Quando eu falo do passado, me lembro de muita coisa.
A primeira que vem na mente, é o Vini pequeno (hoje), tá não, o Vini jovem.
Doce, inocente, atrapalhado bem baixinho.
Lembro das coisas que eu já coloquei nesse blog, e da gente pegando xis todo sábado lá no xis da gringa. A gente ficava dentro do carro esperando meu pai voltar, todos cheios de fome. Às vezes eu ia no banco do motorista e ficava fazendo o show do Fofinho ali no apoio pra cabeça do banco. Era divertido, tipo um programa de auditório. O xis era maravilhoso.
Hábitos mortos.
O passado era a escola... Tão legal de ficar sem fazer nada, tão insuportável de ficar nas aulas. Depois a gente passava o dia inteiro, a vida inteira de uniforme. Como todo bom e velho aluno do La Salle. Trabalhava, ir pro curso, dormia, tudo de uniforme, tanto que o coordenador mandou o pessoal não andar mais na rua com as roupas da escola porque ia manchar o nome dela se alguém entrasse em alguma confusão. Tosco.
O passado era, sei lá. Ano passado... Ano passado foi foda, no mal sentido. -.-
Mês passado, semana passada, ontem.
O passado é legal... Porque ele indica como nós somos hoje.
Mas nada além disso. Imutável, desnecessário.
Lembranças. Que nunca irão embora.
Lembranças. Que nunca irão embora.
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