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segunda-feira, novembro 28, 2011

No domingo...

Continuando o fim de semana agitado, no domingo eu acordei tarde e com dor de cabeça, causados pelo Blues Festival de sábado. Logo o meu pai chamou pra comer o xis que ele tava fazendo. Aí depois eu entrei no msn e eu e a Luana ficamos falando sobre se ela tava braba comigo ou não, por ter ido no Blues Festival sem ter avisado. Aí ela falou que não tava braba, e ficou tudo bem.

A gente ficou de sair de tarde, e assim foi. À tarde, eu encontrei ela no San Pelegrino como sempre, e nós fomos em direção à praça Dante pra ficar lá nas escadas. Tava bem quente... e nós paramos lá no McDonald's pra tomar alguma coisa. Ela pediu um Milkshake e eu um suco de laranja e uma castinha de baunilha. Eu pediria uma coca, mas eu simplesmente por algum motivo não queria. E o suco estava delicioso, Alfred.

Depois nós fomos pra escada e ficamos um tempo lá sentados. Tinha um show estranho lá, que parecia um axé, ou um louvor ao senhor... Hehehe. A gente andou mais um pouco e foi no Big comprar Coca-cola. A gente esperou uma família que tava na nossa frente um tempão porque o cheque deles não tava sendo aceito, aí a gente perdeu a paciência e a gente foi lá embaixo e em 5 minutos foi atendido.

Depois do Big a gente foi pra minha casa, onde a Lu tinha ficado de conhecer os meus familiares. Ela ficou com "um pouco" de medo na hora, mas acabou entrando lá em casa. Primeiro ela viu a minha mãe e depois a minha irmã, aí a gente ficou lá na varanda na parte de trás sozinhos. A minha vó foi lá dar oi e depois ela conheceu o meu pai. Foi legal e assustador. Enfim... Eles gostaram dela e ela deles. Eles ficavam me avacalhando e rindo de mim enquanto conversavam com ela. Nada fora do comum.

Foi divertido até. Provavelmente vai acontecer a mesma coisa comigo quando eu for lá na casa dela. Eu espero que não me matem pelo menos.

Enfim, eu acompanhei ela até a parada de ônibus e ela foi nele pra casa. Aí eu fui pra minha.

No sábado...

Esse fim de semana foi bem agitado.

No sábado, a Lu tinha um "show" lá na Marcopolo. Era um concurso com 17 bandas onde os três primeiros ganhavam prêmios. Enfim, fui almoçar no restaurante e na volta eu ia pra lá. Meu pai e minha mãe me deixaram na Marcopolo e foram embora.

Liguei pra Lu, pra avisar que eu cheguei. Ela disse que não tava me vendo, mas que era pra eu entrar. Desliguei.

Andei pelo estacionamento e fui até a recepção. A moça lá de dentro disse que não tinha nenhum festival de bandas ali. Falei com o supervisor pelo telefone deles, e disseram que não tinha nada também. A moça me disse que talvez fosse em outra, e que eu ia ter que pegar dois ônibus. Liguei pra Lu. Dei a notícia, e ela começou a chorar.

Sentei na parada e passou um azulzinho. Entrei e falei pro motorista que eu precisava ir na outra Marcopolo. Ele disse que ia passar pelo caminho e depois eu ia a pé. E foi assim, andei (corri) depois uns 10 minutos, até chegar lá. Suado, toquei o interfone da entrada. O rapaz me disse que não tinha nada ali também e que devia ser na Sede Campestre. Pedi se era longe e ele disse que sim. Liguei pra Lu de novo e a mãe dela atendeu. Ela me disse que a Lu ia se apresentar naquela hora. Sentei na sombra e liguei pra casa.

Meus pais me buscaram lá. A gente viu a minha tia na rua e deu uma carona pra ela. meu pai disse que era muito longe e ele não ia me deixar lá na Sede Campestre pra ver uma apresentação, que eu já tinha perdido, por sinal. Fui pra casa e fiquei decepcionado.

Liguei pra Luana e a gente combinou de se ver mais tarde. Fui até perto da casa dela e encontrei ela lá. A gente se abraçou, dançou e matou um pouco da saudade que ficou por uns dias sem se ver. E eu fiquei meio triste por não poder ter ido, até porque era importante pra ela. Aí ela me animou, e disse que iam ter outras vezes... E a gente sentou no gramado e ficou conversando. Aí eu fui pra casa e comi pastel. Pra depois o Lucas vir no msn e me pedir se eu ia no Blues Festival. Eu aceitei.

Foi legal, a última banda pelo menos, que eram os americanos. No mais, foi chato. Tinha pipoca pelo menos, que eu comprei.

Depois eu fui pra casa e dormi.

quarta-feira, novembro 23, 2011

Tenho que postar mais no blog

O que eu fiz hoje? Vejamos. Eu acordei, e vi que meu pai não tinha me chamado na hora certa pela segunda vez consecutiva. Voltei a dormir. Lá pelas 10:00, ele me chama de novo. Aí eu acordei mesmo e me vesti, tomei café na cozinha e desci.

Fiquei esquadrejando peças, e pensando no trabalho de estatística que eu não tinha acabado e que era pra apresentar no dia. Depois, deu meio-dia e eu almocei, pra depois acabar o trabalho e começar os slides da apresentação. Voltei pro trabalho e fiquei lá até acabar de esquadrejar tudo e voltei pros slides. Acabei e mandei pro grupo. Imprimi o trabalho.

Deu 17:00h, horário habitual que a gente têm saído durante a semana, se não tiver nenhum feriado. Tomei banho, depois de esperar a minha mãe tomar o dela. Sequei o cabelo e fui tomar café. Comi pães. Minha mãe foi na padaria comprar presunto. Fiquei conversando com a Lu no msn. Não muito na verdade, não foi um dia muito comunicativo, eu acho. Creio que seja porque os dois estão cansados hoje. Minha mãe chegou e fez torrada. Comi, dei tchau pra Lu, fui pra faculdade. Assisti apresentações de estatística e mofei lá. Chegou a nossa vez, e o meu colega ficava pulando os slides que eu tinha feito. Eu expliquei o trabalho pra turma e pronto.
Vontando pra casa, meu pai disse que um cara ia comprar as máquinas e a gente ia ter que ir trabalhar lá com ele. Era no Bairro Cruzeiro. O que eu penso sobre isso? Preciso de mais informações.

Vim pra casa, falei com a Lu mais um pouco. A banda dela vai fazer um show dia 09 com cachê. Olha só. Pretendo ir.

Dei tchau pra ela, assisti uns vídeos no youtube, postei no blog e fui dormir. Mas isso já é o futuro.

quarta-feira, novembro 09, 2011

É bom ter alguém

...Em quem confiar. 

Em quem se apoiar quando as coisas estão difíceis.

Em quem apoiar quando nada dá certo pra ela também.

Enfim, é bom ter alguém perto de mim. 

Mesmo longe. : )

Queria te agradecer por aguentar firme. 
Por ficar junto comigo.
Eu sei que não é fácil...
Eu amo você. Sempre vou amar.

E os tempos difíceis passam.
O nosso amor continua.

terça-feira, novembro 08, 2011

Velha vontade.

Aquela velha vontade de morrer.

De ser um corpo oco. Um corpo oco que chora lágrimas reais.

É não ter sentimento algum, e ao mesmo tempo sentir-se horrível.

Dores. Dor física. Dor na alma. 

Cansaço. Pressão.

Você precisa que as coisas fiquem prontas, mas não tem vontade nenhuma.

Raiva, irritação. Frustração pura.

Aquela velha vontade. Que nunca vai embora.

quinta-feira, novembro 03, 2011

Eu penso...

Fiquei dias pensando no jeito daquele cara que me roubou... Ele não parecia com um ladrão. Ele parecia com alguém viciado em drogas ou em álcool que ficou sem dinheiro pra mais... E que viu uma oportunidade em um trouxa sentado na frente do shopping.


Eu não senti raiva dele. Eu senti medo... Medo de sair na rua e ser assaltado de novo. Eu percebi que raramente uma pessoa que está em movimento é assaltada. Geralmente são pessoas já sentadas ou só paradas, talvez porque é mais difícil de fugir. Aí eu me mantenho caminhando, paranóico, olhando para todos os lados.

Medo. Quarta ela fez de novo. O maior medo que eu tenho na vida e eu sinto ele de novo.
 Mas é tipo ser assaltado.
A gente fica paranóico por um tempo, e a vontade de chorar por horas escondido permanece.

Os dias vão passando... As coisas vão acontecendo.