É continuar andando. Por um tempo indeterminado, o máximo que eu aguentar se possível.
Andando sem ninguém pra me dizer o que fazer, nem como fazer, me pedindo ajuda pra realizar tarefas que eu não tenho nada a ver.
Eu sei o que eu farei daqui pra frente. Eu sempre soube.
O que me preocupou por muito tempo, era quem ia junto comigo. E eu não me importo mais com isso, justamente por ter percebido (e demorado pra isso) que muita gente vai acabar pulando no mesmo barco que eu.
Tudo o que eu preciso é de um pouco de carvão.
Com um pouco de carvão o meu barquinho pode velejar pelas estrelas.
(Procurando tripulação bem treinada e disposta.)
3 comentários:
Bah, meu pelo menos me deixa um comentário aqui me chamando de gay que eu não me importo.
Cara, que postagem mais gay, puta que pariu...
me superei na baitolisse
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