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sexta-feira, agosto 06, 2010

Novo semestre

Hum... Hoje é sexta-feira.

Essa semana, começou o novo semestre lá na FSG.

Eu tenho aula de segunda à quinta que nem antes. Só que agora eu tenho aula de violão na sexta.
Segunda, tem aula de Matemática Financeira, que é com a professora Roseli. Ela é a mesma professora que deu aula de Matemática Aplicada no primeiro semestre.
Eu sinto que agora vai ficar muito mais fácil, porque eu tenho que cuidar só do meu estudo e não mais dos outros como no semestre anterior. Ela já deu aula... De porcentagem. Eu gosto de matemática. Tem gente que não gosta. Eu sou retardado. Tem gente que não é. :/ Ninguém sentou na minha fileira.

Terça teve aula de Teoria Geral da Administração 2. Eu cheguei logo na sala e me deparei com mesas ao invés de cadeiras com o braço pra colocar os cadernos. Eram mesas colocadas em toda sala, com um padrão de duplas. O Eduardo, do trabalho, depois me disse que na UCS quase todas salas têm mesas. Nenhuma surpresa. Mas ninguém sentou do meu lado. Eu olhei pra frente e vi o professor lá, esperando o horário correto para começar a aula. Ele parecia bem mau, então eu achei ele legal.
Logo que a aula começou ele se apresentou. O nome dele é Deivis. Sim, assim que se escreve. De mais interessante na aula, foi quando ele fazia analogias às pessoas que morriam. Ele se referia como "vir a faltar". Por exemplo, se fulano que tem uma empresa vir a faltar, ele pode contar com seus filhos para assumí-la. É um bom sinônimo. Vou usar isso.
Ele falou que todo mundo quando faz grupo, ou escolhe as amizades, tem intenções por trás disso. E pediu pra uma menina, que levantou a mão quando ele pediu que tinham amigos na sala, quais eram as intenções dela, para com o rapaz. E todo mundo riu. O professor é maluco. Eu acho ele bem legal por enquanto. Ele parece o meu primo. Eu tive que me apresentar. Eu falei o meu nome, e que eu trabalhava numa metalúrgica na área de produção. Nada de pai, nessa aula.

Quarta teve aula de Teoria Econômica Aplicada. A professora se chama Kadígia. Ela é de Bento. E fala que nem gente de Bento. Tipo, Leite quente no paraná. Ela é legal. Parece a ex-professora de Química/Espanhol do La Salle. A Sheila-aiai, só que legal. Eu tive que me apresentar também. Só que no começo, o primeiro cara da primera fila, consequentemente o primeiro a se apresentar, resolveu que ia contar a história da vida dele. Foi bem chato. Um pouco antes de chegar a minha vez, um outro Vinícius se apresentou. Ele trabalhava com o pai também. O que acabou com a originalidade da minha apresentação. Eu tive que falar uma coisa como:
"Eh... oi, eu também sou o Vinícius e coincidentemente eu também trabalho com o meu pai. E eu trabalho numa metalúrgica na área de produção. O ruim de trabalhar com o pai, é que depois de sair do trabalho, você continua vivendo com o seu chefe (...)
*Risos da turma*
(...) E eu trabalho no porão de casa.
Depois, eu vi que a mulher que eu ajudava semestre passado, na aula de matemática tava na minha turma. No intervalo ela veio falar comigo. Ela falou que queria fazer grupo de novo comigo e pediu se eu concordava. Eu disse que não tinha nada contra. Ela ficou passando a mão no meu ombro, no que se assimelharia à uma massagem. Eu não gostei no entanto. Sei lá. Foi estranho.
Uma pessoa sentou na mesma fileira que eu. Isso me deu um pouco de confiança.
Voltando à aula, depois de falar coisas sobre a matéria do semestre, a professora pediu pros alunos que trabalhava com os pais, e pro cara que falava um monte, se havia pessoas sem função no trabalho. E eu respondi que sim, mas que ela já tinha sido demitida. Aí ela pediu se existia sobrecarga sobre algum setor da empresa e eu disse que sim.
No final da aula, eu achava que tinha esquecido a minha touca na sala e voltei pra pegar. Mas tava na minha mochila. Daí eu fui embora. Tonto.

Na quinta teve aula de Ciências Sociais, com o Good Cop, o professor João. Ao contrário do professor Ulisses, de Filosofia e Ética, esse é um cara gentil e com fé na humanidade. E ele é negro e gordo, só pra constar. Parece ser um cara legal.
A gente foi direto ver um filme sobre os índios. Era um documentário sobre uma tribo indígena no Rio Grande do Sul e depois no Acre peruano. Foi deveras interessante. Pessoal sentou do meu lado porque a aula tava lotada. Tem um Skin Head que eu acredito ter visto no jogo do Juventude que não pára de me encarar. Eu acho que ele quer fazer amizade. Se não for o caso, EU MATO ELE.

Mentira, nem mato. E o filme foi um saco. Mas pelo menos não teve aula. Lá, o professor Ulisses e o João, ficaram debatendo sobre o que eles acharam do filme e sobre como os índios foram maltratados por tempos na História. Teve também, uma menção do professor Ulisses ao investimento dos EUA para a corrida espacial e para a arqueologia. O que ele gentilmente chamou de "cavar buracos". Depois, eu fui descobrir que era uma provocação ao fato do professor João, ser formado em Arqueologia. Isso aí.

Sexta teve aula de violão. O professor me passou uma música e ficou me mostrando o estojo do baixo dele com vários bolsos e lugares pras canetas. Bem prático. Eu fingi interesse pra não perder o respeito. Ele me disse que tava comendo uma mulher ontem e botou ela na mesa em cima dos óculso dele. E quebrou os óculos. E o carro dele estragou também. Ele tinha um show hoje, e eu fui na aula mais cedo.

Essa foi a semana. Deixem comentários pro titio Vini ficar felizão. Ah, eu não sou o Bonner pra falar isso.

6 comentários:

Matheus disse...

Ainda me sinto um palhação.
E essa piada do chefe foi boa. Eu acho.

Matheus disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Matheus disse...

Sim, eu sou burro e postei duas vezes a mesma coisa, aff... Me deixe em paz.

Pffrech disse...

Que postagem chaaaaataaaaaaa seu chatooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Vini disse...

Valeu aí, sr. diversão.

Matheus disse...

De nada.