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segunda-feira, abril 25, 2011

Considerações do Feriadão

Não há trabalho nesse feriado, e algumas coisas aconteceram nesses 4 dias. A maioria envolve o Vini morrendo de sono na cama dormindo, mas devo me concentrar apensas nos momentos em que estive acordado.

Começou na quinta, quando eu e o Matheus saímos pra jogar sinuca nos velhos fedorentos. E eu ganhei uma, e ele ganhou a outra, como deve ser. Terminei de ver o Coração Valente que tinha pausado pra ir jogar sinuca.

A sexta foi um dia monótono, e com chuva... Fiquei em casa, no computador... Assisti filmes... Alguns legais, outros nem tanto. Dia chato...

No sábado me deparei logo com uma surpresa: No começo da tarde ligo meu msn e lá estava a menina do primeiro contato labial do Vini convidando ele pra ir no vagão. E disse que fazia tempo que a gente não se via e tal. Eu disse que ia... e a história parece andar em círculos. Mas não se esqueçam: Eu dei um presente pra ela... talvez seja por isso. No sábado também eu conversei com a menina Luana, autora desse blog: http://refugefromluki.blogspot.com/

Ela é legal. =] (Não sejam cruéis)

No domingo tinha jogo do Juventude e ele perdeu, mesmo jogando bem. E eu saí satisfeito e agitado... muito agitado.

Minha cabeça doía assim como a minha garganta... por pular, cantar, xingar. Ainda tá doendo na verdade. Chegando em casa me deparo com a postagem da menina Luana dizendo algo que esteve presente nesse blog algumas vezes atrás... algumas palavras que lembravam as despedidas que eu sempre fico pensando. Lembretes de tempos macabros em que eu pensava que a minha vida não valia a pena.

Eu não dormi muito bem de noite... pensando... em como eu ia conseguir falar com ela, se já não era tarde... E principalmente, se eu ia conseguir convencer ela de que isso era uma ideia absurda e que eu queria que ela continuasse por aqui. A gente conversou um pouco hoje de noite, mas tudo é bem incerto e eu continuo preocupado. = /

Isso tudo, somado à agitação do jogo, fez com que eu tivesse a sensação horrível de que eu não dormi de noite. Me revirei de um lado para o outro na cama, sempre sentindo meu peito e cabeça doerem... Pensamentos que não me permitiam descançar. E tive que trabalhar nessa segunda...

E a vida sempre continua, não importa a dimensão dos problemas ou de quanto sofrimento é possível alguém aturar... Sempre existe onde se segurar. Nos seus amigos, na sua família, em si mesmo. E talvez o mundo seja um lugar pequeno demais pra perder alguém como você, depende só de como você o vê.

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