. Fui ao hospital e não sabiam o que eu tinha. Aí minha mãe, abriu a minha boca e lá estava!
Só me lembro da reação das enfermeiras, uma reação que demostrava surpresa:
-Haaaaaaa.
São umas burras mesmo.
Mas o que realmente me lembra da burrisse delas, foi quando eu tive uma febre muito alta e fui ao hospital me recuperar. Colocaram-me, um soro nas veias, e um esparadrapo segurando-o. Fiquei por lá por uma semana, fazia frio, estava com muita fome e dor. Chorava feito um cão arrependido. (Chaves!)
O esparadrapo queimava a minha pele, deixando-a somente carne à mostra.
Uma prova da incompetência das enfermeiras.
Lembrando que segundo relatório da minha mãe, ela teve de aguardar comigo naquela bosta, sem muita comida e com muito frio. Ela passou fome e o médico era e ainda é um bosta.
Caro médico, aqui pra ti ó:
Putão.

quinta-feira, junho 14, 2007

a minha vó e a minha roliça irmã

(um dos melhores posts do blog)
AVISO: Esse post tem um conteúdo hilário. Se você tem algum problema de coração, se ferro otário! Vai morre! Hahahahaha!
Certo... Vou começar dos primórdios...
Era eu um garotinho, com seus três, quatro anos, vivendo uma vida feliz e pacífica. Até que alguma massa cinzenta apareceu no meu cérebro e eu comecei a perceber que a minha puxava muito o saco da minha irmã (HAHAHA).
Se eu aprontava, ela me xingava, se a minha irmã aprontava, dava pra olhar de uma outra maneira pra descobrir por que ela fazia isso.
Saco.
Eu fui pedir pra minha mãe o porquê disso, e ela me respondeu q era porque a minha irmã era mais velha e que isso também acontecia com ela, pois ela é a filha mais nova.
Vamos parar para refletir: Quem, em sã consciência prefere o filho mais velho???
Ninguém em sã consciência.
Minha também ronca, e muito. De noite é uma tortura, ela também solta alguns gases poluentes de noite, o que é uma coisa horrível. Ela come de boca aberta fazendo barulho e deixando tudo cair. Ainda bota a culpa na dentadura. Agora, o eu mais me irrita nela são os gemidos...
Ela sobe a escada, dê-lhe geme.
Ela acorda de madrugada, dê-lhe geme.
Insuportável.
Bom, isso é o que eu penso da minha .
Também tem a minha roliça irmã, que pega um cachorrinho estúpido e fica fazendo como se ele falasse numa voz rouca e irritante. O incrível, é que ela faz isso sempre que eu estou de mau humor, claro que eu sempre estou, mas isso não vem ao caso.
Sem falar que ela deve ter algum problema de DNA, sendo 1/3 "mulher???", 1/3 homem e 1/3 macaco. Ela é burra feito uma porta. E chata. E gorda. Odeio ela.
Ela faz taekwondo pra emagrecer, mas é impossível porque ela é muito gorda mesmo.
Ela é infantil e doente mental, praticamente uma retardada, ela acha que está sempre certa quando na maioria das vezes está errada. O pior, é que tudo que eu gosto ela tem que gostar também e isso é triste.
Definitivamente uma pessoa sem personalidade, totalmente sem graça.
Tá, ela que se ferre também. Saco. Vo me embora daqui.

sexta-feira, junho 08, 2007

As discussões, as ameaças e os conflitos internos

Toda briga começa quando uma pessoa ofende outra, a fim de irritá-la.
A outra pessoa, se irrita e retribui a ofensa, ou sai logo para a porrada.
O interessante é que um dia desses, eu andava de bicicleta na frente da minha casa, alegremente fazendo giros e mais giros pela minha rua.
Até que uma hora, eu perdi o controle da maldita máquina de duas rodas que se espatifou no muro da minha casa... Engraçado? Sim. Eu pulei na última hora caindo em câmera lenta pelo chão. Bom, o que aconteceu depois, pode der trágico portanto, tirem as criaças da sala...
Meus vizinhos e mais um marginal, que eu vou apelidar de Gogó, começaram a rir da minha cara. Eu no maior sentimento de vergonha expressei minha raiva mostrando o dedo ofensivo a eles. Foi aí, que o Gogó se levantou todo revoltadinho com o meu gesto. Eu dei mais algumas voltas de bicicleta e ele veio até mim com uma faca suja de terra, convencido de que estava ofendido.
-Por que tu mostrô aquele sinal pra mim???
Enquanto isso a minha vizinha falava em alto e bom som, "não Felipe volta aqui!".
(eu conhecendo as "gíria" de malandro respondi:
-Porque vocês riram de mim.
Assim a minha vida seguiu e eu entrei em casa assustado com a presença da faquinha.
Guardei minha bicicleta e fiquei sentado dentro de casa. Foi aí que o Gogó foi lá e pediu pra mim falar com ele na rua... Pressentindo um soco na cara eu disse que não iria, então entrei em casa e acabou.
Nunca vou me esquecer disso. Mas talvez eu me esqueça mesmo.
Esse mesmo Gogó um dia nos abordou nos trilhos, com mais um amigo mano da quebrada. Eu estava com mais três amigos e ele nos pediu se tínhamos um pacote de cigarros, depois pediu se tínhamos celulares, dinheiro, conta no banco, cofres, senha do ármario, carros importados... Respondemos que não e fomos embora. Eles atiraram pedras contra o nosso grupo e nos abrigamos em um beco sem saída convenientemente recomendado por mim. Matheus tinha se retirado do grupo e ido para casa. Nós encurralados, pedimos ajuda aos moradores do beco. Um bravo soldado que recém retornara da guerra, foi falar com os meliantes enquando fugíamos por uma acesso lateral. Foi aí que nos surpeendemos com a esperteza dos assaltantes, eles ficaram logo do nosso lado e nos veio a única solução, ir à casa do Matheus. Nós fomos lá ainda sendo seguidos. Aí que o diálogo começou:
TRIIIIMM(interfone)
-Quem é???
-É a gente Matheus, abre logo!!!
-Por que??
-Abre porra!!!!
-Tá já vai.
Enquanto isso, os meliantes ouviam o nosso diálogo, e como mágica ficaram hipnotizados com a voz do nosso amigo gordão. Nós entramos na casa dele, e tudo ficou bem no final.
São dois acontecimentos da minha vida, e como eu não lebro de mais nenhum, eu paro por aqui mesmo.

domingo, junho 03, 2007

Conhecendo novos amigos e entrando no sistema de educação

Bom, começando este post, eu gostaria de relatar que na escola muito tempo atrás, eu era um tremendo CDF. Sim, eu respondia as perguntas, fazia os temas, eu era um aluno exemplar. Era. Com orelhas grandes e um nariz quebrado, eu saía pela rua alegremente, porém aparecer era a última coisa que eu queria.
Assim eu teria de procurar um modelo de pessoa normal, sem nenhum atributo. A insistente busca me levou aos meu coleguinhas. Dotados de um QI menor que um macaco, eles apresentavam características normais e sem graça alguma.
Em um certo dia contei uma piada. As pessoas riram, eu ri, achei que era engraçado.
Não sei se era, só sei que dali pra frente eu tentei animar todos. A maioria das piadas não tinham graça e eu era um Kelvin da vida. Mas eu tentava.
Até que um dia eu conheci Alexandre. O Ale. Ale tinha o dom de fazer as pessoas rir. Ou pelo menos eu. Aí, ele foi o meu primeiro melhor amigo. Assim eu conheci o Lucas... Na verdade eu já conhecia o Lucas, pois ele era meu colega. Mas a gente nem era amigo, então que se dane. O Lucas era amigo do Ale. Eu fiquei amigo do Lucas. Aí entra o Pedro, suposto Cara Manero. Tá, o pai dele é dono do restaurante que o meu tio ia. Eles ficaram amigos e eu conheci o Pedro. É isso aí. O Ale está no momento em São Paulo, o Pedro tá na casa dele e o Lucas, eu não sei mas deve estar na casa dele também.
Também têm o Léo, o Matheus e o Cássio. O léo é meu amigão, o Matheus me odeia e o Cássio... Bom ninguém sabe nada do Cássio, porque ele tem cara de psicopata. Eu não conheço o Cássio porque ele não tem orkut... Ha é tem o Humberto também, mas ele é chato, nem link no orkut eu vo bota, assim vocês evitam de saber quem é o animal.

O Time de futebol dos sonhos


Era uma vida feliz que vivia o alegre e pequeno Vini. Seu pai lhe contava sobre as alegrias de um time de futebol tricolor azulado. Sua cor favorita era azul, então não havia motivo para recusar a torcida ao suposto time. Começara a torcer.
O Grêmio, time de futebol de Porto Alegre era na época, um dos mais populares do estado, na verdade ainda é... Mas isso não importa. O fato é que uma criancinha se dedicava de corpo e alma a um time e a um jogo que ela nem entendia ao certo. Até um certo dia os primos do pequeno foram fazer uma pequena vizita. Eles trajavam uniformes verdes e rostos pintados. Foi apresentado ao Esporte Clube Juventude. O azul continuava como sua cor mas o coração crescia uma mancha, uma mancha verde. Hoje, Vini torce para o Juventude e não mais ao poderoso Grêmio. Ele escolhera a simplicidade. Apesar de seus amigos torcerem todos para outros times, ele não mudava sua opnião.
Ele não esquecera as glórias e a paixão pelo outro time, muito pelo contrário, ele ainda tem admiração ao Azul. Porém, agora a admiração é Verde.
Mas pensem: podia ser pior, eu poderia torcer para o Inter por exemplo, ou até pior que isso: não pro Caxias não por favor! Impossível.

sábado, junho 02, 2007

Segunda postagem

No dia 25 de Março de 1992, veio ao mundo um ser humano. Eu. Um dia feliz para a humanidade.
Aí eu aprendi a falar, a andar e blá blá blá.
Um comentário adicional: Eu era burro. Que nem uma pedra. Até quebrei o nariz por causa disso. Não q eu não seja burro agora. É que a coisa melhorou.
Então o pequeno Vini foi à escola. Porém ele não queria ir. Então obrigaram o pequeno Vini. Vini, assustado, conheceu outras crianças. Algumas com problemas de aparência, (naquele tempo eu ainda era bonito, todos éramos) outras tinhas muitos problemas, e outras eram os valentões do pré III. Pode parecer engraçado, até porque é engraçado, mas imagine uma criança de seis anos, que nunca teve contato com nenhuma outra criança a não ser sua irmã afetada, encontrar pessoas com a maldade no coração. Apavorante.
Minha mãe me deixou na escola e foi para casa, depois foi me buscar, e esse foi meu primeiro dia de aula, e praticamente o começo da minha vida. O pequeno Vini teve convivências pouco amigáveis. Quando pequeno, teve somente amigas do sexo feminino, o que o deixou com um trauma gigantesco. A minha irmã tinha vizinhas e brincava com elas, eu não ficando para trás, brincava com elas também. Hehehe. Eu batia na minha irmã. Hehehe. Porém eu era feliz. Hum.
Assim, começa a minha história.

Primeira postagem

Aí gents tips azim...
Eu criei esse blog porque eu estava no orkut, e cliquei em editar feeds e como o Pedro tem um blog, eu resolvi criar o meu também.
Certo. Esse blog tem como objetivo narrar fatos da minha vida. Geralmente, eles são narrados na visão de outras pessoas. Esse link do orkut prova:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=27304110
Agora, aqui pretendo falar do que eu gosto e do que eu não gosto. Vai ser difícil, pois eu não sei mexer no computador, o que essa tecla faz???
Opa. Não fui eu!
Sim, isso foi uma introdução. Agora que os jogos se iniciem!