Os livros foram devolvidos ao seu dono.
O ciclo teve seu fim...
Que o RESET comece.
sábado, abril 30, 2011
sexta-feira, abril 29, 2011
Conversas de quarta categoria
Hoje foi um dia de empolgação. Suava de vontade em fazer as coisas rápido porque era sexta-feira... Cantava alto... Batia palmas... Falava muita besteira. E fui desacelerando. E ficando calmo, aos poucos. Disso, passamos para a velha tristeza que sempre conhecemos, mas ela foi passageira.
Durante essa tristeza eu me lembrei da conversa que eu tive na quarta, com a menina de sempre...
Eu convidei ela de novo para sair no sábado, porque ela ficava trancada dentro de casa o fim de semana inteiro, e só queria saber de dormir. Pra variar, eu queria só ajudar.
Ela me disse que não sabia se eu era a pessoa certa pra falar sobre isso. Eu disse que podia.
Ela disse que não sabia como me dizer, do porquê de estar triste. Eu disse que sabia.
Ela me pediu pra dizer o que era, então. Eu respondi que era o ficante dela. Eles já estavam se separando, porque está indo pra São Paulo. Eu achei que ele já estava com outra e por isso ela tava triste, mas não era isso. Pelo menos ela não me disse isso.
A gente passou um tempo discutindo se ela amava ele, ou não. Ela dizendo que não... Eu dizendo que sim. Mesmo não querendo dizer. E ela disse que não, porque não queria ele pro resto da vida.
E eu achei isso muito horrível. Ela fica por diversão... eu fiquei em choque... eu achei que ela era...
Enfim, continuei conversando com ela. Ela me disse que tinha se apegado à ele, porque era a única pessoa que ela se divertia. Pelo menos a que ela mais se divertia.
Foi como um soco no estômago, seguido de um chute no nariz. Ela se divertia com ele, enquanto saía comigo. Eu era um chato. Um sem graça. Um zero à esquerda. E eu me lembrei de tudo que eu fiz pra sair com ela. Tudo que eu ensinei pra ela... Pôker, Sinuca... As vezes que eu saí com ela, pra ir no cinema, pra comer alguma coisa, pra tomar algo... Da vez que eu saí correndo do trabalho, durante minhas férias da faculdade pra encontrar ela na são pelegrino pra jogar...
Tudo em vão. Pra ela vim me dizer que se divertiu mais com o tocador de guitarra, dono de moto filho da puta???
Eu fiquei puto... de verdade.
Como se o velho Vini fosse grande coisa também.
Durante essa tristeza eu me lembrei da conversa que eu tive na quarta, com a menina de sempre...
Eu convidei ela de novo para sair no sábado, porque ela ficava trancada dentro de casa o fim de semana inteiro, e só queria saber de dormir. Pra variar, eu queria só ajudar.
Ela me disse que não sabia se eu era a pessoa certa pra falar sobre isso. Eu disse que podia.
Ela disse que não sabia como me dizer, do porquê de estar triste. Eu disse que sabia.
Ela me pediu pra dizer o que era, então. Eu respondi que era o ficante dela. Eles já estavam se separando, porque está indo pra São Paulo. Eu achei que ele já estava com outra e por isso ela tava triste, mas não era isso. Pelo menos ela não me disse isso.
A gente passou um tempo discutindo se ela amava ele, ou não. Ela dizendo que não... Eu dizendo que sim. Mesmo não querendo dizer. E ela disse que não, porque não queria ele pro resto da vida.
E eu achei isso muito horrível. Ela fica por diversão... eu fiquei em choque... eu achei que ela era...
Enfim, continuei conversando com ela. Ela me disse que tinha se apegado à ele, porque era a única pessoa que ela se divertia. Pelo menos a que ela mais se divertia.
Foi como um soco no estômago, seguido de um chute no nariz. Ela se divertia com ele, enquanto saía comigo. Eu era um chato. Um sem graça. Um zero à esquerda. E eu me lembrei de tudo que eu fiz pra sair com ela. Tudo que eu ensinei pra ela... Pôker, Sinuca... As vezes que eu saí com ela, pra ir no cinema, pra comer alguma coisa, pra tomar algo... Da vez que eu saí correndo do trabalho, durante minhas férias da faculdade pra encontrar ela na são pelegrino pra jogar...
Tudo em vão. Pra ela vim me dizer que se divertiu mais com o tocador de guitarra, dono de moto filho da puta???
Eu fiquei puto... de verdade.
Como se o velho Vini fosse grande coisa também.
quinta-feira, abril 28, 2011
As coisas que a gente diz
Existe talvez uma grande diferença entre as coisas que a gente diz, e as coisas que a gente sente. Eu quero dizer, a gente omite muita coisa.
Você reencontra aquela pessoa que você gostaria de passar o resto da vida... e pergunta como ela está depois de tanto tempo.
Ela te responde que bem. Está namorando. Tem um trabalho e é feliz nele. Se encontra realizada.
Você diz 'que bom'. Quando na verdade só quer sair dali o mais rápido possível e ficar se lamentando, por não estar ao lado dela.
Ou naquelas vezes em que a pessoa comenta algo e você fica quieto. Milhões e milhões de pensamentos na sua mente e tudo o que falta é coragem de dizer algo.
E quando você finalmente fala 'eu te amo', provavelmente vão te dizer que estão com outros e você não sabia. Porque a vida é assim. Escolhas e mais escolhas. Hoje eu vou pela direita, ou pela esquerda?
Se for pela direita, chegará são e salvo. Se for pela esquerda será atropelado por um ônibus e morrerá. Eu sempre penso nisso quando eu escolho por qual lado ir, lá perto da Rua La Salle... Até hoje, sempre o correto. Hehehehe!!
Ontem eu fiquei muito triste com algumas coisas e por incrível que pareça, eu acordei muito animado. Se possível eu farei um post sobre essas coisas que aconteceram. Sem citar nomes é claro, mas quem me conhece saberá quem é de qualquer jeito.
As coisas andam bem até ultimamente. Eu anseio por começar novos projetos para me divertir... para treinar a minha criatividade e capacidade. Mais pra me divertir mesmo.
Fugi completamente do assunto... Uma pequena frase pra encerrar... Eu digito coisas bem mais abertamente do que falo. Ou seja: Eu escrevo o que penso. E escrevo sem pensar. Hehehehe!!
Você reencontra aquela pessoa que você gostaria de passar o resto da vida... e pergunta como ela está depois de tanto tempo.
Ela te responde que bem. Está namorando. Tem um trabalho e é feliz nele. Se encontra realizada.
Você diz 'que bom'. Quando na verdade só quer sair dali o mais rápido possível e ficar se lamentando, por não estar ao lado dela.
Ou naquelas vezes em que a pessoa comenta algo e você fica quieto. Milhões e milhões de pensamentos na sua mente e tudo o que falta é coragem de dizer algo.
E quando você finalmente fala 'eu te amo', provavelmente vão te dizer que estão com outros e você não sabia. Porque a vida é assim. Escolhas e mais escolhas. Hoje eu vou pela direita, ou pela esquerda?
Se for pela direita, chegará são e salvo. Se for pela esquerda será atropelado por um ônibus e morrerá. Eu sempre penso nisso quando eu escolho por qual lado ir, lá perto da Rua La Salle... Até hoje, sempre o correto. Hehehehe!!
Ontem eu fiquei muito triste com algumas coisas e por incrível que pareça, eu acordei muito animado. Se possível eu farei um post sobre essas coisas que aconteceram. Sem citar nomes é claro, mas quem me conhece saberá quem é de qualquer jeito.
As coisas andam bem até ultimamente. Eu anseio por começar novos projetos para me divertir... para treinar a minha criatividade e capacidade. Mais pra me divertir mesmo.
Fugi completamente do assunto... Uma pequena frase pra encerrar... Eu digito coisas bem mais abertamente do que falo. Ou seja: Eu escrevo o que penso. E escrevo sem pensar. Hehehehe!!
quarta-feira, abril 27, 2011
No lugar
Você vê uma situação.
Você acha a pessoa agente da situação cruel.
Você percebe que ela não sabe realmente o que está fazendo.
Você tem compreensão de que ela não é má... mas está sendo.
Você se põe no lugar dela.
Você analisa a situação, como se fosse ela.
Você percebe que ela continua cruel mesmo assim.
Agora você se põe no meu lugar e percebe que é assim que eu vejo o mundo.
Você diz "que se foda" por achar que tudo está errado e que vivemos e um lugar comandado pelo caos e pela falta de bom senso.
Você anda cabisbaixo e quieto para o resto da sua vida.
Você acha a pessoa agente da situação cruel.
Você percebe que ela não sabe realmente o que está fazendo.
Você tem compreensão de que ela não é má... mas está sendo.
Você se põe no lugar dela.
Você analisa a situação, como se fosse ela.
Você percebe que ela continua cruel mesmo assim.
Agora você se põe no meu lugar e percebe que é assim que eu vejo o mundo.
Você diz "que se foda" por achar que tudo está errado e que vivemos e um lugar comandado pelo caos e pela falta de bom senso.
Você anda cabisbaixo e quieto para o resto da sua vida.
terça-feira, abril 26, 2011
Dificuldade
Quando você enfrentar realmente uma dificuldade, quando estiver cara a cara com aquilo que te tira o sono de noite, você não terá corrimões para se segurar.
Os seus amigos, seu status, sua religião, seu dinheiro e seus bens não servirão para nada.
Tudo o que você terá, é o seu coração. E se ele for fraco?
Se ele for, pode desistir.
Mas afinal, você já deve ter feito isso há muito tempo certo?
Os seus amigos, seu status, sua religião, seu dinheiro e seus bens não servirão para nada.
Tudo o que você terá, é o seu coração. E se ele for fraco?
Se ele for, pode desistir.
Mas afinal, você já deve ter feito isso há muito tempo certo?
segunda-feira, abril 25, 2011
Considerações do Feriadão
Não há trabalho nesse feriado, e algumas coisas aconteceram nesses 4 dias. A maioria envolve o Vini morrendo de sono na cama dormindo, mas devo me concentrar apensas nos momentos em que estive acordado.
Começou na quinta, quando eu e o Matheus saímos pra jogar sinuca nos velhos fedorentos. E eu ganhei uma, e ele ganhou a outra, como deve ser. Terminei de ver o Coração Valente que tinha pausado pra ir jogar sinuca.
A sexta foi um dia monótono, e com chuva... Fiquei em casa, no computador... Assisti filmes... Alguns legais, outros nem tanto. Dia chato...
No sábado me deparei logo com uma surpresa: No começo da tarde ligo meu msn e lá estava a menina do primeiro contato labial do Vini convidando ele pra ir no vagão. E disse que fazia tempo que a gente não se via e tal. Eu disse que ia... e a história parece andar em círculos. Mas não se esqueçam: Eu dei um presente pra ela... talvez seja por isso. No sábado também eu conversei com a menina Luana, autora desse blog: http://refugefromluki.blogspot.com/
Ela é legal. =] (Não sejam cruéis)
No domingo tinha jogo do Juventude e ele perdeu, mesmo jogando bem. E eu saí satisfeito e agitado... muito agitado.
Minha cabeça doía assim como a minha garganta... por pular, cantar, xingar. Ainda tá doendo na verdade. Chegando em casa me deparo com a postagem da menina Luana dizendo algo que esteve presente nesse blog algumas vezes atrás... algumas palavras que lembravam as despedidas que eu sempre fico pensando. Lembretes de tempos macabros em que eu pensava que a minha vida não valia a pena.
Eu não dormi muito bem de noite... pensando... em como eu ia conseguir falar com ela, se já não era tarde... E principalmente, se eu ia conseguir convencer ela de que isso era uma ideia absurda e que eu queria que ela continuasse por aqui. A gente conversou um pouco hoje de noite, mas tudo é bem incerto e eu continuo preocupado. = /
Isso tudo, somado à agitação do jogo, fez com que eu tivesse a sensação horrível de que eu não dormi de noite. Me revirei de um lado para o outro na cama, sempre sentindo meu peito e cabeça doerem... Pensamentos que não me permitiam descançar. E tive que trabalhar nessa segunda...
E a vida sempre continua, não importa a dimensão dos problemas ou de quanto sofrimento é possível alguém aturar... Sempre existe onde se segurar. Nos seus amigos, na sua família, em si mesmo. E talvez o mundo seja um lugar pequeno demais pra perder alguém como você, depende só de como você o vê.
Começou na quinta, quando eu e o Matheus saímos pra jogar sinuca nos velhos fedorentos. E eu ganhei uma, e ele ganhou a outra, como deve ser. Terminei de ver o Coração Valente que tinha pausado pra ir jogar sinuca.
A sexta foi um dia monótono, e com chuva... Fiquei em casa, no computador... Assisti filmes... Alguns legais, outros nem tanto. Dia chato...
No sábado me deparei logo com uma surpresa: No começo da tarde ligo meu msn e lá estava a menina do primeiro contato labial do Vini convidando ele pra ir no vagão. E disse que fazia tempo que a gente não se via e tal. Eu disse que ia... e a história parece andar em círculos. Mas não se esqueçam: Eu dei um presente pra ela... talvez seja por isso. No sábado também eu conversei com a menina Luana, autora desse blog: http://refugefromluki.blogspot.com/
Ela é legal. =] (Não sejam cruéis)
No domingo tinha jogo do Juventude e ele perdeu, mesmo jogando bem. E eu saí satisfeito e agitado... muito agitado.
Minha cabeça doía assim como a minha garganta... por pular, cantar, xingar. Ainda tá doendo na verdade. Chegando em casa me deparo com a postagem da menina Luana dizendo algo que esteve presente nesse blog algumas vezes atrás... algumas palavras que lembravam as despedidas que eu sempre fico pensando. Lembretes de tempos macabros em que eu pensava que a minha vida não valia a pena.
Eu não dormi muito bem de noite... pensando... em como eu ia conseguir falar com ela, se já não era tarde... E principalmente, se eu ia conseguir convencer ela de que isso era uma ideia absurda e que eu queria que ela continuasse por aqui. A gente conversou um pouco hoje de noite, mas tudo é bem incerto e eu continuo preocupado. = /
Isso tudo, somado à agitação do jogo, fez com que eu tivesse a sensação horrível de que eu não dormi de noite. Me revirei de um lado para o outro na cama, sempre sentindo meu peito e cabeça doerem... Pensamentos que não me permitiam descançar. E tive que trabalhar nessa segunda...
E a vida sempre continua, não importa a dimensão dos problemas ou de quanto sofrimento é possível alguém aturar... Sempre existe onde se segurar. Nos seus amigos, na sua família, em si mesmo. E talvez o mundo seja um lugar pequeno demais pra perder alguém como você, depende só de como você o vê.
domingo, abril 24, 2011
Fobias
Lista de Fobias segundo o Wikipedia. Selecione as suas:
- Abissofobia - medo de abismos, precipícios.
- Ablepsifobia - medo de ficar cego
- Ablutofobia - medo de tomar banho.
- Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos(ácaros).
- Acerofobia - medo a produtos ácidos.
- Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
- Acrofobia - medo de altura.
- Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
- Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
- Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
- Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
- Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
- Afobia - medo da falta de fobias
- Agliofobia - medo de sentir dor.Sinônimo de algofobia
- Afefobia - medo de ser tocado.
- Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro.
- Agrafobia - medo de abuso sexual.
- Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
- Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
- Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
- Ailurofobia - medo de gatos.Idem galeofobia ou gatofobia
- Aletrorofobia - medo de galinhas. (ornitofobia)
- Algofobia - medo de dor.Idem agliofobia
- Amatofobia - medo de poeiras
- Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
- Ambulofobia - medo de andar
- Amnesifobia - medo de perder a memória.
- Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
- Androfobia - medo de homens
- Anatidaefobia - medo de ser observado por patos
- Anemofobia - medo de ventos
- Anginofobia - medo de engasgar
- Antofobia - medo de flores
- Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
- Antlofobia - medo exagerado de enchentes ou de inundações.
- Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
- Apifobia - medo de abelhas
- Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
- Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
- Astrofobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
- Ataxofobia - medo de desordem.
- Autofobia - medo de si mesmo ou de ficar sozinho (Monofobia, Isolofobia)
- Automatonofobia - medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
- Azinofobia - medo de ser agredido pelos pais
B
- Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias (Microbiofobia)
- Balistofobia - medo de mísseis
- Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
- Batofobia - medo de profundidade
- Botanofobia - medo de plantas
- Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
- Batracofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.)
- Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
- Bifobia - o medo de bissexuais.
- Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
- Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
- Biofobia - medo da vida
C
- Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar
- Caetofobia - medo de pelos
- Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
- Calipsefobia - Medo do apocalipse
- Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
- Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos
- Catisofobia - medo de sentar-se
- Catoptrofobia - medo de espelhos
- Catsaridafobia - medo de baratas
- Cenofobia ou centofobia - medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
- Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
- Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento
- Cinofobia - medo de cães
- Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas
- Ceraunofobia - medo de trovão
- Copofobia - medo da fadiga
- Corofobia - medo de dançar
- Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)
- Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos
- Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
- Cronofobia - medo do tempo
- Cronomentrofobia - medo de relógios
- Claustrofobia - medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia
- Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados
- Cleptofobia - medo de ser roubado
- Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
- Clinofobia - medo de ir para cama
- Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado
- Cnidofobia - medo de cordas
- Cometofobia - medo de cometas
- Coimetrofobia - medo de cemitérios
- Contreltofobia - medo de abuso sexual
- Coprofobia - medo de fezes
- Coulrofobia - medo de palhaços
- Cremnofobia - medo de precipícios
- Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento
- Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia - medo dos cristãos
D
- Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar
- Demonofobia - medo de demônios
- Demofobia - medo de multidão (Agorafobia)
- Dendrofobia - medo de árvores
- Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia - medo de doenças de pele
- Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
- Diabetofobia - medo de diabetes
- Dinofobia - medo de vertigens ou redemoinho
- Diplofobia - medo de visão dupla
- Dipsofobia - medo de beber
- Disabiliofobia - medo de se vestir na frente de alguém
- Dismorfofobia - medo de deformidade
- Distiquifobia - medo de acidentes
- Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa
- Dorafobia - medo de pele de animais
- Dromofobia - medo de cruzar ruas
E
- Eisoptrofobia - medo de espelhos ou de se ver no espelho
- Electrofobia - medo de eletricidade
- Eleuterofobia - medo da liberdade
- Elurofobia - medo de gatos (ailurofobia)
- Emetofobia - medo de vomitar
- Enoclofobia - medo de multidão
- Enosiofobia ou enissofobia - medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável
- Entomofobia - medo de insetos
- Epistaxiofobia - medo de sangrar do nariz
- Epistemofobia - medo do conhecimento
- Equinofobia - medo de cavalos
- Eremofobia - medo de ficar só
- Ereutrofobia - medo de ficar vermelho
- Ergasiofobia - medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)
- Ergofobia - medo do trabalho
- Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia - medo de luz vermelha ou do vermelho
- Eretofobia - medo mórbido de sentir dor durante relações sexuais
- Esciofobia ou esciafobia - medo de sombras
- Escolecifobia - medo de vermes
- Escopofobia ou escoptofobia - medo de estar sendo olhado
- Escotofobia - medo de escuro
- Escotomafobia - medo de cegueira
- Esfecsofobia - medo de marimbondos
- Espectrofobia - medo de fantasmas ou espectros
- Estasibasifobia ou estasifobia - medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)
- Estaurofobia - medo de cruz ou crucifixo
- Estenofobia - medo de lugares ou coisas estreitas
- Estigiofobia - medo do inferno
- Estruminofobia - medo de morrer defecando
- Estupefaçofobia - medo de estupefacientes ou de os consumir
- Estupofobia - medo de pessoas estúpidas
F
- Fagofobia - medo de engolir ou de comer
- Falacrofobia - medo de tornar-se careca
- Farmacofobia - medo de tomar remédios
- Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia - medo de febre
- Fengofobia - medo da luz do dia ou nascer do sol
- Felinofobia - medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)
- Filemafobia ou filematofobia - medo de beijar
- Filofobia - medo de enamorar
- Filosofobia - medo de filosofia
- Fobia social - medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)
- Fobofobia - medo de fobias
- Fonofobia - medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefone
- Fotoaugliafobia - medo de luzes muito brilhantes
- Fotofobia - medo de luz
- Fronemofobia - medo de pensar
- Ftisiofobia - medo de tuberculose
- Flatusfobia - medo de liberar flatos a valer
G
- Galeofobia ou gatofobia - medo de gatos. mesmo que ailurofobia
- Gamofobia - medo de casar
- Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia - medo de cruzar pontes
- Geliofobia - medo de rir
- Geniofobia - medo de manter a cabeça erguida
- Gerascofobia - medo de envelhecer
- Gerontofobia - medo de pessoas idosas
- Geumafobia ou geumofobia - medo de sabores
- Ghostfobia - Medo de fantasmas
- Gimnofobia - medo de nudez
- Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia - medo de mulheres
- Glossofobia - medo de falar ou tentar falar em publico
- Gnosiofobia - medo do conhecimento
H
- Hadefobia - medo do inverno
- Hagiofobia - medo de santos ou coisas santas
- Hamartofobia - medo de pecar (pecados)
- Hafefobia ou haptefobia - medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
- Harpaxofobia - medo de ser roubado
- Hedonofobia - medo de sentir prazer
- Heliofobia - medo do sol
- Hemofobia, hemafobia ou hematofobia - medo de sangue
- Heresifobia ou hereiofobia - medo de desafiar a doutrina oficial (governo)
- Herpetofobia - medo de répteis ou coisa que arrastam
- Heterofobia - etimologicamente medo do sexo oposto, uso comum: medo da heterossexualidade
- Hexacosioihexecontahexafobia - medo do número 666
- Hidrargiofobia - medo de medicamentos mercuriais
- Hidrofobia - medo de água
- Hidrofobofobia - medo de raiva (doença)
- Hielofobia ou hialofobia - medo de vidro
- Hierofobia - medo de padres ou coisas sacras
- Higrofobia - medo de líquidos ou umidade
- Hilefobia - medo de materialismo ou de epilepsia
- Hilofobia - medo de florestas
- Hipengiofobia ou hipegiafobia - medo de responsabilidade
- Hipnofobia - medo de dormir ou ser hipnotizado
- Hipofobia - medo de casas
- Hipsifobia - medo de altura
- Hobofobia - medo de bêbados ou mendigos
- Hodofobia - medo de atravessar estradas
- Hormefobia - medo de ficar abalado ou chocado
- Homiclofobia - medo de neblina
- Hominofobia - medo de homens, mesmo que androfobia
- Hoplofobia - medo de armas de fogo
- Homofobia - etimologicamente medo do semelhante, uso comum: medo da homossexualidade
- Hipopotomonstrosesquipedaliofobia - medo de palavras grandes
- Humilhofobia - medo de ser humilhado
I
- Iatrofobia - medo de ir ao médico
- Ictiofobia - medo de peixe
- Ideofobia - medo de ideias
- Ilingofobia - medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo
- Iofobia - medo de veneno
- Insectofobia - medo de insectos
- Isolofobia - medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado (Autofobia, Monofobia)
- Isopterofobia - medo de cupins
J
- Japanofobia - aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de japoneses e de sua cultura.
K
- Katsaridafobia ou Catsaridafobia - medo de baratas
L
- Lachanophobia ou lachanofobia - medo de vegetais
- Lactofobia - medo de leite
- Laliofobia ou lalofobia - medo de falar
- Lesbofobia - medo de mulheres lésbicas
- Leprofobia ou leprafobia - medo de lepra
- Ligirofobia - medo de barulhos
- Ligofobia - medo de escuridão
- Lilapsofobia - medo de furacões
- Limnofobia - medo de lagos
- Linonofobia - medo de cordas
- Lissofobia - medo de ficar louco
- Literofobia - medo de letras
- Liticafobia - medo de processos (civil)
- Locquiofobia - medo de nascimento (criança)
- Logizomecanofobia - medo de computadores
- Logofobia - medo de palavras
- Luefobia - medo de sífilis (lues)
M
- Mageirocofobia - medo de cozinhar
- Maieusiofobia - medo da infância
- Malaxofobia - medo de amar (sarmassofobia)
- Maniafobia - medo de insanidade
- Mastigofobia - medo de punição
- Mecanofobia - medo de máquinas
- Megalofobia - medo de coisas grandes
- Melanofobia - medo de cor preta
- Melissofobia - medo de abelhas
- Melofobia - medo ou ódio de música
- Meningitofobia - medo de doença nervosa
- Merintofobia - medo de ficar amarrado
- Metalofobia - medo de metal
- Metatesiofobia - medo de mudar
- Meteorofobia - medo de meteoros
- Metifobia - medo de álcool
- Metrofobia - medo ou ódio de poesia
- Micofobia - medo ou aversão por cogumelos
- Microbiofobia - medo de micróbios (bacilofobia)
- Microfobia - medo de coisas pequenas
- Mictofobia - medo de escuridão
- Mirmecofobia - medo de formigas
- Misofobia - medo de germes, contaminação ou sujeira
- Mitofobia - medo de mitos, histórias ou declarações falsas
- Mixofobia - medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)
- Molismofobia ou molisomofobia - medo de sujeira ou contaminação
- Monofobia - medo de solidão ou ficar só (Autofobia, Isolofobia)
- Monopatofobia - medo de doença incurável
- Motefobia - medo de borboleta e mariposa
- Motorfobia - medo de automóveis
- Musofobia ou murofobia - medo de ratos
N
- Narigofobia - medo de narizes
- Nebulafobia - medo de neblina (homiclofobia)
- Necrofobia - medo de morte ou coisas mortas
- Nelofobia - medo de vidro
- Neofarmafobia - medo de medicamentos novos
- Neofobia - medo de qualquer coisa nova
- Nefofobia - medo de nevoeiros
- Nictofobia - medo da escuridão ou da noite
- Noctifobia - medo da noite
- Nictohilofobia - medo de florestas escuras ou a noite
- Ninfofobia - medo do sexo
- Nipofobia - medo de japonês ou cultura japonesa
- Nosocomefobia - medo de hospital
- Nosofobia ou nosemafobia - medo de ficar doente
- Nostofobia - medo de voltar para casa
- Novercafobia - medo da madrasta
- Nucleomitufobia - medo de armas nucleares
- Nudofobia - medo de nudez
O
- Obesofobia - medo de ganhar peso (pocrescofobia)
- Oclofobia - medo de multidão
- Ocofobia - medo de veículos
- Odinofobia ou odinefobia - medo da dor (algofobia)
- Odontofobia - medo de dentista ou cirurgia odontológica
- Oenofobia - medo de vinhos
- Ofidiofobia - medo de cobras
- Oftalmofobia - medo de estar sendo vigiado
- Olfactofobia - medo de cheiros
- Ombrofobia - medo de chuva ou de estar chovendo
- Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos
- Oneirofobia - medo de sonhos
- Onomatofobia - medo de ouvir certas palavras ou nomes
- Ostraconofobia - medo de ostras
- Orientalofobia - medo de orientais
- Ornitofobia - medo de passaros
- Octofobia - medo do numero 8
P
- Pantofobia - medo de tudo ou de todas as fobias
- Pedofobia - medo das crianças.
- Penterofobia - medo da sogra
- Pirofobia - medo do fogo.
- Parasquavedequatriafobia - medo de sexta-feira 13
Q
- Quadrofobia - medo de ir ao quadro
- Quemofobia - medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas
- Quenofobia - medo de espaços vazios
- Quifofobia - medo de parar
- Quimofobia - medo de ondas
- Quionofobia - medo de neve
- Quinofobia - medo de raiva (doença)
- Quiraptofobia - medo de ser tocada(o)
- Quilofobia - medo de esquilos ou qualquer um roedor.
R
- Rabdofobia - medo de ser severamente punido
- Radiofobia - medo de radiação, raio-x
- Ripofobia - medo de defecar
- Ritifobia - medo de ficar enrugado
- Rupofobia - medo de sujeira
S
- Sarmassofobia - medo de seduzir e de participar de jogos de sedução
- Satanofobia - medo de satã (demônio)
- Selafobia - medo de flashes (luzes)
- Selachofobia - medo de tubarões
- Selenofobia - medo da lua
- Seplofobia - medo de material radiativo
- Sesquipedalofobia - medo de palavras grandes
- Sexoafobia - medo de fazer sexo
- Sexofobia - medo do sexo oposto (heterofobia)
- Siderodromofobia - medo de trem ou viagem de trem
- Siderofobia - medo de estrelas
- Sinistrofobia - medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
- Sinofobia - medo de chinês ou cultura chinesa
- Sitofobia ou Sitiofobia - medo de comida ou comer (cibofobia)
- Socerafobia - medo de padrasto ou madrasta
- Sociofobia - medo da sociedade ou de pessoas em geral
- Somnifobia - medo de dormir
- Simmetrofobia - medo de simetria
- Singenesofobia - medo de parentes
- Sifilofobia - medo de sífilis
- Sofofobia - medo de aprender
- Soteriofobia - medo de dependência dos outros
- Surifobia - medo de camundongo (rato)
- Simbolofobia - medo de símbolos
T
- Tacofobia ou Tachofobia - medo de velocidade
- Taeniofobia ou Teniofobia - medo de solitária (tênia)
- Tafofobia ou tafefobia - medo de ser enterrado vivo
- Talassofobia - medo do mar
- Tanatofobia ou tantofobia - medo da morte ou de morrer
- Tapinofobia medo de ser contagioso
- Taurofobia - medo de touro
- Teatrofobia - medo de teatro
- Tecnofobia - medo de tecnologia
- Telefonofobia - medo de telefone
- Teleofobia - medo de definir planos ou de cerimônias religiosas
- Teofobia - medo de Deus ou de religião
- Teologicofobia - medo de teologia
- Teratofobia - medo de crianças ou pessoas deformadas
- Termofobia - medo de calor
- Testofobia - medo de fazer provas (escolares)
- Tetanofobia - medo de tétano
- Tetrafobia - medo do número 4
- Tiranofobia - medo de tiranos
- Tocofobia - medo de gravidez
- Tomofobia - medo de cirurgia
- Tonitrofobia - medo de trovão
- Topofobia - medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor
- Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia - medo de se envenenar
- Traumatofobia - medo de traumas (físicos)
- Transfobia - medo de transexuais
- Tripanofobia - medo de injeções
- Triscaidecafobia - medo do número 13
- Tropofobia - medo de mudar ou fazer mudanças
U
- Unatractifobia -medo de pessoas feias
- Uranusfobia - medo do planeta Urano
- Uranofobia - medo do céu
- Urifobia - aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais
- Urofobia - medo de urina ou do ato de urinar
- Uiofobia - medo dos próprios filhos; medo da prole.
V
- Vacinofobia - medo de vacinação
- Verbofobia - medo de palavras
- Verminofobia - medo de vermes
- Virginitifobia - medo de estupro
- Vitricofobia - medo do padrasto
X
- Xantofobia - medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela
- Xenofobia - medo de estrangeiros ou estranhos
- Xerofobia - medo de secura, aridez
- Xilofobia - medo de objetos de madeira ou de floresta
Z
sábado, abril 23, 2011
Melhorando...
Ainda me sinto mal. Ainda dói...
E não teria nada a falar, se ontem de madrugada, o tinhoso não tivesse vindo até mim! MUHUHAHAHA *cof cof*
Tá, eu tava tentando dormir e era por volta de 3 da manhã. Foi aí que eu comecei a ouvir uma voz ao longe:
"O maluco chegooooo! O diabooooo! É o demôôôôniooooo! " - E essa frase se repetiu por umas 15 vezes, o rapaz bateu na lixeira com força e cada vez mais distante, sumiu no horizonte.
Me lembro da vizinha abrindo a janela e olhando pra ver o que tava acontecendo. E ele só disse que era o diabo, o demônio e foi embora.
E ele provavelmente era um mendigo bêbado... ou o diabo... ou um mendigo bêbado dando o rabo pro diabo afogado em cachaça.
E eu achei isso engraçado. Um cara gritando pela rua que era o diabo na véspera da sexta-feira santa. Que cidade divertida essa.
Esses mendigos cada vez melhores. Se não são as guerras com latinhas, são encenações do céu e o inferno. Tem um cara parecidão com Jesus ali no mato, falando sério.
Cada dia melhor.
E não teria nada a falar, se ontem de madrugada, o tinhoso não tivesse vindo até mim! MUHUHAHAHA *cof cof*
Tá, eu tava tentando dormir e era por volta de 3 da manhã. Foi aí que eu comecei a ouvir uma voz ao longe:
"O maluco chegooooo! O diabooooo! É o demôôôôniooooo! " - E essa frase se repetiu por umas 15 vezes, o rapaz bateu na lixeira com força e cada vez mais distante, sumiu no horizonte.
Me lembro da vizinha abrindo a janela e olhando pra ver o que tava acontecendo. E ele só disse que era o diabo, o demônio e foi embora.
E ele provavelmente era um mendigo bêbado... ou o diabo... ou um mendigo bêbado dando o rabo pro diabo afogado em cachaça.
E eu achei isso engraçado. Um cara gritando pela rua que era o diabo na véspera da sexta-feira santa. Que cidade divertida essa.
Esses mendigos cada vez melhores. Se não são as guerras com latinhas, são encenações do céu e o inferno. Tem um cara parecidão com Jesus ali no mato, falando sério.
Cada dia melhor.
quarta-feira, abril 20, 2011
Eu não amo ninguém.
E acho que vai demorar um bom tempo pra amar de novo...
Ou não. Mas sim.
Ou não. Mas sim.
Feriadão é igual...
Feriadão é igual a dormir mais que a cama.
É igual a jogar diversos jogos, sair com os amigos, ficar de saco cheio dos amigos, mofar no computador, ficar acordado até amanhecer...
É o mesmo que o tédio no final dele e a decepção de estar acabando. Feriadão na quarta de noite, é igual à liberdade... pensamento de milhares de coisas que você se promete que vai fazer no fim de semana...
E não cumpre nenhuma delas, ou uma que outra.
Feriadão pra quem não teve férias é o paraíso.
E segunda eu volto pro inferno.
É igual a jogar diversos jogos, sair com os amigos, ficar de saco cheio dos amigos, mofar no computador, ficar acordado até amanhecer...
É o mesmo que o tédio no final dele e a decepção de estar acabando. Feriadão na quarta de noite, é igual à liberdade... pensamento de milhares de coisas que você se promete que vai fazer no fim de semana...
E não cumpre nenhuma delas, ou uma que outra.
Feriadão pra quem não teve férias é o paraíso.
E segunda eu volto pro inferno.
Pensamentos
Duas postagens hoje, só porque eu provavelmente vou me esquecer disso amanhã. (São as drogas fazendo efeito)
É... eu tava pensando naquele velho clichê de aprender uma coisa por dia. E parece muito legal, desde que não seja uma coisa chata, e sim uma coisa que eu posso contar pros outros e fazer as pessoas rirem... Já basta contar a minha vida... enfim...
A outra coisa é que eu sou uma pessoa muito ridícula. Do tipo... puxa vida, mas que idiota. Isso que é engraçado. Como pode alguém ser tão babaca... Hahahahaha! Sim, eu me acho engraçado. Não, eu não vou mudar.
Outra coisa que eu tava pensando agora que me veio a pensar no segundo pensamento é que enquanto eu tava com a menina que seria a "moça dos meus sonhos" que sumiu no dia seguinte e nós nunca mais nos falamos, eu me lembro que ela me pediu uma coisa sobre mim, e eu citei o Raul Seixas... hahahaha, mas que animal.
Eu disse "eu sou o início, o fim..." e ela disse "e o meio".
Ai ai... depois eu não sei porque elas vão embora. Sei sim.
É... eu tava pensando naquele velho clichê de aprender uma coisa por dia. E parece muito legal, desde que não seja uma coisa chata, e sim uma coisa que eu posso contar pros outros e fazer as pessoas rirem... Já basta contar a minha vida... enfim...
A outra coisa é que eu sou uma pessoa muito ridícula. Do tipo... puxa vida, mas que idiota. Isso que é engraçado. Como pode alguém ser tão babaca... Hahahahaha! Sim, eu me acho engraçado. Não, eu não vou mudar.
Outra coisa que eu tava pensando agora que me veio a pensar no segundo pensamento é que enquanto eu tava com a menina que seria a "moça dos meus sonhos" que sumiu no dia seguinte e nós nunca mais nos falamos, eu me lembro que ela me pediu uma coisa sobre mim, e eu citei o Raul Seixas... hahahaha, mas que animal.
Eu disse "eu sou o início, o fim..." e ela disse "e o meio".
Ai ai... depois eu não sei porque elas vão embora. Sei sim.
terça-feira, abril 19, 2011
Gente idiota
Ontem, durante a rotineira parada para fumar da minha mãe na escada, e da igualmente rotineira ida do Vini para desligar a internet no covil da empresa do pai dele, tivemos uma conversa.
Comentei com a minha mãe como o pessoal da faculdade era idiota. Como eles eram burros e veneravam coisas imbecis. Como todo mundo era tão simpático, mas não sabia fazer um cálculo de adição.
E os que sabiam, eram nada mais, nada menos que filhos da puta.
Bom... tudo tem sua excessão, e nas aulas que eu venho tendo, deve ter pelo menos umas 5 pessoas cada turma, que têm um cérebro e que são legais. Do resto, bom... vocês já sacaram.
Aí a minha mãe disse que eu tinha que ser mais "receptivo" à essas coisas e que não era como se eu fosse melhor que essas pessoas.
Aí eu disse pra ela que era sim, muito melhor e que eu tinha plena certeza disso.
Aí ela disse que bom, agradeça aos céus por isso.
Aí eu disse que não tinha nada pra agradecer aos céus, e ela me olhou com uma cara ruim...
Agradecer à quem então? - ela me perguntou.
À genética - eu respondi. Apesar de eu achar que é mentira... porque nós estávamos conversando sobre isso em primeiro lugar... tsc... que bosta.
Então eu fui dormir e acordei com muito sono mesmo, porque a minha vó não para de tossir de noite. E eu não falo nada pra ela, porque eu não quero deixar ela triste.
Ok.
Comentei com a minha mãe como o pessoal da faculdade era idiota. Como eles eram burros e veneravam coisas imbecis. Como todo mundo era tão simpático, mas não sabia fazer um cálculo de adição.
E os que sabiam, eram nada mais, nada menos que filhos da puta.
Bom... tudo tem sua excessão, e nas aulas que eu venho tendo, deve ter pelo menos umas 5 pessoas cada turma, que têm um cérebro e que são legais. Do resto, bom... vocês já sacaram.
Aí a minha mãe disse que eu tinha que ser mais "receptivo" à essas coisas e que não era como se eu fosse melhor que essas pessoas.
Aí eu disse pra ela que era sim, muito melhor e que eu tinha plena certeza disso.
Aí ela disse que bom, agradeça aos céus por isso.
Aí eu disse que não tinha nada pra agradecer aos céus, e ela me olhou com uma cara ruim...
Agradecer à quem então? - ela me perguntou.
À genética - eu respondi. Apesar de eu achar que é mentira... porque nós estávamos conversando sobre isso em primeiro lugar... tsc... que bosta.
Então eu fui dormir e acordei com muito sono mesmo, porque a minha vó não para de tossir de noite. E eu não falo nada pra ela, porque eu não quero deixar ela triste.
Ok.
segunda-feira, abril 18, 2011
Quebra-cabeça
A minha vida até hoje pode ser comparada com um quebra cabeça... A vida de todo mundo na verdade, mas esse blog é meu... então a vida é minha, só.
O que eu quero dizer, é que por muitas vezes eu tentei encaixar peças que simplesmente não foram feitas, para encaixar ali. E eu tentei empurrá-las e fiquei frustrado porque não tinha o que fazer pra elas entrarem.
E o único jeito de elas encaixarem, seria estragar o resto do quebra-cabeça. Estragar a minha vida. E eu não pude fazer isso.
É um jogo de muitas peças, que demorá muito para ficar pronto, independentemente da inteligência do jogador... Uma vida inteira encaixando peças.
O que eu quero dizer, é que por muitas vezes eu tentei encaixar peças que simplesmente não foram feitas, para encaixar ali. E eu tentei empurrá-las e fiquei frustrado porque não tinha o que fazer pra elas entrarem.
E o único jeito de elas encaixarem, seria estragar o resto do quebra-cabeça. Estragar a minha vida. E eu não pude fazer isso.
É um jogo de muitas peças, que demorá muito para ficar pronto, independentemente da inteligência do jogador... Uma vida inteira encaixando peças.
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Hoje eu entreguei a segunda fase do trabalho de metodologia da pesquisa científica. O grupo não tinha combinado nada, e eu achei que uma colega ia desistir. A que tinha o livro da pesquisa. Nós somos em três. O outro integrante é um peso morto, o que significa que se ela não vem, eu tenho que fazer as partes. E foi por pouco dessa vez, por muito mesmo.
Ela não tinha vindo por duas aulas e nós não tínhamos nada da segunda fase. Era aula para mostrar o trabalho para a professora para ela dizer se estava bom ou não. Eu fiquei até o final e disse para a professora que nós não tínhamos nada. Ela disse para eu ir atrás, ou mudar de assunto, por não ter o livro.
O meu colega disse que tinha aula com a integrante do grupo e disse que ia falar com ela na quarta. E nesse dia eu encontrei os dois, lá no pátio principal. Ela disse que pensava que nós já tínhamos feito...
Sexta eu reservei um livro lá no shopping e sábado eu comprei ele, suspeitando que tinham aumentado o preço de um dia para o outro, enfim, eu tinha um livro de pesquisa.
Daí era domingo, um dia antes de entregar. E nós não tínhamos nada. Eu fui no jogo... E o Juventude venceu. E aí eram dez horas da noite. E nada. Eu resolvi pegar minhas folhas e digitei tudo. Meia noite estava pronto.
E hoje eu fui entregar o trabalho, finalmente. A professora tinha proposto, olhar o nosso trabalho para não entregar tudo errado para ela. Muito gente fina.
Eu mostrei pra ela, e a mesma começou a rabiscar a minha folha... bastante. E eu arrumei e redigitei o que tinha que fazer. E salvei, levando para o xérox para a reimpressão.
A mulher tentou encaixar o pen drive em todas as portas que ela tinha, mas ele não era reconhecido. Ela disse que o meu pen drive tava com problema. Eu disse que era impossível, porque eu testei ele cinco minutos antes.
Eu pedi para que ela me devolvesse o pen drive porque eu iria em outro lugar, por estar com pressa.
O pen drive funcionou.
Imprimi, paguei os 0,45 cents que ela cobrou, e entreguei finalmente. E agora tem mais uma parte para fazer, que eu não vou esperar o meu "grandioso" grupo fazer. Só vou entregar e pronto. Malditos. Nunca mais faço nada com eles. = /
Piores virão.
sábado, abril 16, 2011
Roscas Flamejantes - Rato 23
É com grande orgulho que eu venho aqui apresentar, o vídeo do ratinho 23 que perdurou tanto tempo para ficar pronto.
Apreciem.
Apreciem.
sexta-feira, abril 15, 2011
Stress
Stress (ou estresse se você mora no BRASILLL) do trabalho, de folga, da hora de dormir... Stress da vida. Me sinto completamente sobrecarregado.
Não consigo pensar, somente em acabar o projeto da animação logoe e em dormir... e sei lá o que fazer depois.
Tenho tantos trabalhos pra entregar essa semana... que sono que eu to hoje. Acho que o melhor a fazer, é dormir cedo e tentar fazer o meu melhor amanhã. Se bem que todo mundo sabe que eu vou acaba saindo do mesmo jeito e vou deixar tudo pra domingo de noite....
Ai ai... e daqui há duas semanas... tudo vai estar tranquilo e calmo de novo. Como se nada tivesse acontecido.
Eu preciso de férias.
Não consigo pensar, somente em acabar o projeto da animação logoe e em dormir... e sei lá o que fazer depois.
Tenho tantos trabalhos pra entregar essa semana... que sono que eu to hoje. Acho que o melhor a fazer, é dormir cedo e tentar fazer o meu melhor amanhã. Se bem que todo mundo sabe que eu vou acaba saindo do mesmo jeito e vou deixar tudo pra domingo de noite....
Ai ai... e daqui há duas semanas... tudo vai estar tranquilo e calmo de novo. Como se nada tivesse acontecido.
Eu preciso de férias.
Nunca diga...
Que se sente só, se não sabe o que é realmente ficar sozinho.
Nunca diga que é triste, se não sabe o que é sofrer de verdade.
Nunca diga que não aguenta mais, se quem passa por coisas mais difíceis, aguenta firme e segue lutando.
Não se prenda hoje a sentimentos que amanhã não existirão mais.
Não finja que não sente saudade, medo, dor. Mas não sinta o tempo todo. A vida é mais do que isso. Podem existir pessoas ao seu redor sendo prejudicadas, por você só se preocupar com os próprios sentimentos.
Deixe a correnteza te levar.
Um dia de cada vez.
Ame. Mesmo que você saiba que nunca irá ser amado.
Nunca diga que é triste, se não sabe o que é sofrer de verdade.
Nunca diga que não aguenta mais, se quem passa por coisas mais difíceis, aguenta firme e segue lutando.
Não se prenda hoje a sentimentos que amanhã não existirão mais.
Não finja que não sente saudade, medo, dor. Mas não sinta o tempo todo. A vida é mais do que isso. Podem existir pessoas ao seu redor sendo prejudicadas, por você só se preocupar com os próprios sentimentos.
Deixe a correnteza te levar.
Um dia de cada vez.
Ame. Mesmo que você saiba que nunca irá ser amado.
quinta-feira, abril 14, 2011
O menino e o computador
Era uma vez um menino que estava na aula de Comportamento Organizacional na faculdade, digitando em seu computador.
Ele digitava em seu blog após fazer uma auto avaliação em que ele se deu nota 9.
Tinha que fazer posts diários para as pessoas lerem, mas naquele momento não fazia ideia do que postar, e tentou ser engraçado mas falhou.
E era isso.
Ele digitava em seu blog após fazer uma auto avaliação em que ele se deu nota 9.
Tinha que fazer posts diários para as pessoas lerem, mas naquele momento não fazia ideia do que postar, e tentou ser engraçado mas falhou.
E era isso.
quarta-feira, abril 13, 2011
Sanidade e devaneios
Saibam todos vocês, que produzo esse texto por não saber sobre o que escrever. Hahahaha! Enfim... peguem leve. No álcool.
Eh... às vezes eu me olho no espelho e me encaro por alguns segundos, fitando os meus olhos. Seriam esse olhos loucos? Seriam sãos? Que olhos seriam esses meldelsdocel.
Creio que certas horas eu me sinta um pouco maluco... como se eu estivesse perdendo a línha tênue entre a sanidade e a insanidade. Momentos em que eu começo a falar besteira, geralmente ligados com grande quantidade de sono.
Traduzindo: Quando eu to com sono, eu falo merda.
Mas não é só nesse momento. Tem vezes que imaginar coisas, e fazer de conta que algo existe se torna divertido. E eu vivo pra diversão... afinal, não existe mais o porquê de estar nesse plano terrestre. E mesmo assim, consigo ser chato como uma lesma apostando corrida com uma tartaruga. E isso seria bem legal.
Outras horas eu me vejo são. Como se todos fossem tão loucos em um mundo envolto ao caos e a perdição. E ninguém tá realmente a fim de dar um jeito, como se estivesse tudo muito bem assim.
Isso me deixa maluco. (risos)
*MUDANDO DE ASSUNTO*
A produção do vídeo do ratinho 23 está quase completa. Aguardem novidades! ~~~s2~~~turilipa tiun tiun~~~s2~~~
Eh... às vezes eu me olho no espelho e me encaro por alguns segundos, fitando os meus olhos. Seriam esse olhos loucos? Seriam sãos? Que olhos seriam esses meldelsdocel.
Creio que certas horas eu me sinta um pouco maluco... como se eu estivesse perdendo a línha tênue entre a sanidade e a insanidade. Momentos em que eu começo a falar besteira, geralmente ligados com grande quantidade de sono.
Traduzindo: Quando eu to com sono, eu falo merda.
Mas não é só nesse momento. Tem vezes que imaginar coisas, e fazer de conta que algo existe se torna divertido. E eu vivo pra diversão... afinal, não existe mais o porquê de estar nesse plano terrestre. E mesmo assim, consigo ser chato como uma lesma apostando corrida com uma tartaruga. E isso seria bem legal.
Outras horas eu me vejo são. Como se todos fossem tão loucos em um mundo envolto ao caos e a perdição. E ninguém tá realmente a fim de dar um jeito, como se estivesse tudo muito bem assim.
Isso me deixa maluco. (risos)
*MUDANDO DE ASSUNTO*
A produção do vídeo do ratinho 23 está quase completa. Aguardem novidades! ~~~s2~~~turilipa tiun tiun~~~s2~~~
terça-feira, abril 12, 2011
Vergonhas
Eu sempre tive certas vergonhas na minha vida, umas comuns à população em geral, outras nem tanto.
Uma delas, foi sempre a vergonha de falar com meninas. Do tipo, de não conseguir olhar no rosto delas... Era uma coisa que me incomodava de verdade. Ultimamente eu não tenho tido muito isso. Acho que eu me acostumei, no final das contas.
Outra, muito comum, a de falar em público. Eu tremia, e suava. Nada legal. Fora o vermelhão que dava... Outra coisa que eu acabei perdendo, porque eu tenho que apresentar coisas o tempo todo lá na frente. Ainda dá o vermelhão, mas eu ignoro ele. Se eu souber o que eu estou falando, tudo dá certo. Se não... improviso! Nem sempre funciona.
Tenho vergonha de ficar pelado, vergonha de tirar a camisa por ter espinhas, vergonha de me verem enquanto eu me ajeito no espelho. Vergonha de ficar parado em público, de ser o centro de uma conversa com muitas pessoas, de alguém me ouvir cantar. De dançar, de cair no chão, de errar na frente de alguém legal (que na verdade é só mais um babaca).
Tenho vergonha de dizer pras pessoas, com quem, e com o que eu trabalho.
No caso, com o meu pai e numa metalúrgica, mas enfim. É óbvio que isso não combina nada comigo, e só o fato de ficar levemente sujo no fim do expediente já me deixa mal. Mas depois a gente toma banho e fica tudo certo... A gente se acostuma com essas coisas. Trabalhar com o pai, fica parecendo que você ganhou tudo pronto, e que não teve que se esforçar pra conseguir o que quer.
Se pelo menos todos soubessem a verdade... das coisas que eu tive que fazer pra conquistar um lugar lá dentro... Enfim, é uma vergonha que vem diminuindo. Mas existe. E que no fim, não tem nada demais.
E de todas essas vergonhas, tudo é transpassado por uma vermelhidão no meu rosto. Eu consigo esconder perfeitamente o nervosismo em qualquer situação, mas a vermelhidão não me deixa mentir... eu já não sei o que fazer sobre isso.
Tenho ficado vermelho por qualquer coisa ultimamente, se está um pouco quente, se está frio, se está normal... Eu não aguento mais.
Uma delas, foi sempre a vergonha de falar com meninas. Do tipo, de não conseguir olhar no rosto delas... Era uma coisa que me incomodava de verdade. Ultimamente eu não tenho tido muito isso. Acho que eu me acostumei, no final das contas.
Outra, muito comum, a de falar em público. Eu tremia, e suava. Nada legal. Fora o vermelhão que dava... Outra coisa que eu acabei perdendo, porque eu tenho que apresentar coisas o tempo todo lá na frente. Ainda dá o vermelhão, mas eu ignoro ele. Se eu souber o que eu estou falando, tudo dá certo. Se não... improviso! Nem sempre funciona.
Tenho vergonha de ficar pelado, vergonha de tirar a camisa por ter espinhas, vergonha de me verem enquanto eu me ajeito no espelho. Vergonha de ficar parado em público, de ser o centro de uma conversa com muitas pessoas, de alguém me ouvir cantar. De dançar, de cair no chão, de errar na frente de alguém legal (que na verdade é só mais um babaca).
Tenho vergonha de dizer pras pessoas, com quem, e com o que eu trabalho.
No caso, com o meu pai e numa metalúrgica, mas enfim. É óbvio que isso não combina nada comigo, e só o fato de ficar levemente sujo no fim do expediente já me deixa mal. Mas depois a gente toma banho e fica tudo certo... A gente se acostuma com essas coisas. Trabalhar com o pai, fica parecendo que você ganhou tudo pronto, e que não teve que se esforçar pra conseguir o que quer.
Se pelo menos todos soubessem a verdade... das coisas que eu tive que fazer pra conquistar um lugar lá dentro... Enfim, é uma vergonha que vem diminuindo. Mas existe. E que no fim, não tem nada demais.
E de todas essas vergonhas, tudo é transpassado por uma vermelhidão no meu rosto. Eu consigo esconder perfeitamente o nervosismo em qualquer situação, mas a vermelhidão não me deixa mentir... eu já não sei o que fazer sobre isso.
Tenho ficado vermelho por qualquer coisa ultimamente, se está um pouco quente, se está frio, se está normal... Eu não aguento mais.
segunda-feira, abril 11, 2011
Você já parou para pensar...
Algum dia você já se perguntou por que as coisas não dão certo em sua vida? Por que motivo certas coisas nunca acontecem, ou nunca vão acontecer?
Provavelmente já. E também provavelmente, você deve achar um motivo pra isso. Esse motivo, deve ser culpa de outra pessoa, do tempo, de vários fatores externos.
Mas talvez você devesse encarar as coisas de outro ângulo. A culpa das coisas que acontecem na sua vida, não é das outras pessoas, das outras coisas, do mundo. A culpa é inteiramente sua.
A vida é sua. Quem decide como as coisas vão acontecer, é você.
"Mas, mas, mas"
Sem mas. Se você parar para pensar como agiu, ou como fez determinada coisa, verá que a culpa é sua.
Mas nem tudo está perdido, bom leitor. Tudo o que você tem, suas glórias, sua conquistas, também são sua culpa. Você, tomando determinadas atitudes, decide qual será o seu destino. Só necessita de um pouco de boa sorte.
No final das contas, tudo é decidido na roda da sorte. Uns com tanta... outros com nem tanto assim. Mas todos com alguma.
Provavelmente já. E também provavelmente, você deve achar um motivo pra isso. Esse motivo, deve ser culpa de outra pessoa, do tempo, de vários fatores externos.
Mas talvez você devesse encarar as coisas de outro ângulo. A culpa das coisas que acontecem na sua vida, não é das outras pessoas, das outras coisas, do mundo. A culpa é inteiramente sua.
A vida é sua. Quem decide como as coisas vão acontecer, é você.
"Mas, mas, mas"
Sem mas. Se você parar para pensar como agiu, ou como fez determinada coisa, verá que a culpa é sua.
Mas nem tudo está perdido, bom leitor. Tudo o que você tem, suas glórias, sua conquistas, também são sua culpa. Você, tomando determinadas atitudes, decide qual será o seu destino. Só necessita de um pouco de boa sorte.
No final das contas, tudo é decidido na roda da sorte. Uns com tanta... outros com nem tanto assim. Mas todos com alguma.
sábado, abril 09, 2011
A amizade verdadeira
A amizade verdadeira é como um gigante de pedra.
Você está lá em um campo aberto achando que está tudo bem, quando de repente um gigante de pedra te pega pelos punhos e te esmaga quebrando todos os seus ossos.
A amizade verdadeira é como um cavaleiro sem cabeça correndo pelos vales imersos em trevas, em seu cavalo morto e você acaba ficando em seu caminho, perdendo a cabeça.
A amizade verdadeira é como um pássaro de fogo que te queima e te reduz à cinzas.
É como a fera dos mares, o gigante da montanha, o Deus Sol, Gaia, Zeus, boas pessoas.
A amizade verdadeira é como o amor verdadeiro.
Ela não existe.
Você está lá em um campo aberto achando que está tudo bem, quando de repente um gigante de pedra te pega pelos punhos e te esmaga quebrando todos os seus ossos.
A amizade verdadeira é como um cavaleiro sem cabeça correndo pelos vales imersos em trevas, em seu cavalo morto e você acaba ficando em seu caminho, perdendo a cabeça.
A amizade verdadeira é como um pássaro de fogo que te queima e te reduz à cinzas.
É como a fera dos mares, o gigante da montanha, o Deus Sol, Gaia, Zeus, boas pessoas.
A amizade verdadeira é como o amor verdadeiro.
Ela não existe.
É na madrugada
É na madrugada que os pensamentos correm. Que o sangue escorre.
É na madrugada que o menino morre. Ninguém o socorre.
Na madrugada, perde o coração, a razão, a emoção.
Cria-se o demônio, feioso, odioso.
Que lhe diz que nunca será feliz.
E que o amor e o coração são frutos de uma ilusão.
Na madrugada ele percebe que nunca ninguém irá lhe amar.
E no final todos com pena vão ficar.
Mas nada vão fazer, pois a ele não podem entender.
Pois entender a fera é assustador, motivo de grande pavor.
Entender a fera, é entender o mundo, sua dor, sentimento profundo.
De que existe o bem e o mal, e que aquilo que ele tem de especial,
é ser simplesmente ele mesmo.
Anormal, genial, imortal.
E solitário. Como o pássaro pela manhã.
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